Fala Produtor
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 24/03/2017 05:56
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 24/03/2017 05:36
Ontem saiu a delação do Marcelo Odebrecth, meio bilhão para a campanha da Dilma. Entre outras coisas disse que Palloci foi nomeado por Lula, administrador da conta presidencia, só para recebimento de propina. E o PP do Maggi atolado até o pescoço nisso aí. Agora querem anistia, querem voto em lista fechada, e Renan Calheiros briga ainda pelo projeto de"abuso" de autoridade. A maioria dos parlamentares não tem legitimidade, não poderiam estar falando em nome do povo, a democracia brasileira foi fraudada, foi vilipendiada, violentada, tomada a força pelo poder do dinheiro, por isso por respeito à nós mesmos, não podemos mais respeitar essa malta de vagabundo que além de nos afundar na lama, afundam junto o país pela vaidade de aparecer e enriquecer.
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Eduardo Rocha de Moraes
Santo Angelo - RS
Otimo teu comentario Rodrigo e um vagabundo como o lula vem chamar de moleque quem esta tentando dar um rumo para o Brasil punindo a corja de ladrao.
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Eduardo Rocha de Moraes
Santo Angelo - RS
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Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR 23/03/2017 23:42
Política de produção bovina brasileira após a Mega Operação "Carne Fraca" --
Nada indica desabonar a qualidade sanitária da carne bovina brasileira, mesmo diante da Mega Operação "Carne Fraca". Mas, como o mercado de boi foi gravemente prejudicado por operação de tal magnitude, o produtor tem que se ajustar a essas ameaças vindas de fora da porteira.
O ajuste tem que ser na política de produção, isto é, quanto produzir para não abarrotar o mercado de boi. Nos sistemas de criação ou de ciclo completo de bovinos, caso se diminua dois por cento as vacas matrizes e mantiverem o plantel durante dois ou mais anos, é o inicio desse ajuste. Os que fazem recria/engorda no sistema extensivo protelarem em dois meses a entrega de bois gordos, como exemplo comercializar os bois após 32 em vez de 30 meses depois da desmama, resultando numa diminuição na oferta em cerca de dois e meio por cento /ano. Para os que fazem terminação no cocho ou semiconfinamento devem seguir da mesma maneira, exceto para a terminação de bois destinados exclusivamente para a exportação, onde a análise é mais complexa, o ajuste deve ser maior em função de quanto será a diminuição da demanda e a desvalorização internacional da carne, diante da deflagração da Mega Operação "Carne Fraca".
Outros cálculos poderão ser feitos para que o ajuste se aproxime do correto.
Se essas medidas não forem aceitas por todos os sistemas de produção bovina, o mercado continuara abarrotado de bois, com prejuízo muito maior. Dessa forma, o setor continuara a mercê das ameaças feitas com avaliação de parâmetros inadequados pela inabilidade de fora da porteira, onde teor de fécula em subprodutos industrializado coloca em descrédito a qualidade da carne bovina brasileira após a Mega Operação "Carne Fraca".
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Sergio Bertoque dos Santos
bom jesus - PI
O problema não esta nos produtos brasileiros,mas sim na fraca qualidade do servidor público. Qual instituição pública que funciona, o produtor ou empresário é o que leva ferro, esta preso etc. mas o servidor só é afastado, transferido, não é preso,não retiram seus vencimentos, seus bens...Ou seja logo vamos ter mais servidor público que trabalhador privado. Concluindo: o Brasil produz os melhores produtos do mundo. ex relógios, calculadoras etc. São de primeira qualidade mas é tudo exportado, mas o que é importado hehehe só lixo... ex produtos da China... Os brasileiros tem que ter vergonha na cara. " Que gestão pública é essa"
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Celso de Almeida Gaudencio
Londrina - PR
O que estou ´propondo é política de produção para bovinos dentro da porteira, que se adotada eliminaria os ciclos da pecuária bovina.
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Sergio Bertoque dos Santos
bom jesus - PI
Você esta certo Celso, a produção pecuária no Brasil é projetada a longo prazo e o produtor sabe disso, mas o e efeito cascata é rápido, mas meu comentário no geral.
