Fala Produtor - Mensagem
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 28/04/2015 14:13
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Guilherme Frederico Lamb
Assis - SP
uma forma mais efetiva de se fazer presente seria boicotar esse evento, deixa-lo as moscas.
ai aquele pessoas abimaq e congeneres que organizam esses eventos iriam sentir o que é apoiar esse capitalismo de estado.
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Guilherme Frederico Lamb
Assis - SP
Autoridades e lideranças estão sendo vaiadas e impedidas de falar!!! e isso é um grande avanço, pois demonstra o amadurecimento dos produtores que não querem mais ouvir políticos e representantes de classe somente em festas e feiras em púlpitos cuidadosamente preparados --- onde são despejadas toneladas de mentiras nos ouvintes... O povo que produz, já cansou... e não quer mais fingir respeito por autoridades cuja maior e talvez única competência é a de puxar o saco uns dos outros, escalando, tal qual alpinistas, passando por cima de todos que se opõem a seus interesses. Sem conteúdo, sem propostas viáveis, ou pelo mínimo, honestas.
Que chegue ao fim a cultura do fingimento..., já é passada a hora...
O que falta? Para estar em sintonia, haveria de ter certa convergência de interesses entre os produtores e lideranças. Nada do que escrevo aqui é estranho aos produtores. Se disser que os políticos e aqueles que andam nas rebarbas, lideres de classe, entidades, distribuem migalhas entre os eleitores para imediatamente após saírem em disparada atrás dos benefícios que os cargos, certamente muitos estarão rindo e pensando... quem não sabe disso? Eu sei que não é novidade para ninguém, mas a diferença entre pensar e saber, e pensar, saber e falar é imensa. Os produtores falaram em Ribeirão Preto quando vaiaram a ministra Kátia Abreu.., e, por incrível que pareça, ainda há quem, na agropecuária, tente nos convencer que o sistema de governo que ai está, é bom para o agronegócio e para o País... E sei também que vai ser extremamente trabalhoso reconstruir a base cultural, social e política que servirá de alicerce ao liberalismo econômico, com a conseqüente destruição do capitalismo de estado instalado por hora no Brasil. É isso, o combate ou a escravidão perpétua.