Fala Produtor

  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 05/04/2017 17:46

    POR QUE OS POLITICOS NÃO NOS REPRESENTAM? Um dado é alarmante: apenas 36 dos 513 deputados na atual legislatura foram eleitos com votos próprios. Esse dado é importante para entender a crise de representatividade no sistema político atual. Também nesse momento, acontece a discussão em Comissão Especial para a nova reforma política que deve ser votada em alguns meses. Nessa comissão foi discutida a crise de representatividade pelos deputados e eles parecem ter a noção que os cidadãos não se sentem representados de nenhuma forma pelas decisões tomadas em Brasília.

    Talvez, exista correlação entre os poucos legisladores eleitos por voto direto e essa insatisfação mas não nos interessa aqui fazer essa análise. A reflexão que deve ser feita é sobre o quão incômoda é a existência de tantos fazendo tão pouco. Apenas em 2015, foram gastos mais de 1 bilhão de reais pelo nosso legislativo federal e não obstante, não foram criadas melhores condições para a liberdade. Claro que seria uma estupidez dizer que a liberdade de 200 milhões de brasileiros pode ser traduzida em cifras, a liberdade não tem preço.

    Ainda assim, o futuro não nos traz boas notícias pois estaremos basicamente nas mesmas condições. Os dispositivos da eleição não mudarão a tempo para o pleito de 2018 e novamente teremos burocratas não escolhidos por nós mas bradando alto em nome da democracia representativa. Representantes de quem? Talvez dos lobistas que compram leis favoráveis a um grupo seleto de amigos do Estado, talvez ainda contra a nossa livre iniciativa, nosso direito de portar armas para defesa ou a nossa liberdade de escolher.

    Mas então, seria possível que eu escolhesse um representante dessas ideias que são tão caras a mim? Ideias que já se mostraram ser sucesso nas nações mais desenvolvidas do mundo. A resposta é um sonoro não e como explica o economista Friedrich Hayek, o conhecimento está disperso na sociedade. Não há a menor possibilidade de burocratas conhecerem as demandas da sociedade, nem mesmo com um aumento absurdo da ciência com método computacional de última geração pois qualquer tecnologia seria inútil contra as milhares de decisões que tomamos todos os dias. Ainda que fosse possível, delegar decisões da sua vida a burocratas seria bastante perigoso. A democracia não pode se tornar a ditadura da maioria, como acreditam alguns. Tudo isso, explica como mesmo que 100% dos deputados fossem eleitos por voto direto, seja por votação por distrito, maior absoluta ou qualquer outro método, ainda estaríamos a mercê de um governo não representativo.

    A saída está em limitar o governo e seu poder. Em um discurso que vale a pena conferir, o ex-presidente americano Ronald Regan fala exatamente sobre esse limite. "Somos nós, o povo, que dizemos o que o governo deve fazer. Não o contrário", o poder dessas ideias é mais poderosa do que posso descrever. Representa tudo contra o autoritarismo, a não representatividade, o limite que deve ser imposto pelas pessoas aos seus políticos e ao seu esmagador poder. Quando, finalmente, entendermos isso, aí sim estaremos prontos para sermos livres.

    Fonte: Instituto Liberal

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Seria mais condicente retirar duas palavras do dicionário dessas pessoas: PRIVILÉGIO & PODER !!!

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  • Sérgio Luiz Marchi Palotina - PR 05/04/2017 17:13

    Assistindo aos videos dos fitopatologistas dra. Claudia Godoy e do prof. Erlei Melo, fica muito claro o grande problema que iremos enfrentar referente à ferrugem asiática nas próximas safras, e a preocupação deles quanto ao controle da doença sem uso dos protetores... Minha pergunta é: não vejo esses e outros renomados pesquisadores comentarem ou mencionarem a resistência genética também como uma ferramenta para auxiliar no controle da f. asiática... claro que falamos em 34 milhões de ha de soja e a doença ocorre com maior ou menor pressão dependendo do ambiente onde será semeada - e que não temos ainda disponível no mercado cultivares que abrangem toda essa área -, mas temos cultivares com genes de resistência, atingindo uma área plantada com mais de 2,5 milhões de ha no Sul do BR. Também sabemos que várias obtentoras estão anunciando que para as próximas safras também terão essa tecnologia..., portanto, não seria o caso, assim como comentou Dr. Erlei, de as empresas trabalharem com misturas prontas e a pesquisa também realizar trabalhos usando essas cultivares para também aumentar a proteção contra a doença??? assim teriamos disponível o máximo de ferramentas possível para poder mantermos o potencial produtivo das lavouras de soja?? No mais, parabéns pelas reportagens. (Sérgio Luiz Marchi).