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Celso de Almeida Gaudencio
Londrina - PR
Mas esperava mais da PF que também é servidor publico estatutária que levantou parâmetros técnicos inadequados e inábeis para função publica, ainda não apresentaram laudos periciais sobre a sanidade e imprópríos para o consumo para que as acusações tivesse o desfecho que teve.
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Sergio Bertoque dos Santos
bom jesus - PI
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marcelo mussulini mariópolis - PR 23/03/2017 20:58
ótima matéria...
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 23/03/2017 15:26
Não acredito na idéia de consolidação da cadeia de carnes brasileira através de ciência e tecnologia..., ela foi construida com uso de dinheiro público e muita falcatrua. A idéia de "Brasil celeiro do mundo" é vendida aos brasileiros como se dependesse unica e exclusivamente de "vontade politica". A verdade é que o Brasil, com o cipoal burocrático em que enreda os empresários não poderá nunca ser aquilo que prometem os esquerdistas, a turma progressista da politica e da economia. Somente através da politica é que pode-se crescer por aqui, e os amigos produtores sabem muito bem do que falo, basta ter conhecido fazendas, antes e depois de seus proprietários tornarem-se deputados ou senadores. Esses não suam a camisa, os verdadeiros produtores sim. As promessas de burocratas sempre terão o mesmo final, JBS e BRF já vem sofrendo a tempos, embora a propaganda diga que são excelentes empresas, o valor delas cai vertiginosamente a pelo menos dois anos. Alguém conhece histórias parecidas? Aquele vizinho que se endividou até o pescoço e foi salvo pelo dinheiro público, pelos amigos politicos de Brasilia? E que mesmo assim jamais saiu da divida e está quebrado, mesmo que plante milhares de ha? Pois é meus amigos, aqui não cresce quem merece, quem tem mérito, aqui cresce quem a burocracia e a politicagem escolher, não há nada de excelente aqui. Experimentei carne maturada uma unica vez, não como mais de jeito nenhum, nem de frango congelado, pois cansei de ser roubado no peso e ainda ter que comer carne de má qualidade. Só como carne resfriada e mesmo assim a bovina é péssima aqui em Balneário Camboriu, além de custar caro.
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leandro carlos amaral
Itambé - PR
Agora a culpa é da PF,tenha paciencia,a quanto tempo o MINISTERIO DA AGRICULTURA ta nas maos do PMDB,agora emfiaram esse BLAIRO,que é do PP, essa corrupçao estava alimentando esses dois partidos,vamos sofrer no começo mais depois que acabar com esse monopolio da JBS,as coisas vao melhorar....
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leandro carlos amaral
Itambé - PR
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Martin Simeon Wanser Maracaju - MS 23/03/2017 14:12
O Brasil se auto destruindo... o agronegocio uma das atividades que de longa data vem se estruturando, que emprega e gera renda, está sendo tratado com desprezo. Atividade que todos deveriam defender com unhas e dentes e com muito orgulho. Sem levar em consideração inúmeras famílias que dependem dá atividade. Não somos contra a operação dá PF, mas dá forma como foi generalizada. Vemos com tristeza contêiner de carne se estragando e todo sistema de produção travado. Temos um controle de sanidade exemplar, pois não temos casos de vaca louca, gripe suína, epidemias de aves, como em outros países. Cadê nosso patriotismo é nosso orgulho, auto estima. Fala se como se tudo estivesse podre. Temos problemas em alguns casos, se fiscalize. Tomem as providências cabíveis. Acima de tudo respeitem quem está trabalhando corretamente. Em resumo mais uma vez a conta vai pro produtor rural, que hoje não tem pra quem vender, e se vender tem o preço depreciado, sem considerar custo de produção e o trabalho. Os políticos envolvidos não estão nem aí, tem foro privilegiado e outras mordomias. O produtor está assistindo toda a lambança sem saber o que fazer.
