Ações sanitárias protegem suinocultura e garantem qualidade
Em 2005, rebanhos bovinos contaminados com febre aftosa nos estados do Mato Grosso do Sul e Paraná, provocaram um prejuízo milionário com efeito dominó em toda a cadeia da carne. Mesmo sem reponsabilidade com a situação, a suinocultura também foi atingida, com a interrupção da produção. A cadeia envolvendo empresas, criadores e governos promoveu um gigantesco ajuste de conduta até que o problema fosse sanado e a confiança geral do mercado fosse restaurada.
Esse é apenas um exemplo de como a sanidade animal é assunto de alta prioridade e que precisa ser administrada com base na disciplina de um quartel para transmitir segurança a todos os atores econômicos do mercado. Se na área de criação de bovinos é assim, com a suinocultura não é diferente.
Os programas de sanidade animal acompanharam a evolução da cadeia da suinocultura. A partir da década de 1990, quando o setor começou a atrair cada vez mais a preferência do consumidor brasileiro e importadores, as granjas, indústrias e o varejo passaram a adequar sua estrutura à segurança na criação, produção e venda da proteína.
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