Fala Produtor - Mensagem
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 29/11/2016 21:02
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Rogerio mendes lopes
Morrinhos - GO
Sr.Rodrigo,muito bom esse comentário ,concordo e apoio!!!
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
Obrigado pelo apoio Sr. Rogério. Abraço.
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Gisela Introvini
Balsas - MA
Denota uma pessoa amarga, sem senso de conhecimento real cidades Brasil Sr. RODRIGO POLO PIRES. Somente quem conhece de fato sul e nordeste entende minha linguagem, e nesse Brasil imenso sustentabilidade fica a criterio de cada racionio de acordo com a qualidade que pode oferecer, a base é a renda, mas a responsabilidade é socio ambiental quer o senhor queira ou não.... poucos entendem essa linguagem. O que não dá é pra pegar verba estrangeira e falar baseado em pesquisa falencias de regiões brasileiras que sofrem sim, por descaso politico, mas não tem culpa de haver tanta diferença social. Conheço Curitiba, sou do PR, conheço Primavera, Lucas, mas conheço o Nordeste que produz e produz muita soja, que precisa de pesquisa seria, de desenvolvimento humano. Se isso é inoscintencia não me importo, se o mercado europeu paga pra comer não trangenica, também não me importo... vou seguir meu trabalho e me orgulho muito do que vivo e faço. Lamento pelo Sr.Rodrigo Polo Pires, até pra termos "fã" necessitariamos enxergar alem de palavras sem sentidos, é preciso mostrar na pratica resultados valiosos a todos.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Sr. Rodrigo, o problema maior está: EM ENXERGAR O ESTADO COMO "MEIO" & "FIM" !! Surgem daí todas as soluções, mas com a participação majoritária do ESTADO !!!
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Rogerio mendes lopes
Morrinhos - GO
Amigos, é um trabalho inglório esse meu, o de apontar inconsistências lógicas em certos raciocinios. Esse comentário é para a Gisela Introvini, do Maranhão... Sustentabilidade é um conceito tão amplo que é possivel espremer até que saia o que quisermos dele, mas infelizmente há ainda coisas piores em seu comentário, a certificação por exemplo, assim como a grande bobagem de dizer que a agricultura nos moldes atuais e na forma que se desenvolveu criou cidades sujas e burras, de forma que é necessário a intervenção de ONGs internacionais com financiamento público para torna-las limpas e inteligentes. Por certo você não conheceu Lucas do Rio Verde em seu nascimento, nem Água Boa ou Primavera do Leste e possivelmente não conhece agora, o que você vê são cidades sujas e burras e que as autoridades públicas, ONGs, e pessoas como você precisam transformar em algo melhor. Talvez nem isso você saiba que a "transformação" da sociedade é base do pensamento marxista, "o homem não precisa ser melhorado, precisa ser transformado". Nessas alturas fico pensando no nicho de mercado que fizeram e desfizeram para criar, o de soja convencional, onde estão os Europeus ávidos por comprar soja convencional a preços mais altos? Onde está a sustentabilidade dos convencionais? Entendo, a certificação é a criação de um novo mercado, um novo nicho, onde o produtor só perde dinheiro, mas para vocês isso é o de menos pois o produtor precisa aprender a sustentabilidade com responsabilidade sobre a sociedade e o meio ambiente. É evidente que apesar de todo avanço que a soja e o milho trazem, são ganhos limitados e não atingem toda a população, ficando a margem os analfabetos e não qualificados, mas eu nunca vi uma ONG tentando alimentar, dar estudo, e condições minimas para um desenvolvimento satisfatório de crianças pobres. O produtor não pode ser responsabilizado pelas mazelas sociais e agora vou dizer algo que vai chocar os espiritos puros da natureza, árvores não fazem chover. Conheci milhares de ha em diversos estados brasileiros, onde não havia uma única árvore e que estão produzindo à 40 anos e cada vez mais. O produtor precisa de sustentabilidade econômica, com os bolsos cheios vai melhorar ainda mais a vida dos pobres. Sustentabilidade de produção o produtor brasileiro já tem, e tem para ensinar não para aprender. Um pouco de modéstia seria bom, afinal transformar a sociedade e o meio ambiente não é pouca coisa, ou vocês não ofereceriam segurança em troca da liberdade aos produtores. Chega de ONGs, chega de estado interferindo na vida das pessoas, chega de iluminados burocratas a nos dizer o que devemos e o que não devemos, o que podemos e não podemos fazer.