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
Sr. Martin, embora parte da população acredite que é um problema de sanidade na produção, não é uma questão de respeito, mas de responsabilidade. Responsabilizem a PF, quero ver. Discursos emocionais tem grande apelo e aceitação, mas não resolvem nada. É preciso responsabilizar os culpados. Se a PF errou processem os agentes por calúnia e difamação e responsabilizem até onde pode ser responsabilizadas as instituições públicas. Fecharam Mineiros, e não deveriam estar presos os administradores? E a unidade continuaria aberta? O problema disso é até onde pode chegar a cadeia de comando, eles são mais poderosos que a PF por que protegidos pelo STF. E muitos produtores acreditam que estão preocupados com empregos e prejuizos aos produtores, os mesmos que não se importam que seres humanos morram assassinados nas ruas, que morram em filas de hospitais, e que sangram os miseráveis cobrando impostos até no leite das crianças, estão preocupados em salvar a própria pele, então criam todo tipo de conspiração para desviar a atenção e fazer com que as pessoas pensem aquilo que querem que pensem, nisso você está coberto de razão.
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idemar tozatti
Erechim - RS
A POLÍCIA FEDERAL NÃO ERROU E DEVE SEGUIR NESTE RÍTMO. SE TEM ALGUÉM QUE DEVA PAGAR PELOS SEUS ERROS QUE PAGUE, INDEPENDENTEMENTE DE QUE SEGMENTO É. E PAREM COM ESTE MIMIMI QUE VAI PREJUDUCAR ESTE OU AQUELE, FEZ MERDA DEVE SER RESPONSABILIZADO, E CHEGA DE SE SENTIREM OS ATINGIDOS, SE A PF AGIU DESTA FORMA COM ESTES TRASTES E QUE POR ISTO ESTÃO FECHANDO OS FRIGORÍFFICOS, POIS ENTÃO QUE FECHEM, SE VAI DAR DESEMPREGO, POIS ENTÃO QUE DÊ, VISTO QUE ESTES FUNCIONÁRIOS SABIAM O QUE ESTAVA ACONTECENDO E SE CALARAM, CONSEQUENTEMENTE SÃO CONIVENTES. VAMOS PARAR DE TERMOS DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS. ESTES CORRUPTOS DEVEM PAGAR E VÃO PAGAR, DEVERÍAMOS AGRADECE A PF E NÃO CULPÁ-LOS PELO BELO TRABALHO. SE ELA FAZ ALGUMA COISA; RECLAMAM, SE NÃO FAZ, RECLAMAM. SE NÃO LERAM, LEIAM,PORQUE DE ACORDO COM O QUE DENUNCIOU ESTAS FALCATRÚAS DESTES LADRÕES, ISTO É SOMENTE 1% DO QUE ESTA ACONTECENDO, E QUE NINGUÉM SABE, VAMOS ?
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idemar tozatti
Erechim - RS
VAMOS FICAR SENDO ENGANADOS ATÉ QUANDO?
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
Sr. Idemar, concordo contigo, se a policia federal errou como andam dizendo, que tomem as medidas legais, cadê o poder institucional do Blairo Maggi? Ficar com essa desinteria verbal não adianta nada. Falam, falam e falam, sem tomar nenhuma providência por que querem apenas manipular a opinião pública e ter o apoio dos produtores para as cagadas que fazem. O problema é que a sociedade percebe que boa parte dos produtores defende vagabundos, e esses mesmos produtores é que exigem a toda hora o respeito da sociedade. Não vão ter por que não merecem.
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
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JOSÉ DONIZETI PITOLI CORNÉLIO PROCÓPIO - PR 23/03/2017 11:24
Pelas declarações do ministro da agricultura os problemas ocorridos são pontuais, atribuídos à 21 unidades de produção. Logo, a afirmativa de que os produtores vão pagar esta conta ocorrerá pela ação dos aproveitadores de plantão. É injusto que os abatedouros queiram imputar aos produtores, e a toda cadeia de produção pré abate, um erro cometido por eles, quando para incrementar suas atividades, decidiram pelo lado ilícito. Aliás, deveriam os produtores promoverem ações de repúdio e não comercialização às empresas que utilizarem-se da desgraça alheia para obterem benefícios comerciais e financeiros, derrubando os preços de aquisição dos animais, aves, etc... O preço que estou pagando na carne adquirida no mercado e afins ainda não baixou.