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    • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR

      Soja resistente a ferrugem não vende fungicida. Este ano, visitei uma lavoura de soja safrinha plantada com variedade Inox. Duas aplicações de fungicidas e está limpa. Folhas amarelas. Se o problema da soja safrinha é a quantidade de aplicações, o problema está resolvido. Criar um clima de fim de mundo ajuda e muito na venda de fungicidas. Os vendedores já estão fazendo terrorismo psicológico, dizendo que irá faltar fungicida na próxima safra. Foi a mesma coisa com a lagarta Helicoverpa.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Bem lembrado, cadê o "problemão" Helicoverpa ???

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    • FABIANO DALL ASTA Canarana - MT

      A prova que vai faltar fungicida é que o produto que pagamos 100.00 o litro esse ano , ja me ofereceram a 85.00 pra 2018.

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  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 05/04/2017 16:07

    FHC venceu. PT e PSDB farão encontro formal de reaproximação -- Todo partido brasileiro é obrigado por lei a manter um centro de estudos, doutrinação e formação de quadros partidários. O PT possui a Fundação Perseu Abramo, o PSDB o Instituto Teotônio Vilela. Cada órgão desses leva compulsoriamente 20% de todo o dinheiro destinado ao partido pelo Fundo Partidário, o que os torna verdadeiras centrais de lavagem. O que não falta é economista ou intelectual amigo de político que ficou milionário graças às consultorias prestadas dessa forma.

    O que não falta também é blogueiro pilantra que leva dinheiro em troca de mobilização virtual (alô, grande imprensa, vamos pegar as prestações de contas e caçar as bruxas!).

    Há algum tempo, FHC vinha pregando uma aproximação entre PT e PSDB. Parte das resistências vinha do próprio PSDB que nasceu com a social democracia como corrente e não como doutrina (daí o ?Brasileira?). Estatutariamente a democracia-cristã e o liberalismo também são correntes fundadoras do partido, que em um primeiro momento teve o PSDB significando Partido da Sociedade Democrática Brasileira (saiba mais aqui). O fabianismo tucano vem em grande parte da hegemonia que FHC passou a ter no partido a partir de sua eleição como presidente.

    Essa aproximação é a senha para todo eleitor que não é esquerdista chutar o establishment tucano. Óbvio que por representar simbolicamente a oposição durante os anos de PT no governo federal, nem todo político filiado está de acordo com isso. Até porque os partidos brasileiros não são estruturados em mais da metade dos municípios, sendo a quase totalidade de seus diretórios comissões provisórias. Isso torna inviável que pessoas com mandato se viabilizem por outros meios. Mas os políticos tucanos que são inimigos da direita são claros.

    Que essa aproximação seja o abraço de afogados entre PT e PSDB. E que a direita passe a pensar em viabilizar um partido (por fusão, ou criação) que una seus 373 deputados das bancadas da Bala, do Boi e da Bíblia (saiba mais aqui) que hoje estão pulverizados na Câmara.

    O ex-deputado Eduardo Cunha focou nas bancadas temáticas e derrotou PT, PSDB e PSB na disputa pela presidência da Câmara.

    O Brasil por ser continental não merecia um partidão como o Partido Republicano dos EUA? Os cristãos, por exemplo, preferem tentar chegar ao poder com um partido próprio (o que nunca irá acontecer) ou definir os posicionamentos de um partido estruturado? Já os liberais, existe algum movimento liberal (liberal no sentido europeu) no mundo que chegou ao poder que não tenha sido plataforma de algum partido conservador? E a bancada ruralista vai continuar refém de quem ataca o agronegócio por não ter um partido que os defenda abertamente?

    No Estadão:

    "Em um movimento classificado como inédito por petistas e tucanos, dirigentes dos braços teóricos do PT e do PSDB se reunirão no próximo dia 18 na Fundação Perseu Abramo, em São Paulo, para um debate político. (?) o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso falou sobre a dificuldade de diálogo com o PT em seus 8 anos de governo, contou sobre a boa relação pessoal que manteve com Lula e defendeu o diálogo entre as duas forças políticas, mas com uma ressalva: "Ou a conversa tem uma agenda e ela pode se tornar pública, ou vira um conchavo que morre na hora". (?)

    O posicionamento do PSDB diante do convite animou vários petistas. "Essa aproximação entre PT e PSDB para um diagnóstico sobre as concepções da sociedade é muito positivo. Que seja o primeiro passo para a construção de uma agenda que, mesmo com todas as divergências políticas, o que é natural em uma democracia madura, nos leve a reformas e à recuperação da política. Caso contrário, a saída para a crise será no campo do autoritarismo", disse o ex-ministro da Comunicação Social Edinho Silva.

    Para Marcio Pochmann, da Perseu Abramo, a intensidade da crise política abre espaço para o debate. "A crise torna o ambiente mais sensível a este contexto em que não há soluções estabelecidas e existe insegurança até em relação à realização das eleições de 2018."

