Milho: bolsa brasileira sobe acompanhando o dólar nesta quinta-feira

Publicado em 25/06/2020 09:26 e atualizado em 25/06/2020 12:29
Chicago cai com expectativa de clima bom

A quinta-feira (25) começou com elevações para os preços futuros do milho na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações entre 0,76% e 1,02% por volta das 09h07 (horário de Brasília).

O vencimento julho/20 era cotado à R$ 46,30 com alta de 0,76%, o setembro/20 valia R$ 44,70 com valorização de 1,02%, o novembro/20 era negociado por R$ 47,00 com estabilidade e o janeiro/21 tinha valor de R$ 49,00 com estabilidade.

As movimentações cambiais seguem ditando o ritmo dos contratos de cereal no Brasil, uma vez que o dólar subia 0,25% e era cotado à R$ 5,36 por volta das 09h17 (horário de Brasília).

Mercado Externo

Já os preços internacionais do milho futuro caminhavam em direção contrária na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 2,00 e 3,00 pontos por volta das 09h08 (horário de Brasília).

O vencimento julho/20 era cotado à US$ 3,22 com baixa de 1,75 pontos, o setembro/20 valia US$ 3,24 com perda de 2,50 pontos, o dezembro/20 valia US$ 3,30 com desvalorização de 3,00 pontos e o março/21 tinha valor de US$ 3,41 com queda de 3,00 pontos.

Segundo informações do site internacional Successful Farming, o milho foi um pouco menor nas negociações da noite para o dia, com os investidores se concentrando nas chuvas no Meio-Oeste dos Estados Unidos, que estão dando um impulso às culturas.

“Hoje se espera chuva do Kansas ao norte de Indiana, a mais recente de várias tempestades que passaram pelo cinturão do milho nos últimos dias. Espera-se mais precipitação em grande parte do Centro-Oeste até o fim de semana, de acordo com o Serviço Nacional de Meteorologia, que provavelmente ajudará as plantações recém-plantadas”, aponta o analista Tony Dreibus.

Relembre como fechou o mercado na última quarta-feira:

>> Milho: Alta do dólar sustenta valorizações no Brasil nesta quarta-feira

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Tags:
Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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