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Fátima Dorneles CARAZINHO - RS 23/03/2017 04:27
PARABÉNS....
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Senair scalzer Frederico Santa Teresa - ES 22/03/2017 20:08
A Conab deu início ao primeiro lance do leilão de café conilon onde a indústria colocou valor de compra de R$ 365 pela saca de café, valor muito abaixo do preço de fechamento da terça feira. Isso espantou os produtores e cooperativas que pretendia vender. Não é que não exista café, é a indústria não quer comprar café brasileiro. É hora de acordar o Brasil !!!
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Vladimir zacharias Indaiatuba - SP 22/03/2017 19:49
Passados cinco dias da irresponsável ação da Polícia Federal, na medidas que o assunto começa perder espaço na grande mídia a consequência para milhões de brasileiros começa bater à porta.
Cooperativas avícolas com sua logística comprometida. Navios partindo vazios, Carretas frigoríficas paradas.
Produtores de frango, suínos e bois com dificuldades em vender seus produtos e sem dinheiro para pagar contas.
Caminhões boiadeiros parados. Vendedores de rações, medicamentos, médicos veterinários, prestadores de serviços começando a perder serviço.
Milhares de funcionários das industrias frigoríficas apreensivos sabendo bem o que acontecerá com eles na medida em que não vêm os bois, frangos e porcos chegarem para o abate.
Enfim, uma tragédia!
As entidades de classe patronais e de empregados do agronegócio têm que se mexer e junto com a bancada ruralista EXIGIR explicações claras da Polícia Federal e Ministério Público. Piorar não vai.
Até agora tudo está muito vago e começa se sentir no ar que esses irresponsáveis, para dizer o mínimo, estão partindo para o "..veja bem, não foi isso que eu quis dizer..." e a bucha sobrando para nós.
Esse é o meu sentimento.
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Janio Matheus Rossi
Maringá - PR
Sou produtor rural, dependo da venda de produtos agrícolas que produzo, mas não posso deixar de comentar a ação da PF .
Os danos causados ao setor não foi a PF a autora.
Os autores foram aqueles que utilizaram os meios políticos ( e do nosso dinheiro, via BNDES,fundos de pensão, etc)para se apoderarem de todo um setor da economia e, por meios de corrupção, fazerem o que bem quisessem.
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
O PP, partido do Blairo Maggi, recebeu 25 milhões de reais da BRF, JBS e Seara na campanha 2014. O fiscal que ele nomeou para fiscalizar os frigorificos está preso, mas quem não presta é a PF. Dos beneficiados pelas falcatruas e roubos, nenhum quer moralizar a politica e a economia do país.
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victor angelo p ferreira victorvapf
nepomuceno - MG
Este pessoal comprador não tem fiscalização, ora tenha paciência...Exportação de carne FOB [ free on board] tem que acabar, o navio esta chegando no destino, é obrigado voltar com a carga perdida sem ônus para o comprador ...De agora em diante exportação CIF, pagamento no embarque... com fiscalização mútua...