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Rodrigo, aquele vídeo do Instituto Mukharajj Brasilan cujo título é: DESMENTINDO A MENTIRA "O POVO NÃO SABE VOTAR" .... Demonstra o que há por "debaixo dos panos" na política brasileira. Esse "cirquinho" entre PT X PSDB é de longa data. Infelizmente a maioria dos eleitores não têm a percepção da realidade, por isso nos encontramos na "mesmice do sistema".

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  • dejair minotti jaboticabal - SP 05/04/2017 13:02

    As Traders agradecem a todos os senhores.

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  • leandro carlos amaral Itambé - PR 05/04/2017 12:25

    O grande produtor depende de muitos funcionarios para tocar sua fazenda, e quando um se machuca ou fica doente, muitas vezes sao mantidos na previdencia... mas o pequeno produtor tambem nao é obrigado a ficar pagando essa conta...

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  • João Alves da Fonseca Paracatu - MG 05/04/2017 11:20

    Estou desenvolvendo uma teoria com sobre um tema simples, mas muito perturbador (lógico que sua conclusão está distante, então preciso de opiniões neste debate). O tema é o seguinte:POR QUE TEMOS TANTA VIOLÊNCIA ATUALMENTE NO BRASIL SE OS BRASILEIROS MELHORARAM SEU PADRÃO SOCIAL? Sei que as respostas serão aquelas lógicas (impunidade, mal exemplo de autoridades e de poderosos, influência da televisão e da internet, desagregação da família, baixo nível escolar, dentre outras). Pretendo desenvolver o tema sobre a ótica das obrigações e da falta delas, segundo pesquisas mais de 85% dos atos violentos são praticados por gente do sexo masculino, que ao serem concebidos nascem pacíficos e desenvolvem as habilidades no decurso da vida, sejam elas para o bem ou para o mal...por isso, culturalmente, foi imposto ao homem ao longo da sua existência a função de sustentar e proteger sua prole e seus ascendentes... Hoje no Brasil, porém, essa função ou não existe mais ou não tem importância nenhuma.. vejam bem, um sujeito, desempregado, quer, ao deitar, saber se no outro dia ele poderá prover a sua subsistencia, se ele e os seus passarão necessidade..., então, ao amanhecer ele correrá atrás dessa subsistencia, e suportará fazer algo que não goste ou que não é habilitado, mas, enfim, dará seus pulos.. este mesmo sujeito, sabendo que o Governo dará alguma alternativa para a familia, seja através da comunidade solidária ou da igreja, ele seguramente vai procurar facilidades... mas não as encontrando licitamente, poderá procurá-las ilicitamente... No meu entendimento a consciência coletiva é, de longe , o maior fenômeno da humanidade..., vejam bem, por que um País tem o futebol como seu esporte preferido e o outro tem o beisebol ou o basquete? Baseado nesta consciência coletiva eu enxergo que, infelizmente, o governo estabeleceu que cada cidadão não precisa necessariamente se preocupar com a sua própria vida e dos seus... e não falo isto só do governo atual, mas de qualquer um que eventualmente vier a assumir, como trocar esta política distributiva por algo que, efetivamente, melhore a vida das pessoas premiando seu trabalho? Sei que o tema é polêmico, mas ele não é ideológico..., quando vim ao mundo numa comunidade extremamente pobre e atrasada, filhos de pais analfabetos e semi analfabetos, fomos preparados ( 12 irmãos) para enfrentar a vida e não foi fácil, nem tem sido fácil,mas com esta lição primordial da conquista do bem estar pelo trabalho e correção, respeitando seu próximo, aproveitando as oportunidades que a vida dá, fomos vamos tocando em frente, tentando difundir o bom exemplo e provando que não há no mundo nada que supera uma vitória conquistada de maneira Lícita e com empenho próprio... Por isso digo que o GOVERNO (EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO) DEVERIA ARRECADAR MENOS, GASTAR MENOS, PLANEJAR MELHOR E INCENTIVAR O TRABALHO, A EFICIÊNCIA E A CONSCIÊNCIA COLETIVA A CONQUISTAR SEUS ESPAÇOS POR SEUS DOTES E COMPETÊNCIAS ,SENDO QUE PARA ISTO TUDO ACONTECER PRECISARIA DEIXÁ-LO MAIS LIVRE, SEM TANTA REGULAMENTAÇÃO E PROTEÇÃO. Isso tem um nome, se chama meritocracia. (João Alves da Fonseca, agricultor).

