A TEORIA DA NARRATIVA... &... A NARRATIVA DO GOLPE !!!
Para o filósofo alemão Walter Benjamin, a humanidade criou a arte de contar histórias para conseguir trocar experiências; essa faculdade foi uma das responsáveis pelo triunfo da espécie humana. As histórias "arcaicas" (ou seja, histórias do período que antecedeu a primeira guerra mundial) possuíam, essencialmente, dois tipos de narrador: O Agricultor que reafirma as tradições e o Mercador dos Mares que traz as novidades. Para ele o aprendizado dos homens e sua maneira de lidar com mundo se deu a partir de uma mistura dessas duas visões; a visão tradicional, que repete ensinamentos e a visão que chega com os novos ensinamentos a serem incorporados.
Um dos expedientes mais abusados pelos revolucionários é o da "teoria da narrativa", que parte da ideia central de que, na história, o que vence não são os fatos, mas a narrativa dos mesmos.
Os revolucionários sabem disso. Mentem em coro para inibirem a apreensão dos fatos pela imposição coletiva de factóides. Nem eles o creem! Fingem e, do fingimento, passam para a repetição de refrões que, desconectados da realidade, passam a se tornar a única realidade que admitem.
Os "amigos do poder" no Brasil usam e abusam deste processo da "narrativa do golpe". Tentando em todas as instâncias vender suas ideias, que não são mais aceitas por ninguém. Ah! Construindo uma história e, não a "Teoria da Narrativa" dos fatos, ouso explicitar que os personagens revolucionários estão desempenhando homericamente os papéis de as bufonas (gleisi Hoffmann, Vanessa Grazziotin, Fátima Bezerra) & os bufões (José Eduardo Cardozo, linderberg Farias, humberto costa)... A narrativa lulodilmopetista dá ênfase ao gênero (brasileiros e brasileiras, trabalhadores e trabalhadoras... Presidente & PresidentA)!!! Vem daí a necessidade de separá-los. Espero ter acertado...
A TEORIA DA NARRATIVA... &... A NARRATIVA DO GOLPE !!!
Para o filósofo alemão Walter Benjamin, a humanidade criou a arte de contar histórias para conseguir trocar experiências; essa faculdade foi uma das responsáveis pelo triunfo da espécie humana. As histórias "arcaicas" (ou seja, histórias do período que antecedeu a primeira guerra mundial) possuíam, essencialmente, dois tipos de narrador: O Agricultor que reafirma as tradições e o Mercador dos Mares que traz as novidades. Para ele o aprendizado dos homens e sua maneira de lidar com mundo se deu a partir de uma mistura dessas duas visões; a visão tradicional, que repete ensinamentos e a visão que chega com os novos ensinamentos a serem incorporados.
Um dos expedientes mais abusados pelos revolucionários é o da "teoria da narrativa", que parte da ideia central de que, na história, o que vence não são os fatos, mas a narrativa dos mesmos.
Os revolucionários sabem disso. Mentem em coro para inibirem a apreensão dos fatos pela imposição coletiva de factóides. Nem eles o creem! Fingem e, do fingimento, passam para a repetição de refrões que, desconectados da realidade, passam a se tornar a única realidade que admitem.
Os "amigos do poder" no Brasil usam e abusam deste processo da "narrativa do golpe". Tentando em todas as instâncias vender suas ideias, que não são mais aceitas por ninguém. Ah! Construindo uma história e, não a "Teoria da Narrativa" dos fatos, ouso explicitar que os personagens revolucionários estão desempenhando homericamente os papéis de as bufonas (gleisi Hoffmann, Vanessa Grazziotin, Fátima Bezerra) & os bufões (José Eduardo Cardozo, linderberg Farias, humberto costa)... A narrativa lulodilmopetista dá ênfase ao gênero (brasileiros e brasileiras, trabalhadores e trabalhadoras... Presidente & PresidentA)!!! Vem daí a necessidade de separá-los. Espero ter acertado...