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Alcides Antonio Aranda
Alvares Machado - SP
Bem pessoal, agora querem colocar a culpa na PF, mas e as escutas telefonicas é tudo mentira, bandido dizendo que vai tomar uma taça de vinho e outras coisas, então o erro foi colocar como toda a rede frigorífica tenha culpa. outra coisa e a fiscallização nos países compradores, os fiscais da vigilância também receberam proprina ou não há fiscalização? A PF tem que investigar a fundo esses frigorificos citados e deixar os responsáveis apodrecerem na cadeia, porque o estrago foi grande. Sou produtor rural e nós sempre pagamos o pato.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
senhores...cabe a policia federal investigar...e informar claramente e honestamente seguindo os trâmites normais para o caso...ora são 25 frigorificos...tem mais de 4500...aquele diálogo de CMS que normalmente é usado na propria industria para embutidos de baixo valor agregado e´na sua totalidade embalado em placas em embalegem plastica...( custo baixo)...bem ai resolveram que teriam que embalar em caixas de papelão por falta de plástico e a policia federal faz um carnaval disto!!!!!!os comentarios sobre uso da cabeça de suino...tem coisas que a policia federal deveria ter solicitado a quem conhece em vez de falar besteira...outra coisa se tinha problema para que esperar 2 anos...e neste periodo se o problema fosse tão grave assim alguém teria morrido..sequelas..2 % a mais ou a menos de CMS na salsicha nao faz diferença...então a meu ver a PF deve apurar mas não pode ser afoita e burra como foi...1400 homens na operação...pra que...pra prende meia duzia...a fiscalização do SIF em sua maioria é eficaz..embora rolos e desvios sempre vai existir...quanto a qualidade a prova é...quais problemas tiveram os produtos brasileiros...mais de 99% com qualidade..logo esta é a prova..a conta vai ser repassada a todos...produtor..industria...consumidor...devemos levantar as coisas erradas..mas seguir um caminho coerente logico e correto no ajuste e divulgação..
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Janio Matheus Rossi
Maringá - PR
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Rafael Mendes Araguari - MG 22/03/2017 19:09
Estão fazendo de tudo para arruinar com a reputação do Brasil porque querem comprar barato e ainda mais querem carcaça para eles embalarem... mas tudo de resolverá, pois somos o celeiro de alimento do mundo.... se não buscarem aqui morrem de fome..
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ELDER GIORI BALDON Nova Venécia - ES 22/03/2017 18:17
Indústria de soluvel, pense a médio e longo prazo, parem de mover mundo e fundos em tentativa de baixar o preço do café. Adoça o produtor de conilon. Pague bem agora com pouca oferta, isso servirá de estímulo. É veras o entusiasmo é a garra em pouco tempo teras café em abundância. Perde se hoje é ganhe muito amanhã, não sejam imediatistas.
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eriveuton mauri
São Gabriel da Palha - ES
(industria ) o jogo virou ,voces vam ter que pagar o preço que o produtor tiver de acordo.Pelo menos uma ves estou vendo o produtor se dar bem aqui no brasil;ou melhor(vender no preço justo)
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eriveuton mauri
São Gabriel da Palha - ES
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Pedro Henrique Almeida de Faria Pouso Alegre - MG 22/03/2017 16:05
Tomara que o El Niño não apareça. Ou que um periodo de Neutralidade ou que aconteça a La Niña (amo esse último fenômeno)...
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Pedro Angelo Brizzi Andreotti
Balsa - PI
Luiz Carlos Mollion falou em 3 anos consecutivos de lã Nina , aliás acho q ainda é muito cedo pra prever isso
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Pedro Angelo Brizzi Andreotti
Balsa - PI
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miguel nunes neto Guajará-Mirim - RO 22/03/2017 16:04
É, nós produtores rurais estamos sendo vigiados por essas ONG's. Somos os ESCRAVOS AMBIENTAIS. Explico, como o Brasil é o único lugar em que o proprietário rural é OBRIGADO a ter reserva em sua propriedade, não recebendo nada por isso, chega-se à conclusão que trabalhamos e não recebemos. Miguel Nunes Neto, Engenheiro Agrônomo, Produtor Rural, Produtor de Alimentos, Presidente do Sindicato Rural de Guajará Mirim - Rondônia
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Virgilio Andrade Moreira
La Paloma
Estas ongs säo financiadas por nossos concorrentes,, e influenciam em tudo,,, ibama,, funai e etc. Devemos persegui las e elimina las... Ou manda las pra casa. !
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Há um tempo, os indivíduos se individualizam com sua presença física e, seu nome de batismo. Com o aumento da população foi instituído a Carteira de Identidade, que trazia como a informação mais importante não o nome do individuo, mas o "RG", ou seja, o Registro Geral, que é um número que deveria conter no Registro Geral.
Os tempos mudaram e, mudam muito rápido. Houve a necessidade de outro meio da individualização, instituíram o "CPF" e, durante algumas décadas foi considerado um número confiável. Ledo engano,
Hoje a população não tem a mínima noção qual é a sua marca individual.
