Miguel Daoud, há tempos venho acompanhando suas opiniões sobre câmbio e a insistência em esclarecer que a desvalorização cambial pode ser um tiro no pé.
Como compartilho de suas opiniões, vou fazer um comentário a respeito: Começo por 2011, no inicio do governo Dilma e da turma Mantega, Márcio Holland e Nelson Barbosa, este último o mentor da chamada Nova Matriz Econômica. Esta "nova matriz" era, na realidade, incrivelmente velha e se baseava em cinco pilares, mais firmes que palanque em banhado: política fiscal expansionista, juros baixos, crédito subsidiado, câmbio desvalorizado e aumento das tarifas de importação para "estimular" a indústria nacional.
Essa turma ai, mandou o dólar de 1,5... para 2,2..., e o Brasil empacou, quebrou, faliu.
Uma das pernas da "nova matriz econômica" é a desvalorização cambial e não a valorização como alguns acreditam.
Agora temos uma nova rodada de desvalorização, chegando aos 3,2..., juros altos, inflação alta e recessão.
Ou seja, com a queda do preço da commodities, os produtores necessitam de nova desvalorização para conseguir lucro em suas atividades.
Prosseguir nisso é receita quase certa para um distúrbio econômico chamado hiperinflação.
Miguel Daoud, há tempos venho acompanhando suas opiniões sobre câmbio e a insistência em esclarecer que a desvalorização cambial pode ser um tiro no pé.
Como compartilho de suas opiniões, vou fazer um comentário a respeito: Começo por 2011, no inicio do governo Dilma e da turma Mantega, Márcio Holland e Nelson Barbosa, este último o mentor da chamada Nova Matriz Econômica. Esta "nova matriz" era, na realidade, incrivelmente velha e se baseava em cinco pilares, mais firmes que palanque em banhado: política fiscal expansionista, juros baixos, crédito subsidiado, câmbio desvalorizado e aumento das tarifas de importação para "estimular" a indústria nacional.
Essa turma ai, mandou o dólar de 1,5... para 2,2..., e o Brasil empacou, quebrou, faliu.
Uma das pernas da "nova matriz econômica" é a desvalorização cambial e não a valorização como alguns acreditam.
Agora temos uma nova rodada de desvalorização, chegando aos 3,2..., juros altos, inflação alta e recessão.
Ou seja, com a queda do preço da commodities, os produtores necessitam de nova desvalorização para conseguir lucro em suas atividades.
Prosseguir nisso é receita quase certa para um distúrbio econômico chamado hiperinflação.