Milho segue em campo misto na B3 com primeiras cotações recuando nesta 6ªfeira

Publicado em 01/07/2022 11:50
Chicago perde força e volta a cair para os futuros do grão

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Os preços futuros do milho seguem operando no campo misto da Bolsa Brasileira (B3) ao longo desta sexta-feira (01). As primeiras cotações recuavam, enquanto as demais avançavam por volta das 11h49 (horário de Brasília). 

O vencimento julho/22 era cotado à R$ 84,52 com queda de 0,12%, o setembro/22 valia R$ 87,23 com perda de 0,07%, o novembro/22 era negociado por R$ 89,85 com alta de 0,37% e o janeiro/23 tinha valor de R$ 92,10 com elevação de 0,05%. 

Mercado Externo 

Já na Bolsa de Chicago (CBOT), a força do início da manhã durou pouco e os preços internacionais do milho futuro voltaram a recuar nesta sexta-feira, com exceção do contrato de julho/22 que seguia subindo por volta das 11h35 (horário de Brasília). 

O vencimento julho/22 era cotado à US$ 7,53 com ganho de 10,00 pontos, o setembro/22 valia US$ 6,22 com perda de 6,75 pontos, o dezembro/22 era negociado por US$ 6,07 com queda de 12,25 pontos e o março/23 tinha valor de US$ 6,13 com baixa de 12,50 pontos. 

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho recuperaram algumas das perdas de ontem, uma vez que os compradores de barganha aproveitaram a liquidação pós-USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) de ontem. 

Porém, a publicação destaca que, além do aumento de área cultivada de milho nos Estados Unidos em 2022, o mercado sente a pressão da demanda e das previsões meteorológicas atuais, uma vez que a área cultivada extra só deve fornecer 43 milhões de bushels extras de milho para as estimativas de produção de 2022/23. 

“Com a previsão atual de oferta global de milho, não tenho certeza de que esse valor extra de produção seja suficiente para causar uma reação de baixa nos preços. Esses 43 milhões de bushels poderiam ser exportados ou processados muito rapidamente no mercado interno”, diz a analista Jacqueline Holland. 

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Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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