(Pois digo que é uma péssima noticia)... Nenhuma instituição ou pessoa fisica irá querer participar de um mercado manipulado por bancos públicos. Sobre as corretoras isso não é bem verdade, uma vez entrei em uma corretora dentro do prédio da bmf em SP e lasquei, quero negociar contratos futuros de milho! Perguntaram se eu tinha milho, disse que não, e eles não quiseram conversa. Opções podem ser negociadas com qualquer corretora, desde que diretamente com a mesa, ou mesmo com corretores como o Marcos Hildebrand que ofereceu opções quando setembro estava 45 com premio de 1 real, ninguém quis embora já tivesse alertado para uma queda diária de mais de 2% uns dias antes. Ponham o BB negociar opções para os produtores e bem cedo verão o resultado. Não esquecendo que o BB é dos brasileiros, assim como a caixa, a petrobrás...
Sr. Wellington, muita gente não gosta desse nosso posicionamento de enfrentamento e cobrança, posso dizer que a maioria prefere puxar o saco e acatar tudo o que dizem essas \"autoridades\", sem questionar, cobrar, exigir. É uma questão de posicionamento, em que as duas opções são: puxar o saco e abaixar a cabeça, ou afirmar quero viver dentro do meu próprio sistema, negociando de acordo com minhas convicções e principios, sem interferência de governo, autoridade, ou quem quer que seja. Temos nisso a questão trabalhista, tributária, de comércio exterior, de comércio interno, etc... em que tudo é decidido e determinado pelo Estado e seus burocratas. E se decidem tudo, o que nos resta?
Qto aos seus seus comentários, Sr. Egidio, eles são excelentes... me fez lembrar que funciona como o setor imobiliário. O governo financia e subsidia grandes empresas, que constroem, depois para que não quebrem precisa financiar a venda dos imóveis construidos, foi assim que quebraram o País. Na agricultura e pecuária a mesma coisa, financiamentos à exportadores, grandes quantidades de dinheiro público para satisfazer as demandas das grandes empresas por matérias primas, o que termina por enfiar goela abaixo dos produtores, sistemas de produção planejados para atender as grandes empresas criadas ou protegidas pelo governo e que na maioria dos casos são também estatais. Não há melhor negócio no mundo, descobriram os fascistas italianos do século passado, do que ter como sócio o governo, que além de impor leis, decretos e regulamentações para acabar com a concorrência, sempre pode recorrer ao dinheiro público para salva-los da incompetência.
(Pois digo que é uma péssima noticia)... Nenhuma instituição ou pessoa fisica irá querer participar de um mercado manipulado por bancos públicos. Sobre as corretoras isso não é bem verdade, uma vez entrei em uma corretora dentro do prédio da bmf em SP e lasquei, quero negociar contratos futuros de milho! Perguntaram se eu tinha milho, disse que não, e eles não quiseram conversa. Opções podem ser negociadas com qualquer corretora, desde que diretamente com a mesa, ou mesmo com corretores como o Marcos Hildebrand que ofereceu opções quando setembro estava 45 com premio de 1 real, ninguém quis embora já tivesse alertado para uma queda diária de mais de 2% uns dias antes. Ponham o BB negociar opções para os produtores e bem cedo verão o resultado. Não esquecendo que o BB é dos brasileiros, assim como a caixa, a petrobrás...
Sr. Wellington, muita gente não gosta desse nosso posicionamento de enfrentamento e cobrança, posso dizer que a maioria prefere puxar o saco e acatar tudo o que dizem essas \"autoridades\", sem questionar, cobrar, exigir. É uma questão de posicionamento, em que as duas opções são: puxar o saco e abaixar a cabeça, ou afirmar quero viver dentro do meu próprio sistema, negociando de acordo com minhas convicções e principios, sem interferência de governo, autoridade, ou quem quer que seja. Temos nisso a questão trabalhista, tributária, de comércio exterior, de comércio interno, etc... em que tudo é decidido e determinado pelo Estado e seus burocratas. E se decidem tudo, o que nos resta?
Qto aos seus seus comentários, Sr. Egidio, eles são excelentes... me fez lembrar que funciona como o setor imobiliário. O governo financia e subsidia grandes empresas, que constroem, depois para que não quebrem precisa financiar a venda dos imóveis construidos, foi assim que quebraram o País. Na agricultura e pecuária a mesma coisa, financiamentos à exportadores, grandes quantidades de dinheiro público para satisfazer as demandas das grandes empresas por matérias primas, o que termina por enfiar goela abaixo dos produtores, sistemas de produção planejados para atender as grandes empresas criadas ou protegidas pelo governo e que na maioria dos casos são também estatais. Não há melhor negócio no mundo, descobriram os fascistas italianos do século passado, do que ter como sócio o governo, que além de impor leis, decretos e regulamentações para acabar com a concorrência, sempre pode recorrer ao dinheiro público para salva-los da incompetência.