Feijão: Em MG compradores tiveram que aceitar pagar entre R$ 430,00 e R$ 450,00 para o nota 8
Essa iniciativa é bem-vinda, pois, se vier a ser divulgada, será a oportunidade para que a indústria possa se programar com fluxo previsível de oferta.
Durante o dia de ontem circularam boatos sobre produtores que seriam vendedores de safra para embarque futuro abaixo de R$ 300,00. Fizemos levantamentos e houve confirmação de que um produtor do interior da Bahia está disposto a vender o feijão que ainda não floriu nesse níveis de preço.
Isto é muito diferente de um produtor no irrigado aceitar negócios nesse nível de preço, nas atuais condições do mercado.
Ontem, em Minas, os produtores receberam ofertas ao redor de R$ 400,00 por saca de 60 quilos. Aqueles que tinham mercadoria nota 8 e acima, com boa peneira, firmaram entre R$ 430,00 e R$ 450,00. No final do dia, compradores que não haviam aceitado este número acabaram aceitando esta base para negócios.
Interessante salientar que os produtores reconhecem, obviamente, que durante o período mais à frente, em que houver concentração de colheita, os preços poderão ceder. A questão é que isso não ocorra como fruto de manipulação de números e de informações e, sim, como consequência da oferta e da demanda.
Em São Paulo, na região do Brás, houve oferta de 10.000 sacas e sobravam 7.000 às 7h30. Os preços praticados foram: R$ 480,00 para o nota 9,5/9, R$ 450,00 para o nota 8,5 e R$ 420,00 para o nota 8.
Para saber mais sobre o mercado de feijão acesse o site do IBRAFE
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