Fala Produtor - Mensagem

  • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA 22/04/2016 10:49

    Este quadro é de todo o Matopiba, com exceção da região norte do Maranhão onde o clima até o momento está redondo. Então, falamos de uma região que colheria 9 milhoes de ton, mas com uma diminuição de quase 6 milhoes... Só isso representa 6% da safra brasileira.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Imagino o que seria se fossem vários países, cada região um país: SUL, SUDESTE, CENTRO OESTE, NORDESTE E NORTE. Qual seria a "estabilidade" ?? Haja vista, a única atividade que gera renda (agropecuária) nas regiões, sofrendo tantos "altos & baixos" !! Qual seria a "convulsão social" diante dessas frustrações ???

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Vejam que a nossa condição de um "GRANDE PAÍS", mesmo que seja em termos físicos (tamanho), ainda nos proporciona uma condição de "gangorra". As regiões menos favorecidas com relação à sua geração de renda, serão compensadas pelas regiões com superávits, mas até quando? Está aí a última onda: AGRICULTURA DE PRECISÃO... Para dizer...quando...onde...&...porquê... na aplicação de recursos para obtenção da produção agrícola. O Valor Bruto da Produção (VBP) deve sofrer outras tendencias...MAIS LÓGICAS ... &... MENOS POLÍTICAS !!!

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      "SENHORES"... Desculpem-me, mas sinto-me na obrigação de participar...

      No Curso de MBA da ESALQ, o qual não conclui, o palestrante Paulo César Sentelhas, um acadêmico super homenageado no meio, quando cita que os investimentos no setor agrícola não levam em conta a importância dos dados climáticos regionais e, grande parte dos infortúnios devem-se a isso.

      Na "primeira onda" da produção de cana-de-açúcar no estado do Mato Grosso do Sul, fui um dos protagonistas. Após o decreto em 1978 da formação do Estado, o primeiro litro de álcool carburante foi produzido na unidade sob minha administração, na Destilaria PAM, município de Rio Brilhante. Com um detalhe, para receber a ordem de comercializar o álcool do Instituto do Açúcar e do Álcool (IAA), que era o órgão que autorizava a produção e venda, o meu patrão teve que ir ao Rio de Janeiro, na sede do IAA, levar fotos dos canaviais e da indústria instalada em solo mato-grossense, embora o IAA tivesse autorizado o financiamento pelo PROALCOOL, eles não acreditavam que tínhamos conseguido tal feito, Isso ocorreu em 1978. Não faz muito tempo, não?

      Não são "estórias", mas histórias que podem ser revistas.

      Sabem quem se associou ao empreendimento? O Sr. Rubens Ometto Silveiro Mello e seu irmão Celso Silveira Mello Filho, em 1982. Ah! O Sr. Rubens Ometto é o atual dono da "Cosan".

      SOU UM CADÁVER DO SISTEMA...

      Hoje são outros tempos e, segundo o especialista Paulo César Sentelhas, unidades instaladas no estado não levaram em conta as condições meteorológicas. Enfim são milhões de sonhos com grandes possibilidades de frustrações, pois os investidores podem perder dinheiro, mas os trabalhadores... trabalho e... sonhos futuros!!!

      Veja que a responsabilidade de quem lança "PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS" está além das nossas visões do "horizonte", ou seja, o nosso "horizonte... é só o nosso horizonte"...

      Por isso & muito mais não canso de "gritar":

      JOÃO BATISTA OLIVI ...PARA SENADOR 2018 !!!

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      continuação... "O MEU HORIZONTE É O BICO DO MEU SAPATO !!!"...

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      Sr Paulo--Nao consegui entender o verdadeiro sentido dessa sua explanaçao--

      o sr Sentelhas me parece SEM TELHA pois o setor alcooleiro esta' muito ruim

      porque o preço do petroleo caiu tento que deixou o alcool no prejuizo---a desculpa do regime climatico e' so' papagaiada.

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