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Sr. João Alves, os esquerdistas culpam a sociedade pelos crimes cometidos por vagabundos, drogados,... no caso dos pobres dizem que é a miséria, mas e no caso dos ricos? Condição social não é justificativa para criminosos, ou não teriamos ministros podres de ricos, atopetando os fóruns com processos de roubos, fraudes, crimes às pencas. O pobre, nessa visão, não pode mudar sua situação... a saida então é tirar de quem tem para dar a quem não tem. Falam da falta de oportunidade,... mas e os ricos que andam enchendo a cara por aí, correndo atrás de putas, cheirando cocaina... não são esses uns bostas piores que os pobres que fazem isso? Roubo, fraude, é crime não importa quem cometa. Hoje em dia fazer são poucos que fazem, falar todo mundo fala, é como se ao dizer, ao se pronunciar, a coisa está pronta. Se o tataravo poupou, o bisavo poupou, e o pai do sujeito poupou, como é que os filhos perderão o direito à propriedade daquilo que seus pais lhe deixaram? Pois é exatamente isso o que a esquerda combate, ela quer dividir entre os que não fizeram nada, a propriedade dos que fizeram muito. Essa aí é a justiça social dos esquerdistas.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Será que está correto em dizer que: ... OS BRASILEIROS MELHORARAM SEU PADRÃO SOCIAL... Não tenho intenção de ser o tutor da verdade, mas acredito que o padrão social deve ter descido alguns pontos...

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      Sr JOAO ALVES a resposta esta' na sua pergunta---Quando o senhor da' para um menino um doce, e logo mais o senhor tira dele, ele não chora???----Ja' o adulto fica revoltado----O senhor esta' certo MELHORARAM no passado--

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  • Oscar Heriberto Carballo Morinigo Colonia Panambi - Raul A. Oviedo 05/04/2017 10:51

    Apesar da regiao agrícola do Paraguai ser pequena, há variações no clima e solo..., especificamente a pressão da ferrugem é mais intensa no sul. Existem duas razões: 1) elevada percentagem de soja safrinha 2) maior umidade e elevada gama de temperaturas (quente - frio). Devemos dizer que a pressão da ferrugem é alta em todo o nosso país. Medidas de gestão culturais para alcançar maturação fisiológica que consideramos satisfatórias: 1) o uso de variedades precoces do ciclo 2) baixa altura da planta e densidade correta 3) inicio cedo de semeadura 4) Medidas de prevenção de doenças com fungicidas... Controle químico: Semeaduras em epocas inicias recebem 3 aplicações. Semeaduras emn epocas finais, de 4 a 5 aplicações. Em relação à utilização de fungicidas, um bom programa de controle de doencas inclui apliación preventiva (R1) de um produto à base de carboxamida ou protioconazole em combinação com estrobilurinas. O uso de mancozeb está aumentando. As seguintes aplicações dependem da eficiência do primeiro e é baseado no monitoramento. Há uma percentagem que é repetido nos primeiros produtos (ou rotar entre eles), e outras usam misturas traizol + estrobilurinas (podem aumentar a dose pelo baixo custo de ambos, tanto original como genérico). Cada vez mais é observado que o controle químico são menos eficientes, e cada vez mais caros. Em algum tempo se terá que aumentar o período de vazio sanitário, observando que onde existem soja safrinha há uma maior pressão. Essa é uma questão complexa, porque o produtor quer fazer soja safrinha, e o vendedor quer vender produtos químicos. Mas ambos põem em risco a maior commoditie rentavel, que é a soja safra. (desculpem o portugues, soy Paraguayo) Oscar Carballo - Engenheiro Agrônomo.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Oscar, OBRIGADO !!! ... Ou melhor ...GRACIAS !!! ... Pessoas de seu quilate só engrandecem a espécie humana... Vejo o seu pedido de desculpas o tamanho da sua grandeza como ser humano...GRACIAS ! GRACIAS !! GRACIAS !!!

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    • Oscar Heriberto Carballo Morinigo Colonia Panambi - Raul A. Oviedo

      Sr. Paulo. Obrigado, Gracias. Obrigado o reconhecimento, o senhor também e grande! Saudações!

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      E' interessante e lisonjeiro ter um paraguaio nas nossas trocas de ideias----

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  • roberto andrea maffessoni Cascavel - PR 05/04/2017 10:04

    Se os deputados, estão dispostos a INOCENTAR o uso do caixa dois, envolvidos no mensalão, lava jato, etc, porque não fazem o dever de aprovar esta lei parada desde 2011 ?, não esqueçam que nós produtores é que sustentamos o Brasil em seus momentos ruins..., nós produzimos, e que seja extinto o imposto da CNA, que não está a serviço do produtor. e sim de uma quadrilha de corruptos a nivel nacional.

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    • gerd hans schurt Cidade Gaúcha - PR

      Se depender do apoio de nossas entidades representativas podemos tirar o nosso cavalo da chuva, pois é do interesse delas a manutenção do Funrural. Com esse pessoal é o mesmo que chover no molhado.

