Lucratividade deixa pecuaristas de Goiás satisfeitos com a atividade
Este ano, o criador Cleomar do Carmo Felipe pretende fechar quase três mil bois em dois ciclos. São 500 a mais do que no ano passado. Para isso, o pecuarista teve que aumentar a estrutura e fez mais dois piquetes. A opção pelo aumento foi uma aposta no mercado, já que, segundo o pecuarista, o ano de 2010 foi bom.
“No ano passado, nesta mesma época, a gente estava vendendo o boi gordo a R$ 100. Este ano, estamos vendendo a cerca de R$ 91. Em função disso, 2011 está pior do que 2010, mas o lucro ainda é satisfatório”.
Com o pecuarista satisfeito, os negócios não param. Na fazenda, quase toda semana é feito embarque de animal. O peso de todos os bois é conferido e aquele que estiver com 17 arrobas ou mais é levado vai para o frigorífico.
Em outra propriedade, também no município de Bela Vista, o criador Luciano Ferreira faz cria e recria. Este ano, o pecuarista fechará 1,2 mil bois em dois ciclos. Essa já é a segunda etapa, ele acabou de negociar 200 animais que vão para um frigorífico de Goiânia. O que vai ajudar a equilibrar as contas no confinamento é que o criador produz a alimentação do gado. Mesmo com o custo mais alto este ano, o confinador deve fechar no azul. "Eu espero que o lucro fique em torno de 10%", comenta.
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