Você é "marcado" pelo IP !
É o número que você é identificado quando usa a web. Esse número possui 32 bits e, escrito com quatro octetos (bytes), ou seja, você é um cidadão do mundo, pois esse número é individualizado internacionalmente.
Se o Vladimir Putin, Presidente da Rússia, quiser saber quais são suas preferências, ele vai pegar o seu IP e aplicar alguns algoritmos para traçar todo o seu perfil.
SIMPLES ASSIM !!!
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João Biermann
Tapera - RS
Existem meios de driblar o rastro de ip, sem contar que é possível levantar false flags com um pouco de organização.
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carlo meloni
sao paulo - SP
Sr VIRGILIO cada pais e' soberano, caberia ao exercito brasileiro, que responde pela segurança do pais, identifica-las e fecha-las sempre que houvesse financiamento estrangeiro´.´
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Virgilio Andrade Moreira
La Paloma
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Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR 22/03/2017 14:29
Sua indignação é nossa rotina João Batista. O agricultor luta contra os problemas inerentes a atividade produtiva e também contra os problemas criados por outros setores. Vemos uma campanha sistemática para pressionar os preços agrícolas para baixo. Sucessivos relatórios e estimativas de safra anunciando recordes, mesmo quando sabemos que as coisas não andam bem. Exemplo agora é o milho safrinha. Como dizer que teremos safra recorde no Paraná se a imensa maioria das lavouras foram plantadas com pelo menos um mês de atraso em relação ao ano passado? Milho safrinha é diferente de soja verão. Um mês de atraso no plantio é certeza de produção mais baixa. Gostaríamos de saber como estes consultores e governo fazem as estimativas. Seria uma boa matéria para qualquer jornalista. O agricultor está curioso em saber isso, pois afeta diretamente na nossa atividade. A sua indignação João Batista , vale para todos os produtos e produtores do Brasil.
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Paulo Gilberto Lunardelli
CAMPINA DA LAGOA - PR
A maior indignação é com os altos valores das consideradas tarifas públicas, tributos, pedágios, combutíveis, etc..,, para transportar esse mesmo produto de lucas de Rio Verde para os portos de Santos, Paranaguá e Rio Grande do Sul, o preço do frete embalado pelo alto custo das tarifas públicas fica em torno de R$300,00 a tonelada, ou seja R$18,00 por saca, é um ABSURDO o valor do frete é maior que o valor do produto. O óleo diesel, pedágios e tributos é o grande vilão na composição do valor da produção agrícola, mesmo porque o setor de transporte está quebrado.
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Thiago Rocha Tomazoli
Nova Aurora - PR
Pelo valor do investimento na Safrinha 2016 e agora a 2017, os patamar de preço de R$ 22,00 na região Oeste do Paraná é sinônimo de prejuízo para a cultura. Diante disso existem algumas alternativas:
a) O custo de produção diminui, fato que devido ao patamar de dólar atual fica um tanto que difícil de acontecer somado a época de plantio que tenha caixa produtiva e fora do risco de geada;
b) As cooperativas busquem avaliar a relação investimento x retorno e pratiquem um equilíbrio no valor do milho pensando em quem origina o cereal e na utilização do cereal para a fabricação de ração para o seguimento de carnes;
c) O produtor reduza a área de plantio de milho adotando por exemplo a utilização de aveia já que o milho tende a fechar no vermelho, visando o resultado na soja e com a redução em parte do plantio teremos uma redução na oferta que poderá parear o preço do milho a da importação.
São algumas hipóteses pensando em viabilizar a cultura.
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Carlos William Nascimento
Campo Mourão - PR
Infelizmente as cooperativas são as maiores consumidoras de milho, e querem é pagar barato por ele. Agricultor no vermelho é sinônimo de mais lucro, pois alonga as dívidas pagando juros de agiotagem. Cooperativa não esclarece ninguém. Ela incentiva o plantio sem se preocupar na rentabilidade. Vamos ficar dependendo de quebra de safras em outros locais para ganhar dinheiro.
