O texto tem um gosto estranho, mas é o gosto da "mudança de mentalidade", pois os remédios, normalmente são indigestos.
No século XIX, onde em 1848 Marx e Engels pregam a Luta de Classes pelo Manifesto Comunista, na segunda metade desse mesmo século o Papa Leão XIII promulga a carta encíclica Rerum Novarum em 1891, com esse conteúdo:
"Os socialistas, para curar este mal, instigam nos pobres o ódio invejoso contra os que possuem, e pretendem que toda a propriedade de bens particulares deve ser suprimida, que os bens dum indivíduo qualquer devem ser comum a todos, e que a sua administração deve voltar para os Municípios ou para os Estado. Mediante esta transladação das propriedades e esta igual repartição das riquezas e das comodidades que elas proporcionam entre os cidadãos, lisonjeiam-se de aplicar um remédio eficaz aos males presentes. Mas semelhante teoria, longe de ser capaz de pôr termo ao conflito, prejudicaria o operário se fosse posta em prática. Outrossim, é sumamente injusta, por violar os direitos legítimos dos proprietários, viciar as funções do Estado e tender para a subversão completa do edifício social"
Seu texto é atemporal, pois o "Modus Operandi" dos companheiros é a constante "inveja do bem alheio" e, pregam a necessidade da igualdade, desde que sejam eles os responsáveis pela redistribuição desses bens.
Bem, diante de tantos bens, que mal tem se acrescentar alguns bens aos meus poucos bens... Aí a história nos recheia com Anões do Orçamento, Sanguessugas, Castelo de Areia, CPI das ONGs, Mensalão, Lava Jato e, tantas outras que ainda nos serão contadas.
O texto tem um gosto estranho, mas é o gosto da "mudança de mentalidade", pois os remédios, normalmente são indigestos.
No século XIX, onde em 1848 Marx e Engels pregam a Luta de Classes pelo Manifesto Comunista, na segunda metade desse mesmo século o Papa Leão XIII promulga a carta encíclica Rerum Novarum em 1891, com esse conteúdo:
"Os socialistas, para curar este mal, instigam nos pobres o ódio invejoso contra os que possuem, e pretendem que toda a propriedade de bens particulares deve ser suprimida, que os bens dum indivíduo qualquer devem ser comum a todos, e que a sua administração deve voltar para os Municípios ou para os Estado. Mediante esta transladação das propriedades e esta igual repartição das riquezas e das comodidades que elas proporcionam entre os cidadãos, lisonjeiam-se de aplicar um remédio eficaz aos males presentes. Mas semelhante teoria, longe de ser capaz de pôr termo ao conflito, prejudicaria o operário se fosse posta em prática. Outrossim, é sumamente injusta, por violar os direitos legítimos dos proprietários, viciar as funções do Estado e tender para a subversão completa do edifício social"
Seu texto é atemporal, pois o "Modus Operandi" dos companheiros é a constante "inveja do bem alheio" e, pregam a necessidade da igualdade, desde que sejam eles os responsáveis pela redistribuição desses bens.
Bem, diante de tantos bens, que mal tem se acrescentar alguns bens aos meus poucos bens... Aí a história nos recheia com Anões do Orçamento, Sanguessugas, Castelo de Areia, CPI das ONGs, Mensalão, Lava Jato e, tantas outras que ainda nos serão contadas.