Fala Produtor - Mensagem
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Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 28/07/2016 10:53
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wellington almeida rodrigues
Sucupira - TO
Resumindo a cada dia que se passa você trabalhador rural está ficando mais pobre , sem alternativa de melhoras e os bancos nadando em dinheiro , o seu dinheiro suado , que é descontado do seu salário, o governo que meter a faca em tudo, e em todos, quer mandar e desmandar em nossas vidas, e uma fome incontrolável por dinheiro, quanto mais tem mais quer e a bacia da ambição nunca que enche, até quando vamos suportar, sermos roubados, de mão limpa, acorda povo brasileiro...
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wellington almeida rodrigues
Sucupira - TO
Rural e urbano desculpem-me , principalmente os urbanos que são a maioria.
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PEDRO CARVALHO NETO
UNAÍ - MG
Tenho que concordar com tudo o que se disse sobre os índices de atualização monetária aplicados sobre os depósitos do FGTS, mas, reconheçamos, há um engano. Os valores depositados mensalmente não são descontados do trabalhador. São valores recolhidos pelos empregadores e que se destinam à formação de uma poupança (depositada em nome de cada trabalhador) e que servirá para pagamento de indenização a que o trabalhador faz jus. Antes da criação do FGTS, em 1967, o empregador ficava obrigado ao pagamento de um salário para o funcionário dispensado por ano trabalhado e ocorria inúmeras vezes que o empregados por fatores diversos, falência do empregador, por exemplo, não tinha como pagar e o trabalhador ficava a ver navios. Ganhava a causa, mas não levava. Agora quanto aos prejuízos causados ao saldo dos depósitos do trabalhador é incontestável as afirmações. Causa maior repúdia, ainda, tomar conhecimento das formas com que estes recursos são aplicados.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Sr. Pedro, indiretamente esse dinheiro está sendo "tirado" do bolso do trabalhador, pois é um custo que vai ser incorporado ao custo total para o empregador.
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wellington almeida rodrigues
Sucupira - TO
Mirian Leitão, no Globo, diz que os bancos estão empreendendo uma luta para terem o direito de administrar o FGTS, "aquele dinheiro" que todo o mês é tomado do trabalhador e depositado numa conta, onde o "governo" vai administrar "aquele dinheiro" para garantir uma poupança ao povo trabalhador... Os números "arrepiam ratos pelados". Segundo o artigo, o montante depositado atualmente é R$ 300 bilhões.... Veja uma parte do artigo: "Hoje, o FGTS é remunerado por 3% de juros ao ano, mais a TR, que está em torno de 2%. Ou seja, é a pior aplicação do país e sua correção fica abaixo da inflação. Parte do principal é perdido a cada ano, mas o trabalhador não tem essa percepção de perda já que novos depósitos são feitos e há aumento do valor nominal dos recursos poupados. Mas a perda é enorme. No livro "História do Futuro", registrei a comparação entre uma aplicação remunerada pelo CDI e a correção do FGTS entre agosto de 1994 e dezembro de 2012 e deu um resultado impressionante. O CDI acumulou 2.682,57% enquanto no mesmo período a remuneração dos depósitos do Fundo foi de 373,64%".
A diferença é só de 2.308,93%, ou seja, "você ficou mais pobre 2.308,93% graças ao governo"!!!
(Mensagem de: PEDRO CARVALHO NETO --
Tenho que concordar com tudo o que se disse sobre os índices de atualização monetária aplicados sobre os depósitos do FGTS, mas, reconheçamos, há um engano. Os valores depositados mensalmente não são descontados do trabalhador. São valores recolhidos pelos empregadores e que se destinam à formação de uma poupança (depositada em nome de cada trabalhador) e que servirá para pagamento de indenização a que o trabalhador faz jus. Antes da criação do FGTS, em 1967, o empregador ficava obrigado ao pagamento de um salário para o funcionário dispensado por ano trabalhado e ocorria inúmeras vezes que o empregados por fatores diversos, falência do empregador, por exemplo, não tinha como pagar e o trabalhador ficava a ver navios. Ganhava a causa, mas não levava. Agora quanto aos prejuízos causados ao saldo dos depósitos do trabalhador é incontestável as afirmações. Causa maior repúdio, ainda, tomar conhecimento das formas com que estes recursos são aplicados.