Fala Produtor - Mensagem
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Angelo Miquelão Filho Apucarana - PR 05/07/2016 12:22
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
O que também não consigo entender Sr. Angelo, é defender preço minimo quando o milho está com bom preço, tirar o imposto sobre importação, mas não diminuir os impostos dentro do Brasil. Como é que os produtores não conseguem enxergar que tudo isso visa diminuir o preço, e não enxertar também que preços minimos remuneradores vão elevar estoques e que em dois ou três anos não teremos nem onde colocar milho, amargando o mesmo periodo de tempo com preços deprimidos. No Brasil é assim, basta um pilantra falar com voz empostada e fazer pose de sério que todo mundo acredita. Preço minimo devia haver para produtores de até 400 ha, se o sujeito quer plantar 20000 ha que plante por sua conta e risco. Não dá para sustentar grandes empresas, mesmo as agropecuárias, com dinheiro público. Uma coisa é defender e proteger produtores que vivem e moram em suas propriedades, outra é usar dinheiro público para enriquecer empresários.
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Hilário Casonatto
Lucas do Rio Verde - MT
DAQUI P FRENTE PRESTAREMOS ATENÇÃO P O ARROZ.....LOGO PAGAREMOS R$20,00 POR PACOTE DE 5 KG, ACHO POUCO
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wellington almeida rodrigues
Sucupira - TO
É Rodrigo, o que nós falamos , a poucos dias , falamos a verdade é expomos nossos ideais, mas quem fala a verdade poucos são o que gostam, porque doe nos malandros e nos ficção científica ,
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wellington almeida rodrigues
Sucupira - TO
Não tem redução de impostos , não temos incentivo , de ninguém, porque , temos que ser escravo do sistema , infelizmente, somos fracos perante aos grandes caciques, da política furada desse país, vcs estão vendo proposta de financiamentos de colheitadeiras, com 10 anos para pagar com juros de 8%, o agricultor vira escravo das parcelas , pedindo uma fortuna nas máquinas , tem que acordar esse Brasil tem jeito, basta unirmos , e seremos fortes, sempre, lutamos contra tudo e todos, mas desistir nunca , somos produtores de rocha, lutamos com Deus do nosso lado, somos seus jardineiros, já pagamos esse ano mais de 1 trilhão de impostos , o que mais vamos ter que pagar, larga de ser besta , acorda.
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
"Maggi se posiciona contra tributações estaduais sobre exportação de grãos." -- A agricultura é uma das rodas que fazem o Brasil andar, eu digo com certeza que também é o estepe, é a roda que salva e não deixa o país no estacionamento! Tendo isto como certo, os governos ineficientes e corruptos querem a todo custo pegar uma carona. No caso do milho, é interessante observar que os preços não vem ou dependem da vontade do agricultor, os preços são resultados de políticas erradas, de falta de incentivos e uma real manutenção de preços mínimos, porém remuneradores a quem se dispõe a plantar! Estabelecer um preço e não garantir o pagamento deste ao produtor, nada mais é que fazer chover no molhado, é uma besteira total. Claro, quem dita preço é o mercado, a oferta e procura são os senhores neste campo. Mas vale lembrar que muitas vezes nós vendemos nossos produtos abaixo do preço de custo, e nunca vi nenhum setor consumidor de milho reagir na tentativa de proteger os produtores, ficam naquela \"quanto mais baixo melhor, maiores serão os nossos lucros\", ou seja; pimenta no dos outros é refresco! Vejam o feijão, o trigo, o milho, todos com preços elevados. Mas basta cair um saco no mercado e as coisas mudam de rumo! Não queremos enriquecer da noite para o dia, não queremos explorar nada ou ninguém, mas também não podemos perder a oportunidade de aferir algum neste momento, afinal isso tem sido uma prática de todos os setores em todos os momentos bons e ruins da economia! Outra situação é a proteção que se dá em demasia às industrias de insumos, ou seja; as industrias de alimentos podem trazer milho do Paraguai, trigo da Argentina, da Rússia e sabe-se lá de mais onde, mas nós não podemos importar insumos mais baratos, insumos estes que são ilegais aqui, mas que entram no feijão, no milho, no trigo e em tudo mais que vem de fora... Eu não sabia que, com a viagem de lá para cá, que os princípios ativos dos agrotóxicos proibido aqui, ficavam para trás, que se neutralizavam depois de cruzarem as fronteiras"... Legal né, bacana saber disso! (AMF)