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  • roberto andrea maffessoni Cascavel - PR 05/04/2017 10:00

    Nós, produtores, não podemos pagar pelos roubos e corrupção do governo -- que nada faz para conter seus próprios gastos (funcionalismo publico dos três poderes, media salarial de R$ 16.000,00/mes)..., o FUNRURAL vai nos causar uma quebradeira geral..., nós pagamos impostos e continuaremos a pagar, mas que sejam justos.... por que todas as empresas urbanos são beneficiadas com opções de pagamentos (para as micros tem MEI, etc)... e nós, produtores, pagarmos pela receita bruta, quando, ano após ano, trabalhamos no prejuizo.... ? queremos ter a opção de recolher o inss/previdencia pela folha de pagamento como todos os setores beneficiados do Brasil... FORA com o FUNRURAL POLITICO!!! FORA com o judiciario politico e gastador!!!

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  • André campos Luis Eduardo Magalhães - BA 05/04/2017 09:06

    Chega ser um insulto à classe agronômica ler que fungicidas são "sistêmicos". Há quantos anos observamos resistência da ferrugem (Phakopsora sp.) aos triazóis e, mesmo assim, usamos produtos com o mesmo em sua formulação? Claro, não estamos usando em misturas isoladas..., realizamos um manejo integrado para controle de doenças, rotacionamos ingredientes ativos, realizamos-se mistura dos mesmos, utilizamos multissítios..., tudo isso está dentro de um manejo. Em meu ponto de vista percebo que as carboxamidas ainda são as ferramentas mais eficientes no manejo (preventivo) da ferrugem.

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    • André campos Luis Eduardo Magalhães - BA

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    • Rodrigo Augusto Queiroz Guarapuava - PR

      Concordo com o Sr André nas carboxamidas. Ainda é a melhor alternativa, mas discordo dos ditos multissitios, nunca agregou nada.

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  • BARTOLOMEU ROGERIO RODRIGUES NETO Jataí - GO 05/04/2017 08:49

    Já pararam pra pensar que todos os anos esse discurso é o mesmo..., por que quando o produtor adquire os insumos para safra já não trava seus custos ? ou seja, custo de produção "X" e preço do produto "X"..., ele já tem essa conta feita, dai é só preocupar em produzir..., acredito que isso evitaria transtornos nessas incógnitas que o mercado pode oferecer..., feito isso dai é só especular e esperar o melhor momento para travar os restante da produção..., mas produtores tem medo do que pode acontecer com clima, vai chover ou não..., isso não importa, os custos para produzir já estão feito, ou seja, chovendo ou não chovendo, ele já tem essa obrigação a cumprir..., estou dizendo isso porque todos os anos eu ouço esse discurso de alguns produtores.

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    • Roberto Cadore Cruz Alta - RS

      Sr. Bartolomeu, concordo em parte com o que diz, agora, dizer que "se vai chover ou não ...isso não importa" aí eu sou obrigado a discordar, pois como vamos cumprir Contrato de Entrega Futura se não temos o produto físico para entregar...Não sei na sua região, mas aqui no RS em anos de seca, as produtividades são muito baixas e em alguns anos passados, chegou a haver perda total das lavouras em alguns locais. E mais, volto a dizer, na maioria dos anos, o preço de venda de soja nos Contratos de Entrega Futura, foi inferior ao preço do dia. Cada ano é um ano, nessa safra quem fixou no cedo, se deu bem, na safra passada, quem fez isso perdeu. Por isso, essa estratégia de vender para cobrir os "custos" apenas garante o preço de uma parte da produção, mas não significa que sempre será vantajoso economicamente.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      A maioria enxerga a relação comercial como um "ganha/perde" e vice-versa.

      Como vamos mudar o entendimento?

      Você só vende alguma coisa a partir do momento em que ela foi produzida.

      No mundo financeiro você "contrata" um dever ou direito futuro de realizar uma operação comercial com valores pré-acordados.

      Qual o valor que devemos dar para cada fase do processo de produção e comercialização dos bens que produzimos?

      Alguns têm opinião de que a fase da produção é mais importante e, que as fases seguintes o "Estado" deve atuar protegendo-o de possíveis adversidades, ou seja, entra aí o "ganha/perde". O que fazer?

      A "MUDANÇA" de mentalidade é urgente !!!

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  • LEDENIR PRESA são miguel do iguaçu - PR 04/04/2017 23:12

    Aos 57 anos realizei meu sonho de ser agricultor, pois sempre tive terras e nunca as tinha explorado ( estavam arrendadas) e assim estou empolgado em ser agricultor..., entretanto, já notei que todas as empresas de insumos, sementes, etc., querem que aumentemos a produtividade... aí, pergunto: onde fica nossa rentabilidade? Planilhado item por item, cheguei à conclusão de que posso fazer investimentos altos, médios e baixos e o resultado final será quase sempre o mesmo,... e o risco estará sempre presente uma vez que o "São Pedro" ninguém consegue controlar.

