A evolução dos meios de comunicação nos traz informações que outrora nos eram inalcançáveis, mas, ao mesmo tempo, surgem novos questionamentos. Na seara política, por exemplo, vivemos nos últimos anos o “eldorado” dos governos petista. O discurso é que o Brasil foi descoberto em 2003, mudaram os nomes de programas sociais, abriram as comportas do crédito e a grande maioria da população ficou “mais rica”. A economia mundial passava por um período de expansão, o trabalho do governante (brasileiro) só foi tomar assento no “trem da alegria” e seguir viagem a rumo ignorado, para a maioria dos parvos.
Deflagrada a crise em 2008, o “herói” brasileiro fez um discurso na reunião do G-20,em Março de 2009, culpando os “brancos de olhos azuis” pela crise internacional e, em outra ocasião, disse que ela chegaria no país como uma “marolinha”.
A soberba é sua maior “virtude”, as práticas não republicanas é o seu “Modus operandi” (mensalão, petrolão), a megalomania despótica é seu paroxismo.
Quanto ao pré-sal, propalado com “cantos de sereia”, o povo iria atingir o nirvana, com as verbas colocadas à disposição da venda do petróleo extraído da camada do pré-sal. “Batalhas” incessantes foram travadas no Congresso para dividir o bolo; só que se esqueceu de colocar o fermento e “o bolo não cresceu”, como todas as ações deste governo de aloprados.
O governo brasileiro com os olhos dos governantes (aloprados), não enxergou que o mercado mundial do petróleo é regido por um cartel (Arábia Saudita, Emirados Árabes, Venezuela, Líbia e outros que formam a OPEP), manipulam o preço do barril do petróleo de acordo com suas conveniências.
Segundo um artigo na revista Foreign Affairs, divulgou que a causa da queda dos preços do petróleo não foi o aumento da produção de óleo e gás de xisto dos EUA. A verdadeira causa é uma mudança estrutural na economia dos países industrializados, cujo consumo diário caiu de 50 milhões de barris de petróleo por dia em 2005 para 45,5 milhões em 2013.
A palavra chave é “eficiência”, a busca inteligente por processos energéticos mais eficientes leva a redução do consumo de energia de todos os tipos.
A evolução dos meios de comunicação nos traz informações que outrora nos eram inalcançáveis, mas, ao mesmo tempo, surgem novos questionamentos. Na seara política, por exemplo, vivemos nos últimos anos o “eldorado” dos governos petista. O discurso é que o Brasil foi descoberto em 2003, mudaram os nomes de programas sociais, abriram as comportas do crédito e a grande maioria da população ficou “mais rica”. A economia mundial passava por um período de expansão, o trabalho do governante (brasileiro) só foi tomar assento no “trem da alegria” e seguir viagem a rumo ignorado, para a maioria dos parvos.
Deflagrada a crise em 2008, o “herói” brasileiro fez um discurso na reunião do G-20,em Março de 2009, culpando os “brancos de olhos azuis” pela crise internacional e, em outra ocasião, disse que ela chegaria no país como uma “marolinha”.
A soberba é sua maior “virtude”, as práticas não republicanas é o seu “Modus operandi” (mensalão, petrolão), a megalomania despótica é seu paroxismo.
Quanto ao pré-sal, propalado com “cantos de sereia”, o povo iria atingir o nirvana, com as verbas colocadas à disposição da venda do petróleo extraído da camada do pré-sal. “Batalhas” incessantes foram travadas no Congresso para dividir o bolo; só que se esqueceu de colocar o fermento e “o bolo não cresceu”, como todas as ações deste governo de aloprados.
O governo brasileiro com os olhos dos governantes (aloprados), não enxergou que o mercado mundial do petróleo é regido por um cartel (Arábia Saudita, Emirados Árabes, Venezuela, Líbia e outros que formam a OPEP), manipulam o preço do barril do petróleo de acordo com suas conveniências.
Segundo um artigo na revista Foreign Affairs, divulgou que a causa da queda dos preços do petróleo não foi o aumento da produção de óleo e gás de xisto dos EUA. A verdadeira causa é uma mudança estrutural na economia dos países industrializados, cujo consumo diário caiu de 50 milhões de barris de petróleo por dia em 2005 para 45,5 milhões em 2013.
A palavra chave é “eficiência”, a busca inteligente por processos energéticos mais eficientes leva a redução do consumo de energia de todos os tipos.