Fala Produtor - Mensagem
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Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR 23/03/2017 23:42
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Sergio Bertoque dos Santos
bom jesus - PI
O problema não esta nos produtos brasileiros,mas sim na fraca qualidade do servidor público. Qual instituição pública que funciona, o produtor ou empresário é o que leva ferro, esta preso etc. mas o servidor só é afastado, transferido, não é preso,não retiram seus vencimentos, seus bens...Ou seja logo vamos ter mais servidor público que trabalhador privado. Concluindo: o Brasil produz os melhores produtos do mundo. ex relógios, calculadoras etc. São de primeira qualidade mas é tudo exportado, mas o que é importado hehehe só lixo... ex produtos da China... Os brasileiros tem que ter vergonha na cara. " Que gestão pública é essa"
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Celso de Almeida Gaudencio
Londrina - PR
O que estou ´propondo é política de produção para bovinos dentro da porteira, que se adotada eliminaria os ciclos da pecuária bovina.
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Sergio Bertoque dos Santos
bom jesus - PI
Você esta certo Celso, a produção pecuária no Brasil é projetada a longo prazo e o produtor sabe disso, mas o e efeito cascata é rápido, mas meu comentário no geral.
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Celso de Almeida Gaudencio
Londrina - PR
Mas esperava mais da PF que também é servidor publico estatutária que levantou parâmetros técnicos inadequados e inábeis para função publica, ainda não apresentaram laudos periciais sobre a sanidade e imprópríos para o consumo para que as acusações tivesse o desfecho que teve.
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Sergio Bertoque dos Santos
bom jesus - PI
Política de produção bovina brasileira após a Mega Operação "Carne Fraca" --
Nada indica desabonar a qualidade sanitária da carne bovina brasileira, mesmo diante da Mega Operação "Carne Fraca". Mas, como o mercado de boi foi gravemente prejudicado por operação de tal magnitude, o produtor tem que se ajustar a essas ameaças vindas de fora da porteira.
O ajuste tem que ser na política de produção, isto é, quanto produzir para não abarrotar o mercado de boi. Nos sistemas de criação ou de ciclo completo de bovinos, caso se diminua dois por cento as vacas matrizes e mantiverem o plantel durante dois ou mais anos, é o inicio desse ajuste. Os que fazem recria/engorda no sistema extensivo protelarem em dois meses a entrega de bois gordos, como exemplo comercializar os bois após 32 em vez de 30 meses depois da desmama, resultando numa diminuição na oferta em cerca de dois e meio por cento /ano. Para os que fazem terminação no cocho ou semiconfinamento devem seguir da mesma maneira, exceto para a terminação de bois destinados exclusivamente para a exportação, onde a análise é mais complexa, o ajuste deve ser maior em função de quanto será a diminuição da demanda e a desvalorização internacional da carne, diante da deflagração da Mega Operação "Carne Fraca".
Outros cálculos poderão ser feitos para que o ajuste se aproxime do correto.
Se essas medidas não forem aceitas por todos os sistemas de produção bovina, o mercado continuara abarrotado de bois, com prejuízo muito maior. Dessa forma, o setor continuara a mercê das ameaças feitas com avaliação de parâmetros inadequados pela inabilidade de fora da porteira, onde teor de fécula em subprodutos industrializado coloca em descrédito a qualidade da carne bovina brasileira após a Mega Operação "Carne Fraca".