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  • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 04/04/2017 20:36

    Um amigo visitou o Paraguai semana passada. Disse que a quantidade de soja safrinha é absurda. E que estão amarelando igual gema de ovo. Coisa linda de se ver. Tenho muita curiosidade em saber qual fungicida eles usam. Existe um trabalho da Embrapa, de uns 5 ou 6 anos atrás, que dizia que segundo estudos, a possibilidade de resistência da ferrugem da soja á mistura de fungicidas triazóis e estrubirulinas era quase nula. Hoje não podemos usar mais estes produtos. Temos que usar as carboxamidas, que são muito caras. Agora, além destas porcarias, teremos que usar os mancozebs da vida, do tempo da polvilhadeira de BHC. Mas agora eles são multi ação, e vão custar outra fortuna. Se tiver algum produtor do Paraguai lendo esta mensagem, por favor nos diga o que vocês usam para controlar ferrugem. Desconfio muito que a mistura triazol-estrubirulina da China ainda funcionam. Notaram também como condenam a soja safrinha? Quem é que paga este Eagle Team? Um monte de phd e colocam este nome?

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    • Fernando Engler Palotina - PR

      Concordo em número e grau, Sr. Carlos... Mas os produtos do Paraguai são os mesmos antigos nossos (triazóis + estrobilurinas), a diferença é a utilização quando eles atingem a ferrugem, que acontece somente quando se planta a soja em setembro e janeiro/fevereiro (no caso do PY)... A soja cresce pouco e a calda de pulverização atinge toda a planta, ao contrário das áreas onde a doença parece não ter controle, mas o problema não está nos produtos mas no porte elevado das plantas que impede a calda de pulverização de atingir a totalidade das folhas, provocando falha de controle por deficiência de aplicação e não do produto em si...

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    • Fernando Engler Palotina - PR

      E digo mais... Vamos supor que os pesquisadores estejam certos, que a ferrugem está ficando incontrolável... Aí eles estão cometendo um erro primário de querer impor medidas de erradicação à doença... Vamos fazer uma analogia ao milho BT, não precisamos deixar as áreas de refúgio para multiplicar as lagartas suscetíveis??? Então... No caso da ferrugem deveríamos partir para as mesmas recomendações: 1) Deixar os fungicidas ineficientes no mercado (área de refúgio para os esporos suscetíveis) 2) Liberar o plantio em qualquer época (a ferrugem ficaria incontrolável e os agricultes plantariam apenas nas épocas boas, mais produtivas e de menor incidência da doença); 3) Liberar a soja tiguera (área de refúgio para aumentar a quantidade de esporos suscetíveis); 4) O mais importante, quebra da patente dos produtos mais eficientes (protioconazol, picoxystrobin e benzivindiflupir) para montar misturas não disponíveis atualmente com produtos multissítio (afinal, a recomendação de mistura de tanque com produto multissítio é ilegal perante a lei de agrotóxicos)...

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    • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR

      Fernando, o principio ativo usado no Paraguai é o mesmo, mas o fabricante não é o mesmo do Brasil. Nosso vizinhos trazem produtos da China. Será que os produtos vendidos no Brasil tem o que prometem? Não é curioso como temos que aumentar as doses ao longo dos anos? A dose que funcionava dois anos atrás não funciona mais. Será que fazem fiscalização? Alguém já ouviu falar em lote de defensivo recolhido por irregularidade? Neste país tudo é possível. Os defensivos daqui são os mais caros do mundo.

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    • Luiz Antonio Lorenzoni Campo Novo do Parecis - MT

      Logo, um iluminado da "academia" deverá propor a solução definitiva... estender o período de vigência do vazio sanitário até 31/12...

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    • Paulo Roberto Vielmo Nova Esperança do Sul - RS

      Fernando

      Concordo com sua resposta ao Carlos, porque de fato, a eficiência dos fungicidas está diretamente ligada à qualidade da sua aplicação e no caso de soja com porte baixo, como é o caso da soja safrinha do Paraguai, isto se verifica.

      Nesta safra usei as duas primeiras aplicações com Fox, a terceira com Aproach mais Previnil e a quarta com Aproach mais Cypress e tive um bom controle da ferrugem, melhor até dos que usaram as carboxamidas.

      Já quanto a sua analogia entre lagartas e fungos, não posso concordar, uma vez que são organismos completamente diferentes e não obedecem aos mesmos princípios.

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    • Oscar Heriberto Carballo Morinigo Colonia Panambi - Raul A. Oviedo

      Bom dia Carlos

      Apesar da regiao agrícolas do Paraguai é pequeno, há variações no clima e solo, especificamente a pressão de falar ferrugem é mais intenso no sul. Existem duas razões: 1) elevada percentagem de soja safrinha 2) maior humedade e elevedad gama de temperatura (quente - frio). Devemos dizer que a pressão ferrugen é alta em todo o país.

      Medidas de gestão culturais para alcançar maturacao fisiológica satisfatório: 1) o uso de variedades precoces do ciclo 2) baixa altura da planta, a densidade correcta 3) inicio cedo de semeadura 4) Medidas de prevenção de doenças com fungicidas.

