Vou explicar porque não acredito em "garantias" de renda por parte do poder público.
Pego como exemplo um produtor que tenha 200 ha de área.
Vamos supor que ele plante 80 ha de soja, 20 ha de milho, e tenha 60 ha com pastagens, pomares ou mesmo uma pequena área com mogno africano.
Pois bem, penso que o governo não deve garantir nada, que cada um viva com seu próprio trabalho. Acredito em politicas públicas que retiram os pesos das costas do produtor, os impostos escorchantes, as taxas e regulamentações abusivas e impeditivas de exercer atividades economicas e que servem somente como garantia de que somente os politicos e aqueles ligados a eles prosperem, sempre com dinheiro público, pois pegam emprestado e não pagam e quando pagam é por que já atingiram seu objetivo de eliminar toda e qualquer concorrencia, tudo dentro da "lei".
O mesmo se dá com os granjeiros, e não é à tôa que somente os "empregados" das empresas estatais, estão conseguindo se manter.
É o que dizem as noticias.
Tarifas e impostos que dobram o custo dos combustiveis, da energia elétrica.
Setores controlados, e extremamente regulamentados pelo governo.
Esse é o verdadeiro impedimento aos pequenos.
A regulamentação que impede de exercer determinadas atividades, como a produção e comercialização de biocombústiveis, é a mesma que garante a sobrevivência de grandes comglomerados econômicos formados com dinheiro público.
Dinheiro que é retirado do pequeno.
Não estou aqui defendendo empréstimo público para os pequenos como fez o PT.
Estou defendendo a redução de custos para que os melhores possam competir no mercado eliminando aqueles que querem garantias do poder público.
Defendo uma politica pública que torne viável as atividades, que ninguém possa se valer de governo, ou órgãos governamentais para prosperar em detrimento de quem lhes sustenta.
O Brasil é um país viável, basta que o produtor cobre das autoridades politicas a retirada dos pesos e contra-pesos que lhes são impostos e que impedem o produtor de viver do fruto do próprio trabalho, sem que esse fruto lhe seja roubado em nome de um socialismo que na verdade esconde interesses especiais de gente que se julga especial, mas que na verdade são achacadores, usurpadores, não só do dinheiro como da liberdade dos produtores.
O que acredito é que a retirada dos impostos vai viabilizar muitos produtores como aquele que citei no começo desse comentário.
Os governantes com o uso do estado é que inviabilizam as atividades desses produtores, para beneficiar grandes conglomerados econômicos financiados com dinheiro público ou simplesmente em parcerias público-privadas que garantem a sobrevivencia dos incompetentes.
Quem diria que o socialismo iniciado por FHC e continuado por Lula faria isso?
Vou explicar porque não acredito em "garantias" de renda por parte do poder público.
Pego como exemplo um produtor que tenha 200 ha de área.
Vamos supor que ele plante 80 ha de soja, 20 ha de milho, e tenha 60 ha com pastagens, pomares ou mesmo uma pequena área com mogno africano.
Pois bem, penso que o governo não deve garantir nada, que cada um viva com seu próprio trabalho. Acredito em politicas públicas que retiram os pesos das costas do produtor, os impostos escorchantes, as taxas e regulamentações abusivas e impeditivas de exercer atividades economicas e que servem somente como garantia de que somente os politicos e aqueles ligados a eles prosperem, sempre com dinheiro público, pois pegam emprestado e não pagam e quando pagam é por que já atingiram seu objetivo de eliminar toda e qualquer concorrencia, tudo dentro da "lei".
O mesmo se dá com os granjeiros, e não é à tôa que somente os "empregados" das empresas estatais, estão conseguindo se manter.
É o que dizem as noticias.
Tarifas e impostos que dobram o custo dos combustiveis, da energia elétrica.
Setores controlados, e extremamente regulamentados pelo governo.
Esse é o verdadeiro impedimento aos pequenos.
A regulamentação que impede de exercer determinadas atividades, como a produção e comercialização de biocombústiveis, é a mesma que garante a sobrevivência de grandes comglomerados econômicos formados com dinheiro público.
Dinheiro que é retirado do pequeno.
Não estou aqui defendendo empréstimo público para os pequenos como fez o PT.
Estou defendendo a redução de custos para que os melhores possam competir no mercado eliminando aqueles que querem garantias do poder público.
Defendo uma politica pública que torne viável as atividades, que ninguém possa se valer de governo, ou órgãos governamentais para prosperar em detrimento de quem lhes sustenta.
O Brasil é um país viável, basta que o produtor cobre das autoridades politicas a retirada dos pesos e contra-pesos que lhes são impostos e que impedem o produtor de viver do fruto do próprio trabalho, sem que esse fruto lhe seja roubado em nome de um socialismo que na verdade esconde interesses especiais de gente que se julga especial, mas que na verdade são achacadores, usurpadores, não só do dinheiro como da liberdade dos produtores.
O que acredito é que a retirada dos impostos vai viabilizar muitos produtores como aquele que citei no começo desse comentário.
Os governantes com o uso do estado é que inviabilizam as atividades desses produtores, para beneficiar grandes conglomerados econômicos financiados com dinheiro público ou simplesmente em parcerias público-privadas que garantem a sobrevivencia dos incompetentes.
Quem diria que o socialismo iniciado por FHC e continuado por Lula faria isso?