Mercado do açúcar abre a sessão desta 5ª feira com avanços em NY
![]()
Na manhã desta quinta-feira (15),os contratos futuros do açúcar iniciaram a sessão com valorizações na Bolsa de Nova York (Ice Futures US). O mercado tem encontrado sustentação da força compradora de curto prazo com a intensificação das chuvas sobre as regiões produtoras de cana do Centro-Sul, do norte do Paraná até o sul de Minas Gerais, atingindo a totalidade de São Paulo e do Centro-Oeste do país.
Por volta das 08h39 (Horário de Brasília), o açúcar do tipo bruto registrava avanço de 0,05% no principal contrato Julho/23, sendo negociado a 25,89 cents/lb. O contrato Outubro/23 operava com alta de 0,05% e estava sendo negociado em 25,42 cents/lb, enquanto o Março/24 tinha valorização de 0,04% e estava precificado em 25,22 cents/lb.
Já no terminal de Londres, o vencimento Agosto/23 do açúcar tipo branco registrava baixa de 0,20%, a US$ 686,90 a tonelada. Já o contrato Outubro/23 registrava ganho de 2,10% e negociado a US$ 684,60 a tonelada.
De acordo com as informações da Safras & Mercado, as chuvas devem se prolongar até esta quinta-feira, dia 15 de junho, e o açúcar em Nova York seguirá em alta com grande probabilidade ao longo da finalização desta semana.
“Além disso, as chuvas que se observam nesta segunda semana de junho devem também se repetir na semana que vem, a terceira de junho, dando apoio continuado para novas valorizações do açúcar em Nova York ao longo da próxima semana”, informou o analista de mercado da Safras & Mercado, Maurício Muruci.
Confira como ficou o fechamento da sessão anterior:
0 comentário
Preços do açúcar caem até 2,7% em Nova Iorque e 2,27% em Londres nesta semana
Projeções para a safra e os desafios de gestão para a cana 26/27
Açúcar com leve recuperação após pressão de oferta da Índia e perspectiva de safra robusta no Brasil
Açúcar fecha em baixa nesta 5ª feira (04) com menor preocupação sobre oferta global
Clima favorece avanço do Sphenophorus e controle da praga se torna mais desafiador
Açúcar opera em leve alta após quedas recentes com influência da Índia e do Brasil