      O controle químico:

      Semeaduras en epocas inicias é de 3 aplicações.

      Semeaduras en epocas finais 4 a 5 aplicações.

      Em relação à utilização de fungicidas, un bom programa de controle de doencas inclui apliación preventiva (R1) de um produto à base de carboxamida ou protioconazole em combinação com estrobilurinas. O uso de mancozeb está a aumentar. As seguintes aplicações depende da eficiência do primeiro e é baseado no monitoramento. Há uma percentagem que é repetido nos primeiros produtos ou rotar entre eles, e outras usam misturas traizol + estrobilurinas e ??podem aumentar a dose pelo baixo custo de ambos, tanto original como genérico.

      Cada vez mais observado que o controlo químico menos eficiente, e cada vez mais caros.

      Em algum tempo se tera que aumentar o período de vazio sanitário, observando que onde existem soja safrinha, há uma maior pressão.

      Essa é uma questão complexa, porque o produtor quer fazer soja safrnha, eo vendedor quer vender produtos químicos. Mas põe em risco o maior comoditie de renta, que é a soja safra.

      (desculpem o portugues, soy Paraguayo)

      Oscar Carballo - Engenheiro Agrônomo.

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    • Fernando Engler Palotina - PR

      Sr. Paulo... O princípio que propus entre ferrugem e lagartas é o mesmo... O uso excessivo de determinado produto seleciona os organismos resistentes e aumenta a porcentagem destes dentro da população, seja de lagartas ou de ferrugem; em algumas gerações (e são várias por ano agrícola) a participação dos resistentes aumenta consideravelmente dentro da população total... Desta forma, as medidas propostas em larga escala no Brasil estão aumentando a pressão de seleção de ferrugem resistente, o que é um erro estratégico, precisamos de áreas de refúgio para multiplicar a ferrugem suscetível...

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    • Adamastor Silverino Pinho Formosa do Oeste - PR

      Fernando e colegas. A preocupação de todos com esta questão é algo muito bom e uma pena que nem todos os produtores compactuem deste mesmo sentimento. Porém devo dizer que as práticas sugeridas aqui, como por exemplo refúgio de esporos, é uma barbárie agronômica. Não existe respaldo nenhum a não ser o achismo para tal argumento e, caso esta seja a postura a ser adotada para a nossa agricultura, sinto muito, mas a perda da eficiência das moléculas será o nosso menor problema. O princípio da mutação sugerido na ideia é correto, porém a forma de manejar o desenvolvimento da resistência não é o mesmo. Esporos não são insetos, a disseminação não é a mesma, o mecanismo e a taxa (esporos) de reprodução dos patógenos é extremamente altíssima e mais rápida quando comparada com as pragas. No que vejo a campo não há necessidade de novas moléculas, o que é necessário é o uso correto do que se tem disponível e convenhamos, quem faz uso de carboxamidas para controle de fungos necrotróficos não sabe para que serve cada molécula e essa postura precisa acabar.

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    • Fernando Engler Palotina - PR

      Sr. Adamastor, leia lá onde está escrito "vamos supor que os pesquisadores estejam certos..."... não acredito nesta balela de perda de eficiência dos fungicidas, até porque não uso os mais modernos e a ferrugem nunca apareceu!!! Mas a questão do refúgio que brinquei continua valendo caso os "pesquisadores estiverem corretos", e também naquilo que você descreveu, sobre a disseminação e a taxa de reprodução dos esporos de fungos, pois é, quanto maior a disseminação e a reprodução mais rápido é o surgimento dos resistentes e mais longe será a distribuição destes patógenos resistentes, o que exige muito mais área de refúgio para que a quantidade de esporos resistentes seja mínima na população final do fungo, o que garante a vida dos fungicidas (novamente se os pesquisadores estiverem certos e não estão)... Mas entendo a preocupação quanto ao refúgio, algumas regiões plantam em épocas bastante propícias ao desenvolvimento da doença, e quando temos áreas de refúgio elas serão constantemente abastecidas com novos esporos, porém, vamos lembrar, quando a cultura é manejada corretamente, com porte baixo e com proteção das camadas de folhas adequadamente, não será problema...

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    • Adamastor Silverino Pinho Formosa do Oeste - PR

      Fernando, obrigado por clarificar seu ponto de vista. Concordo em partes com seu ponto de vista. Fico na dúvida sobre muitos dados de perda de eficiência das moléculas, uma vez que a metodologia é três ou quatro aplicação do mesmo princípio, porém este é o método. Ainda mantenho a opinião de que o manejo com estas moléculas é mau feito em grande maioria, prova disso é sim o fato de termos fungicidas com performance muito baixa comprovada, como alguns benzimidazóis. Fato que podemos agravar pela pressão que algumas empresas fazem em usar seus produtos de maneira repetitiva no ciclo da cultura, sendo uma pressão comercial e não técnica.A questão do refúgio eu acabei por não entender se você defende ou não, mas acredito que no último recado você diz não. No mais, protegendo plantas com aplicações preventivas desde o fechamento da entre-linha já é um avanço e continuando com a rotação e uso adequado dos ativos disponíveis, não precisaremos de moléculas milagrosas novas para o controle.

