Bancada do PV deve migrar para base de apoio do governo Dilma
Publicado em 19/08/2011 14:58
A bancada do PV na Câmara dos Deputados deve romper com o bloco formado com o PPS e estuda apoiar o governo da presidente Dilma Rousseff, disse nesta sexta-feira o deputado federal Ricardo Izar (PV), pré-candidato à Prefeitura de São Paulo. O PPS, junto com o PSDB, Psol e DEM, é um dos principais partidos de oposição.
"Não vamos mais ficar no bloco porque divergimos em muitos pontos do PPS, como a votação do Código Florestal e da MP (medida provisória) dos Correios. Foi decidido em reunião que é melhor sair para ter postura mais livre", afirmou o parlamentar, que participou de evento de filiação de vereadores em São Paulo. O bloco, liderado pelo deputado federal Sarney Filho (PV), tem 26 parlamentares - 14 do PV e 12 do PPS.
O deputado disse ainda que há conversas para participar da base aliada. "Estamos votando junto com o governo em muitos temas, mas por sermos independentes, ficamos sem o acesso que a base tem com o Planalto para conseguir investimentos nas nossas cidades", afirmou. "O ideial é abandonar a postura independente e ser ou oposição ou situação de vez", defendeu.
Segundo o deputado, o posicionamento da bancada ainda não está fechado sobre o apoio ao governo Dilma, mas "há uma maioria" que defende a ideia. Durante a "faxina" promovida pela presidente, os deputados enviaram carta de apoio pelas ações da petista no combate à corrupção. A manifestação foi uma forma de buscar estabelecer um canal de diálogo com o Planalto.
"Não vamos mais ficar no bloco porque divergimos em muitos pontos do PPS, como a votação do Código Florestal e da MP (medida provisória) dos Correios. Foi decidido em reunião que é melhor sair para ter postura mais livre", afirmou o parlamentar, que participou de evento de filiação de vereadores em São Paulo. O bloco, liderado pelo deputado federal Sarney Filho (PV), tem 26 parlamentares - 14 do PV e 12 do PPS.
O deputado disse ainda que há conversas para participar da base aliada. "Estamos votando junto com o governo em muitos temas, mas por sermos independentes, ficamos sem o acesso que a base tem com o Planalto para conseguir investimentos nas nossas cidades", afirmou. "O ideial é abandonar a postura independente e ser ou oposição ou situação de vez", defendeu.
Segundo o deputado, o posicionamento da bancada ainda não está fechado sobre o apoio ao governo Dilma, mas "há uma maioria" que defende a ideia. Durante a "faxina" promovida pela presidente, os deputados enviaram carta de apoio pelas ações da petista no combate à corrupção. A manifestação foi uma forma de buscar estabelecer um canal de diálogo com o Planalto.
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Fonte:
Valor Online
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