Correio do Estado exibe gravação com índio atirando contra policiais em MS
Um indígena ainda não identificado aparece atirando contra a polícia no conflito que durou oito horas e terminou com a morte de Oziel Gabriel, de 35 anos, ontem (30), na Fazenda Buriti, em Sidrolândia (MS). Nas imagens gravadas pela PM, ele aparece usando acessório semelhante a um abafador auditivo e abre fogo em direção aos policiais. Depois de atirar, o indígena corre.
De acordo com o comandante geral da PM, coronel Carlos Alberto David dos Santos, oito policiais militares ficaram feridos e um inquérito será aberto para apurar quem foram os responsáveis pelos tiros.
Segundo o coronel, ao contrário do que foi dito por alguns indígenas, os policiais não chegaram atirando. Outra gravação revela o diálogo da polícia com um grupo de indígenas. Um policial federal pede a dispersão com base na decisão judicial de reintegração de posse. Logo depois, índios aparecem avançando em direção à tropa.
“Recebemos um ofício no último dia 16 para prestar apoio nesta operação. Fomos cumprir uma ação legal e o cenário que encontramos foi de alta tensão. Lamento a morte do indígena e os ferimentos que os índios causaram aos meus policiais”, declarou.
O comandante também garantiu que a Polícia Militar usou apenas balas de borracha e gás lacrimogênio para conter o tumulto. Além disso, segundo ele, os PMs estavam munidos de cassetete e usavam escudo. Somente os sargentos, conforme o coronel David, estavam armados com pistolas de calibre .40.
A munição que atingiu os policiais é de calibre .22.
Veja abaixo fotos: Divulgação PM e do jornal Correio do Estado
2 comentários
Denúncia sobre irregularidade na Funai na emissão de certidão de nascimento para indígenas paraguaios no Paraná gera reação da FPA
Indígenas marcham em Brasília e bloqueiam vias contra marco temporal
Ministro da Justiça anuncia demarcação de 7 novos territórios indígenas no Estado de São Paulo
Em resposta aos conflitos no campo, FPA apresenta projeto para garantir segurança jurídica à população rural
FPA: Conflitos por invasões em Guaíra e Terra Roxa (PR) aumentam o risco de morte entre indígenas e produtores
Audiência sela acordo de conciliação que envolve demarcação de terras no Mato Grosso do Sul
juliano alves rosa Apucarana - PR
Vejo na 2º gravação uma mulher segurando uma criança e gritando que ela não é bandido ela é uma cidadã de bem!
Meu DEUS, um cidadão trabalha para obter seu sustento e paga cerca de 60% de impostos de tudo que consome e mesmo assim não vive invadindo terras dos outros, saqueando, ameaçando entrando em conflito com a policia ao ponto de parecer que o crime organizado estava ali com aquele índio atirando na policia. Eles já detém 14% do território nacional isso é terra que não acaba mais, que então o governo deve implantar para as terras deles a famosa produtividade mínima por Há a eles também se eles não produzirem a tal que sejamos nós a invadir e tomar as terras de volta pois terra boa é terra produtiva e isso a gente sabe bem que eles não o fazem.Alberto Maria Bento Dourados - MS
E pensar que o dinheiro gasto só com o estadio Maracanã daria para o governo Brasileiro comprar e indenizar os produtores que se veem inseguros juridicamente, e até mesmo temendo por suas vidas, é o absurdo dos absurdo, quero ver os defensores da discórdia se alimentando apenas com produtos importados, afinal do jeito que vai o agronegócio Brasileiro vai para o espaço em breve !