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    • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR

      Obrigado pela sua resposta Oscar Heriberto.

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  • Eduardo Barsella Presidente Dutra - MA 04/04/2017 19:46

    Meu presidente para 2018. Ta garantido. Só tem que se cuidar com exemplos como eterno Enéias, Eduardo Campos... e outros tantos que ameaçaram dar oportunidade pro povo brasileiro. Que iam melhorar a vida de quem trabalha e tem família. É a única chance que nós temos. Aliás digo logo que o remédio desse país é um forte chá de BOLDO (BOL [bolsonaro] DO [dória] ) bolsonaro e doria é o super chá de BOLDO que esse país precisa. Se não for será uma eterna dor de barriga.

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  • Roberto Cadore Cruz Alta - RS 04/04/2017 17:28

    Como fazer essas operações de compromisso de entrega de produto físico, se nós aqui no RS esperávamos por um verão de La Nina, conforme alguns especialistas anunciavam. Então, agora fica fácil dizer o quê deveria ter sido feito antes, mas eu lanço um desafio aos especialistas...vamos falar do futuro...faz de conta que eu já reservei para pagar o custeio, e o restante da minha produção, o quê fazer, vender agora ou esperar?...

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    • Cassiano aozane Vila nova do sul - RS

      Bem falado seu Cadore,eu também não fiz compromisso porque em 2005 tive comprar soja de outro produtor para honrar meu contrato ,com ágio ,depois do jogo jogado e fácil mostrar as cartas,mas nunca vamos ganhar de maioria ,pois os agentes do mercado como os fundos têm muito mais influência e poder pra mudar as posições. Quem ta na chuva se molha .

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    • FABIANO DALL ASTA Canarana - MT

      Minha opiniao é que deve trabalhar com relacoes de troca.

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    • FABIANO DALL ASTA Canarana - MT

      Quando as mesmas sao muito boas , deve fixar uma parte. Esse ano quêm nao fixou no minimo 30 % foi incompetente. Errou. Nao adianta ficar achando desculpa pra si mesmo. Milho a 40.00 em Carazinho ? Milho a 25.00 em Canarana ? Soja a 90.00 em Passo Fundo ?

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    • FABIANO DALL ASTA Canarana - MT

      A maioria de nós errou. O engraçado é que voce pergunta aos nossos colegas produtores. Ai se ouve : eu tava pescando. Eu estava colhendo milho. Eu estava viajando. Eu estava no sul. E por ai vai.

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    • FABIANO DALL ASTA Canarana - MT

      Cadore. Agora ta facil. Pode esperar que tem mais chance de subir 15,00 do que cair 15.00. Facil de fazer essa análise.

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    • FABIANO DALL ASTA Canarana - MT

      Vou exemplificar oquê aconteceu aqui na minha cidade. A Bungee ofereceu contrato de milho a 25.00 em meados de julho de 2016. Tinhamos custos todos definidos. Nesse preço a safrinha é muito remuneradora. Era só fixar no minimo 50 %. Mas 5 % vendeu.

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    • BARTOLOMEU ROGERIO RODRIGUES NETO Jataí - GO

      Já pararam pra pensar que todos os anos esse discurso é o mesmo, porque quando o produtor adquirir os insumos para safra já não trava seus custos ? ou seja, custo de produção "X " e preço do produto "X", ele já tem essa conta feita, dai e só preocupar em produzir, acredito que isso evitaria transtornos nessas incógnitas que o mercado pode oferecer, feito isso dai é só especular e esperar o melhor momento para travar os restante da produção, mas produtores tem medo do que pode acontecer com clima, vai chover ou não, isso não importa os custos para produzir já estão feito, ou seja, chovendo ou não chovendo ele já tem essa obrigação a cumprir, estou dizendo isso porque todos os anos eu ouço esse discurso de alguns produtores.

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    • Roberto Cadore Cruz Alta - RS

      Sr. Bartolomeu, há maioria dos travamentos antecipados de soja no RS, ao chegar no vencimento, tem preços inferiores aos preços do dia, então na maioria dos anos, quem travou antecipado, perdeu. Isso é fato. Tínhamos seca anunciada, e isso desmotiva os produtores a fechar esse tipo de contrato por medo de não ter todo o produto para entregar e ser penalizado com multa. Nesse ano, tenho soja travada a R$84,00 para 28/04/17 e também a R$80,00/sc. Mas e quanto ao futuro, sugere especular e esperar o melhor momento, concordo, mas sei que o melhor momento só se vê pelo retrovisor, ou seja, o melhor momento só é apontado no passado, nunca no futuro.

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