Gastaram um caminhão de dinheiro (aqui em Balneário Camboriú, SC, como de resto em grande parte das maiores cidades brasileiras) explodindo fogos para bêbados gritarem Ohhhhh! Depois, caminhões e mais caminhões recolheram as centenas de milhares de garrafas espalhadas pela praia ao amanhecer. Por que será que acho que não há nada mais idiota que um ser humano querendo parecer feliz? Enquanto rolava a estupidez, estava estudando a história do Brasil, não a que nos ensinaram nos bancos escolares, mas a baseada em documentos de fonte primária, em cartas escritas por Dom João VI e Dom Pedro I, quando um estava em Portugal e outro no Brasil. Como poderia o Brasil ser colonia tendo a sede do império em terras brasileiras? Com o rei e o principe regente morando no Brasil? Utilizando as palavras do Almir Rebelo, não vai ser fácil reconstruir a história desse nosso país! A hegemonia intelectual, a forma de pensar única começou a ser construida pelos maçons "vermelhos" que derrubaram Dom Pedro II e instauraram a república em nosso país. Os intelectuais foram os responsáveis pela hegemonia de pensamento que impera no Brasil. Os republicanos maçons foram os responsáveis pelo pensamento de que tudo, absolutamente tudo, deve passar pelo crivo do Estado. Lembro-me então de lideranças consideradas expoentes, como o ex ministro Francisco Turra, agora junto com o ministro Blairo Maggi, discursando em favor das parcerias "publico-privadas", reforçando a idéia de que sem o Estado ninguém consegue fazer nada, sem o "planejamento centralizado" todo e qualquer projeto está fadado ao fracasso! De admirar, pois de cara já dá para perceber que os que chegam lá, tornam-se reis de alguma coisa, sócios do Estado jamais irão à falência, pois jamais lhes faltarão defensores a berrar das catedrás que o Estado deve socorre-los sob pena do Brasil tornar-se um país falido. São os deuses do olimpo. Todos os diagnósticos da crise apresentados pelos intelectuais hegemonicos são falsos e errados e tem como direção o objetivo de salvar o sistema paraestatal e sua influência e poder, utilizando esse mesmo poder de tributação, regulamentação, opressão, como garantia de que ninguém no mundo será capaz de desafiar e vencer esse poder, tenha o mérito que tiver. O ano iniciou e nada mudou, continuamos na luta.
Gastaram um caminhão de dinheiro (aqui em Balneário Camboriú, SC, como de resto em grande parte das maiores cidades brasileiras) explodindo fogos para bêbados gritarem Ohhhhh! Depois, caminhões e mais caminhões recolheram as centenas de milhares de garrafas espalhadas pela praia ao amanhecer. Por que será que acho que não há nada mais idiota que um ser humano querendo parecer feliz? Enquanto rolava a estupidez, estava estudando a história do Brasil, não a que nos ensinaram nos bancos escolares, mas a baseada em documentos de fonte primária, em cartas escritas por Dom João VI e Dom Pedro I, quando um estava em Portugal e outro no Brasil. Como poderia o Brasil ser colonia tendo a sede do império em terras brasileiras? Com o rei e o principe regente morando no Brasil? Utilizando as palavras do Almir Rebelo, não vai ser fácil reconstruir a história desse nosso país! A hegemonia intelectual, a forma de pensar única começou a ser construida pelos maçons "vermelhos" que derrubaram Dom Pedro II e instauraram a república em nosso país. Os intelectuais foram os responsáveis pela hegemonia de pensamento que impera no Brasil. Os republicanos maçons foram os responsáveis pelo pensamento de que tudo, absolutamente tudo, deve passar pelo crivo do Estado. Lembro-me então de lideranças consideradas expoentes, como o ex ministro Francisco Turra, agora junto com o ministro Blairo Maggi, discursando em favor das parcerias "publico-privadas", reforçando a idéia de que sem o Estado ninguém consegue fazer nada, sem o "planejamento centralizado" todo e qualquer projeto está fadado ao fracasso! De admirar, pois de cara já dá para perceber que os que chegam lá, tornam-se reis de alguma coisa, sócios do Estado jamais irão à falência, pois jamais lhes faltarão defensores a berrar das catedrás que o Estado deve socorre-los sob pena do Brasil tornar-se um país falido. São os deuses do olimpo. Todos os diagnósticos da crise apresentados pelos intelectuais hegemonicos são falsos e errados e tem como direção o objetivo de salvar o sistema paraestatal e sua influência e poder, utilizando esse mesmo poder de tributação, regulamentação, opressão, como garantia de que ninguém no mundo será capaz de desafiar e vencer esse poder, tenha o mérito que tiver. O ano iniciou e nada mudou, continuamos na luta.