Milho segue elevado na B3 nesta 6ªfeira

Publicado em 07/01/2022 11:46
Chicago cai seguindo o trigo, mas pode voltar a subir com clima

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A Bolsa Brasileira (B3) segue operando com os preços futuros do milho levemente mais altos nesta sexta-feira (07), com as principais cotações flutuando entre R$ 89,00 e R$ 97,00 por volta das 11h44 (horário de Brasília).

O vencimento janeiro/22 era cotado à R$ 94,05 com alta de 0,52%, o março/22 valia R$ 97,21 com elevação de 0,60%, o maio/22 era negociado por R$ 93,60 com valorização de 0,78% e o julho/22 tinha valor de R$ 89,50 com ganho de 0,09%.

De acordo com a SAFRAS & Mercado, o mercado brasileiro de milho deve fechar a semana com preços firmes, em meio ao cenário de intensificação na demanda pelo cereal por parte dos consumidores e o foco seguindo no clima seco na Região Sul. 

A análise destaca que, o mercado brasileiro de milho seguiu com um cenário de preços firmes nesta quinta-feira. Segundo o consultor de SAFRAS & Mercado, Paulo Molinari, há boa procura e as ofertas vão surgindo, mas a preços mais elevados.

Mercado Externo

Já a Bolsa de Chicago (CBOT) permaneceu registrando movimentações negativas para os preços internacionais do milho futuro, mesmo que muitos fundamentos do mercado ainda apresentem tendência de alta.

Por volta das 11h32 (horário de Brasília), o vencimento março/22 era cotado à US$ 6,00 com queda de 3,00 pontos, o maio/22 valia US$ 6,01 com baixa de 3,00 pontos, o julho/22 era negociado por US$ 5,98 com perda de 3,50 pontos e o setembro/22 tinha valor de US$ 5,63 com desvalorização de 4,00 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os futuros do milho caíram esta manhã, já que o mercado de trigo continua caindo. Por outro lado, embora as perdas tenham afetado o mercado de milho esta manhã, elas foram contidas pelas preocupações com o clima na Argentina, o que pode ajudar a produzir altas na próxima semana.

Outra onda de calor iminente na Argentina está colocando as safras de milho e soja no terceiro maior exportador mundial de cada um em risco. “Nos próximos dias, uma onda de calor prolongada e intensa terá início, que afetará a maior parte da área agrícola. As chuvas permanecerão baixas a zero na maior parte da área agrícola", informou a Bolsa de Grãos de Buenos Aires em um memorando agroclimático semanal divulgado ontem.

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Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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