Armazenagem de grãos preocupa agricultores
Publicado em 10/02/2010 12:42
Agricultores de Mato Grosso do Sul estão preocupados com a falta de armazéns para receber os grãos que sairão da lavoura. Boa parte dos silos ainda guarda o estoque de safras anteriores.
O problema é que os armazéns ainda estão entupidos de milho. São 660 mil toneladas paradas nos silos. Desse total, cento e oitenta mil pertencem à Conab, Companhia Nacional de Abastecimento, que não tem espaço para guardar todo estoque e acaba alugando armazéns particulares.
Desde novembro de 2009, o gerente da cooperativa em Dourados, Antonio Nishimura, está solicitando a retirada dos grãos ao governo, o que até agora não foi feito. “Nós estamos com 70% da capacidade de armazenagem lotado. Desses 70%, vinte e uma mil toneladas são produto do governo”, disse.
Apesar das possibilidades de armazenagem reduzidas, o superintendente regional da Conab em Mato Grosso do Sul garante que a situação está sendo contornada e que o milho será retirado dos silos até o dia 15 de fevereiro.
“Nós não corremos o risco de ter perda de produto por falta de armazém. O que pode ocorrer, na realidade, em função da ma distribuição geográfica desses armazéns no Estado é o produtor ter que ter um custo a mais de levar produto da área de produção para armazéns com maior distância”, disse Alfredo Sérgio Rios, superintendente regional da Conab.
Segundo a Conab, Mato Grosso do Sul deve colher nesta safra 7,4 milhões de toneladas a mais de soja em comparação com o ano passado.
O problema é que os armazéns ainda estão entupidos de milho. São 660 mil toneladas paradas nos silos. Desse total, cento e oitenta mil pertencem à Conab, Companhia Nacional de Abastecimento, que não tem espaço para guardar todo estoque e acaba alugando armazéns particulares.
Desde novembro de 2009, o gerente da cooperativa em Dourados, Antonio Nishimura, está solicitando a retirada dos grãos ao governo, o que até agora não foi feito. “Nós estamos com 70% da capacidade de armazenagem lotado. Desses 70%, vinte e uma mil toneladas são produto do governo”, disse.
Apesar das possibilidades de armazenagem reduzidas, o superintendente regional da Conab em Mato Grosso do Sul garante que a situação está sendo contornada e que o milho será retirado dos silos até o dia 15 de fevereiro.
“Nós não corremos o risco de ter perda de produto por falta de armazém. O que pode ocorrer, na realidade, em função da ma distribuição geográfica desses armazéns no Estado é o produtor ter que ter um custo a mais de levar produto da área de produção para armazéns com maior distância”, disse Alfredo Sérgio Rios, superintendente regional da Conab.
Segundo a Conab, Mato Grosso do Sul deve colher nesta safra 7,4 milhões de toneladas a mais de soja em comparação com o ano passado.
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Fonte:
Globo Rural