Milho se ajusta na B3 e volta a subir nesta 4ª, apesar de pressão da safrinha
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Os futuros do milho negociados na B3 voltaram a subir nesta quarta-feira (14), se recuperando depois das últimas perdas e apesar de uma nova baixa do dólar frente ao real registrada hoje. Perto de 11h10 (horário de Brasília), os preços subiam entre 0,7% e 1% nas posições mais negociadas, com o julho cotado a R$ 62,69 e o setembro a R$ 64,20 por saca.
O mercado testa alguns ganhos nesta sessão, se ajustando diante das baixas recentes, porém, ainda pressionado pelas boas perspectivas em torno da safrinha. A colheita já começou pontualmente em algumas regiões de Mato Grosso, as lavouras se desenvolvem bem nas demais áreas-chave de produção e assim vai intensificando as projeções de uma safra da ordem de 100 milhões de toneladas.
Além disso, os compradores estão agora um pouco mais retraídos, a espera desta nova temporada, com negócios limitados neste momento.
BOLSA DE CHICAGO
Na Bolsa de Chicago, os futuros do cereal trabalham em campo misto, de olho, principalmente, no ritmo acelerado do plantio 2024/25. Perto de 11h05 (Brasília), os dois primeiros vencimentos subiam, com o julho valendo US$ 4,43 e com alta de 0,075 ponto, enquanto o dezembro perdia 1 ponto para valer US$ 4,40 por bushel.
"No caso do milho, que registra leve baixa, o clima favorável no Meio-Oeste americano continua pressionando os preços, com a semeadura avançando acima da média e chuvas beneficiando áreas secas", afirma o diretor geral do Grupo Labhoro, Ginaldo Sousa.
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