Poucas informações sobre o conteúdo do acordo a ser assinado entre China e EUA deixam soja em Chicago em compasso de espera

Publicado em 14/01/2020 17:19
Ginaldo de Sousa - Diretor Geral do Grupo Labhoro
Safra recorde no Brasil exige atenção e planejamento do produtor nas negociações. Labhoro trabalha com números de 125 milhões de toneladas de soja na colheita desse ano

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Entrevista com Ginaldo de Sousa - Diretor Geral do Grupo Labhoro sobre o Fechamento de Mercado da Soja

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Às vésperas da tão esperada assinatura da fase um do acordo comercial entre China e Estados Unidos a confusão é generalizada mundo a fora. Os futuros da soja terminaram o dia estáveis, com os participantes do mercado não arriscaram mudar agressivamente suas posições diante de tantas incertezas. Assim, a terça-feira se encerrou com os principais contratos sem mostrar variações, com o março sendo cotado a US$ 9,42 e o maio, US$ 9,55 por bushel. 

Dentre as especulações obre o acordo, estão as tarifas de importação praticadas pelos dois países. A agência internacional de notícias Bloomberg informou, na tarde desta terça-feira (14), que as tarifas de bilhões de dólares sobre mercadorias chinesas importadas pelos EUA deverão ser mantidas até depois do período das eleições presidenciais norte-americanas mesmo com a assinatura da fase um do acordo prevista para esta quarta-feira, 15 de janeiro. 

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Fonte:
Notícias Agrícolas

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