Fala Produtor - Mensagem

  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 03/12/2015 16:22

    Intensificação da produtividade custa caro, principalmente a infra-estrutura. Os custos de produção também são muito altos, pois exige modernização de maquinários e equipamentos, além de mão de obra muito especializada. Chega a ser ridículo, e ainda bem que o povo brasileiro não liga para essas bobagens que não tem a minima chance de dar certo. O consumidor quer qualidade e preço baixo. E o melhor para o Brasil é desmatar o Pará, a Amazônia, Rondonia, Roraima, e onde tiver mato. Os Europeus, as ONGs, querem viver no luxo e no conforto, deixando os brasileiros no meio das muriçocas. Quanta riqueza foi gerada e ainda é, no Mato Grosso, por exemplo, pelos "pés rapados", que foram desbravar aquelas terras décadas atrás? Daqui a 50 anos teremos os resultados desastrosos desse código florestal para o País. O Brasil não tem condições de competir com a Europa em tecnologia, e nossa vantagem é a abundância de terras boas para o cultivo e a criação, o que será tirado dos brasileiros, com a ajuda desses que se dizem "representantes" da vontade dos produtores brasileiros.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Rodrigo, o período das colônias acabou. Tome como exemplo as práticas agrícolas que os colonizadores trouxeram para o País. O arado, a grade e toda a parafernália de revolvimento do solo para a deposição das sementes. Nos países de onde vieram, esta prática é necessária, pois acelera o aquecimento das camadas inferiores pelo sol ativando a germinação das sementes depositadas nesses solos. Nos trópicos além de contarmos com temperaturas elevadas, os níveis de precipitações também são elevados, aí vinham as consequências como as erosões. Embora eles sejam mais desenvolvidos em tecnologia, nós sempre iremos receber uma quantidade de energia (radiação solar) muito maior e, sempre estaremos em vantagem na produção de alimentos. Ah! O Brasil foi abençoado, também, na distribuição da água do planeta, é só a sociedade cobrar com rigor políticas públicas inteligentes, na gestão desse recurso, que não vamos passar vergonha.

      Imagine em vez de construir uma "BELO MONTE" de R$ 20 bilhões, no Rio Xingu, se tivesse investido em energia Solar no Agreste do Nordeste, para suprir a demanda no Nordeste Brasileiro.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      He! He! (risos). SEM CONTAR DA "TÉQUINOLOGIA" DILMISTA DE ESTOCAR VENTO !!!

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