Usina Aliança, com 25 sócios, vai para 30% de etanol depois do projeto atingir 1 mi/t de cana, sendo que 300 mil/t virão do spot

Publicado em 08/01/2019 10:03
Roberto Egreja - Líder do Consórcio Usina Aliança
Unidade em fase de ajustes, já com 100 funcionários, começa a moer no segundo semestre, em torno de 200 mil/t. A partir de 2020, começa a entrar na plena carga até atingir 1 m/t. Modelo de negócios com 25 sócios, fornecedores, teve que ser ajustado não somente sobre o volume que cada um disponibilizará, mas como distribuir a mais valia dentro do peril de qualidade da cana.

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Entrevista com Roberto Egreja - Líder do Consórcio Usina Aliança sobre o Usina Começa a moer no 2ª semestre

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Na região de Penápolis/SP, a nova unidade da Usina Aliança terá cana-de-açúcar para moer já no segundo semestre deste ano. Até o momento, a perspectiva é que a usina processe em torno de 200 mil toneladas.

De acordo com o Líder do Consórcio Usina Aliança, Roberto Egreja, a localidade possuía um grande ativo que foi construído em 1940 que era a usina campestre, na qual tinha como política prestigiar os fornecedores de cana-de-açúcar. “Esse regimento fez com que os fornecedores continuassem a plantar, colher e as demais atividades. Diferentemente, das outras regiões do estado que perderam uma parte do processo do negócio”, comenta.

Após perceberem as oportunidades na localidade, os sócios da empresa se reuniram para substituir a falta que a usina campestre fazia no município. “Nós fizemos uma reunião com aproximadamente 25 parceiros em que alguns estavam em projetos diferentes e outros não produzem cana-de-açúcar”, afirma.

Atualmente, a unidade conta com 100 funcionários desde março do ano passado com um ritmo de trabalho bastante prudente para o cenário de preços do açúcar. “O nosso objetivo é fazer um teste operacional no final desta safra já que a crise do setor afetou bastante o contingente de cana”, pontua.

A capacidade da nova unidade é para 1,300 milhão de toneladas, mas a caldeira tem uma limitação para 1 milhão de toneladas. “Nós estamos a 30 anos no setor e temos um diferencial que é ter um índice de capitalização que permite vender a nossa produção nos momentos adequados”, destaca.

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Por:
Giovanni Lorenzon e Andressa Simão
Fonte:
Notícias Agrícolas

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