Fala Produtor - Mensagem
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 20/09/2016 15:26
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DOMÊNICO ANTONIO PERTILE
Horizontina - RS
Exelente...não teria como encaminhar esses comentários para alguns deputados levar ou apresentar em plenário para ser analisada ou como não são projetos próprios eles não aceitam?!
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
Sr. Domênico, os politicos não querem nem ouvir falar desse assunto, para eles é melhor inocular no produtor sentimentos que façam com que o produtor se sinta um injustiçado pela sociedade, pelo imperialismo americano, pela bondade chinesa, que não existe já que vieram aqui e compraram a petrobrás e quase todo o sistema elétrico brasileiro e tudo por baixo dos panos, em tenebrosas transações. Mas se do lado politico não temos ninguém que nos ouça, do lado dos produtores tem sim uma boa parcela que quer discutir os assuntos relevantes do país visando o futuro, o futuro dos jovens, das crianças, dos adolescentes. Agora discutimos aqui, com a ajuda do Noticias Agricolas, subsidios governamentais, taxas de juros, taxa de câmbio, legislação ambientalista, vazio sanitário, segurança juridica, carga tributária, modernização tecnológica e seus verdadeiros agentes, e ainda iremos discutir as politicas do Estado brasileiro que impedem o acúmulo de capital pelos empresários e trabalhadores, como também o papel mediocre desempenhado pelos representantes da agropecuária brasileira, atuando como lobistas de empresas que não sobrevivem sem o leite de pata governamental. Já está mais que claro que boa parte do legislativo brasileiro quer inibir a lava jato pois ela é uma operação que vai durar ainda uns trinta anos, e nesse tempo tem muito politico, empresário, ou os dois juntos, e autoridades que vão amargar uma bela cadeia. Por enquanto andam voando pelo mundo inteiro às custas do povo brasileiro.
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
Ia esquecendo, quem tem que resolver esse problema são os produtores rurais brasileiros, para os politicos vai tudo muito bem obrigado, seus empreendimentos ao contrário dos outros brasileiros sempre crescem rapidamente e sem parar, levar problemas para politicos é como a ovelha ir visitar o lobo. Os produtores devem colocar limites em seus representantes e determinar o que eles podem ou não fazer em seus nome e não o contrário.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Quando vamos fazer uso de algum químico para o controle de pragas, muitas vezes nos socorremos à bula que acompanha o produto.
A tão propalada reforma política, cantada em versos e prosas, acho que não é necessária, pois ela é o perfume que acompanha o produto "político". Acho que nós devemos reescrever a bula. ... Qual bula? ... A bula da burla que acompanha o produto "político" !!! ... ... Não esquecer que burla significa: ... artifício usado para enganar, ludibriar, fraude.
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DOMÊNICO ANTONIO PERTILE
Horizontina - RS
Muito bom o Editorial ("Quanto custa sua safra? E quanto ela vale para os cofres dos governos?")... ficou incompleto, mas ficou bom. A questão não é 100 reais. Chuto uns 500 bilhões o custeio total das lavouras no Brasil, o que significam 100 bilhões de impostos... A questão é saber os dados exatos..., é uma pena o Ministério da Agricultura ter tantas câmaras setoriais que só servem para acomodar apaniguados, puxa-sacos e aproveitadores. Somam-se isso aí ao total do investimento em maquinas e capital e diminui dos subsidios governamentais e temos o quadro real, a digamos, verdadeira face do monstrengo...
A questão aí amigos não é apresentarmos soluções para esse problema, mas cobrar das autoridades o porquê de o governo dar com uma mão e retirar com a outra. Qual o sentido disso? Só podemos especular depois de tais explicações, e é claro que o valor arrecadado com os impostos sobre máquinas e equipamentos é maior do que o custo do subsidio ao tesouro, uma forma de aumentar a arrecadação e não estimular a economia como apregoam nos discursos. É um estimulo, mas um estimulo cujo objetivo principal é aumentar a arrecadação e que tem como efeito colateral extremamente nocivo aos produtores alterações artificiais nos preços tanto das máquinas e equipamentos como nos preços dos produtos.