Fala Produtor - Mensagem
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Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 02/01/2016 09:10
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
A imbecilização, o emburrecimento, que é geral, não se faz apenas nas escolas, de onde o individuo sai irremediavelmente estupidificado. Quando comprarem seus próximo, ou próximos computadores, analisem, avaliem o conteúdo que é mostrado logo de cara no google, no you tube, e outro hyper links que conduzem o navegador de um à outro. É só lixo, é só porcaria, não há ali nada que se aproveite, ali está representada toda a pobreza brasileira, ali estão expostos todos os motivos, a apologia às bebedeiras, às drogas e ao sexo, ali estão os gérmens da destruição de tudo o que é bom. Se o individuo escapa da escola, cai na rede.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
É a geração "W". Os pais entregam o celular com a tela brilhante para uma criança, o brilho estimula a criança; um exemplo são as embalagens do "chips", aí os país acham que os filhos adoram "chips", ledo engano. Ah! Quanto a geração "W" é a "windowsização" da população.
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
Vejam a manchete da noticia: EPITÁFIO DA PÁTRIA EDUCADORA !
Neste novo ano as noticias não são alvissareiras, pois "HÁ ALGO DE PODRE NO REINO".
Essa noticia está no estadão, mas vejam só uma parte do texto:
Não fossem suas consequências trágicas, negando às novas gerações a formação de que necessitam para emancipar-se intelectual e profissionalmente, a Base Nacional Comum Curricular (BNC) seria mais uma contribuição do governo Dilma Rousseff e do lulopetismo para o anedotário nacional.
Os problemas começaram na escolha das 116 pessoas que redigiram o documento ? classificadas como especialistas pelo Ministério da Educação (MEC). O órgão deve ter lá suas razões para não revelar seus nomes. Também não informou os critérios usados na escolha desses pedagogos anônimos nem as instruções que lhes foram transmitidas. Só agora, após a divulgação da BNC, é que alguns nomes estão vindo a público.
Os autores da BNC primaram por apresentar sugestões acacianas, exibidas na novilíngua do lulopetismo. Para o ensino fundamental, enfatizaram o "desenvolvimento de ideias sobre a constituição da terra", a "problematização do sentido da vida humana", o prazer inerente a entretenimentos sociais e o prazer de "saborear refeições conjuntamente". Para o ensino médio, destacaram a análise de processos "que envolvam a dimensão imagética do texto literário", a "apropriação de recursos linguístico-discursivos para compreender textos orais" e a exploração da "teatralidade e performatividade dos gestos comportamentais no cotidiano".
Esse aranzel de propostas é o menor dos desacertos da BNC. Cedendo às pressões de movimentos sociais e ONGs, os especialistas anônimos fizeram um rosário de concessões ideológicas, opondo valores coletivistas e anticapitalistas a valores individualistas e liberais, enfatizando a importância de "políticas-cidadãs" e privilegiando os chamados "usos sociais da língua". "Há forte amarração ideológica, o que tornará os livros didáticos politicamente corretos, mas com pouca orientação sobre o que deve ser ensinado e aprendido", diz João Batista de Araújo e Oliveira, presidente do Instituto Alfa e Beto.
A cada dia, minuto, que esses loucos ficarem no poder, será necessários anos para consertar os estragos que eles estão causando nas crianças desse país.
IMPEACHMENT JÁ !!!