Num dos comentários, postei a frase: "Um dos principais problemas de nossa época não é a poluição ambiental, mas sim a corrupção filosófica".
Lendo as notícias sobre a possível reforma da previdência e, o esforço Hercúleo do governo para obter a maioria na Câmara dos deputados. Veja um trecho: ..." Nesse dia, parte importante do Executivo continuava empenhada em comprar, ops, conquistar, por meio da persuasão, o apoio da própria base para iniciar a votação da reforma da Previdência. As negociações e concessões para conseguir a adesão de aliados a um projeto fundamental do governo já custaram dezenas de bilhões de reais. Esse dinheirão vem sendo destinado a objetivos incompatíveis, na maior parte, com a saúde das contas públicas e, além disso, dificilmente justificáveis com base em critérios de equidade. O bolo inclui, além de outras bondades, a concessão, muito além dos limites calculados pela equipe econômica, de benefícios a devedores do Fisco. Trata-se de extorsão de benefícios particulares, com fins eleitorais, ou, mais simplesmente, de obtenção direta de ganhos financeiros para os políticos envolvidos e para seus apoiadores.
Não há nada ilegal, à primeira vista, nesse tipo de extorsão, embora a indecência das negociações seja indisfarçável. Mesmo sem ilegalidade, no entanto, vale a pena confrontar as consequências desse tipo de jogo com aquelas mencionadas quando se trata dos acordos entre corruptos e corruptores".
Vou calibrar aquela frase a essa circunstância: ... "Um dos principais problemas de nossa época não são as necessidades das reformas, mas sim a corrupção filosófica".
Num dos comentários, postei a frase: "Um dos principais problemas de nossa época não é a poluição ambiental, mas sim a corrupção filosófica".
Lendo as notícias sobre a possível reforma da previdência e, o esforço Hercúleo do governo para obter a maioria na Câmara dos deputados. Veja um trecho: ..." Nesse dia, parte importante do Executivo continuava empenhada em comprar, ops, conquistar, por meio da persuasão, o apoio da própria base para iniciar a votação da reforma da Previdência. As negociações e concessões para conseguir a adesão de aliados a um projeto fundamental do governo já custaram dezenas de bilhões de reais. Esse dinheirão vem sendo destinado a objetivos incompatíveis, na maior parte, com a saúde das contas públicas e, além disso, dificilmente justificáveis com base em critérios de equidade. O bolo inclui, além de outras bondades, a concessão, muito além dos limites calculados pela equipe econômica, de benefícios a devedores do Fisco. Trata-se de extorsão de benefícios particulares, com fins eleitorais, ou, mais simplesmente, de obtenção direta de ganhos financeiros para os políticos envolvidos e para seus apoiadores.
Não há nada ilegal, à primeira vista, nesse tipo de extorsão, embora a indecência das negociações seja indisfarçável. Mesmo sem ilegalidade, no entanto, vale a pena confrontar as consequências desse tipo de jogo com aquelas mencionadas quando se trata dos acordos entre corruptos e corruptores".
Vou calibrar aquela frase a essa circunstância: ... "Um dos principais problemas de nossa época não são as necessidades das reformas, mas sim a corrupção filosófica".