Ano passado, quando o milho estava cotado a R$45,00 a saca, ouvi muito o discurso de termos um preço de equilíbrio, bom pra todos. Agora que estamos doando nossos cereais, onde está o discurso do equilíbrio?Não se enganem, este povo quer nosso couro.Tomam nosso dinheiro na venda de insumos e tomam nosso dinheiro na compra dos cereais.
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Paulo Gilberto Lunardelli
CAMPINA DA LAGOA - PR
Excelente o texto de José Fucs do Estadão: A Lava Jato, a "direita xucra" e a bandalheira. Em meio à corrupção generalizada, é compreensível que milhões de brasileiros exaltem a operação de Curitiba, defendam uma faxina completa na política e busquem novos líderes.
De uns tempos para cá, intensificaram-se os ataques contra os cidadãos de bem que louvam a Lava Jato e procuram demonstrar a sua indignação com a política, os partidos e os políticos do País.
Agora, os ataques não vêm mais só do PT e de outros partidos e organizações de esquerda, que, desde o princípio, não poupam críticas à Lava Jato, sob o argumento de que ela está "criminalizando" a política e abrindo espaço para que um "salvador da Pátria", sem ligação com política tradicional, possa vencer as eleições de 2018 e assumir o poder.
De repente, os petardos começaram a ser disparados também de trincheiras que estavam alinhadas às forças que levaram milhões de brasileiros às ruas, vestidos de verde-amarelo, para apoiar o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, esbravejar contra a bandalheira generalizada e manifestar seu repúdio a tudo-isso-que-está-aí.
Subitamente, jornalistas que ganharam visibilidade vociferando contra o PT, cientistas políticos independentes, sem vínculos com a esquerda que domina a academia no País ? sim, eles existem! ? e outras vozes que bradavam pelo impeachment passaram a criticar o movimento em defesa da Lava Jato e de repulsa à política velhaca que prosperou no País.
As críticas se multiplicaram depois da convocação de mais uma manifestação para o próximo domingo, 26, por parte dos grupos que lideraram a luta pelo impedimento de Dilma, com o objetivo de apoiar a Lava Jato, o fim do foro privilegiado, as reformas estruturais e um Estado eficiente e desinchado.
Os críticos dizem que a ?criminalização? da política jogará o País nas trevas, ao favorecer a candidatura do deputado Jair Bolsonaro
Além de defenderem a ideia de que a Lava Jato opera fora dos limites legais, inspirada por uma espécie de messianismo, os críticos mais contundentes "de direita" dizem que a "criminalização" da política jogará o País nas trevas, ao favorecer a candidatura do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) nas eleições para a presidência da República, em 2018. Ou, então, que a repulsa pela política levará ao retorno da esquerda ao poder. Teme-se também que o movimento possa dar espaço para o "Fora Temer", defendido pelo PT e pelas esquerdas de todos os tons, apesar de tal bandeira não estar na pauta dos grupos que lutaram pelo impeachment.
Em seus artigos e em seu programa de rádio, o jornalista Reinaldo Azevedo chegou a chamar de "direita xucra" os grupos que defendem a Lava Jato e pregam nas redes sociais contra a política e os políticos. Segundo ele, a demonização da política e dos políticos de forma geral levaria ao "rebaixamento da ordem democrática" e seria "um salto para trás, à esquerda ou à direita".
De fato, não faltam exemplos históricos de regimes autoritários forjados a partir de um discurso de ódio à política e de aversão ao status quo, como diz Reinaldo Azevedo. O fascismo na Itália e o nazismo na Alemanha são os casos mais emblemáticos, mas a lista é longa. Obviamente, isso deve ser motivo de preocupação permanente para todos os que acreditam nos valores da democracia Ocidental, alvo de ataques permanentes das esquerdas e dos obscurantistas de direita, na liberdade e no livre arbítrio.
Mas, apesar de algumas iniciativas isoladas de grupos pouco representativos, que defendem uma intervenção militar para acabar com a roubalheira dos políticos e a baderna social, não se tem notícia até o momento de que estejamos no limiar de um golpe fascista destinado a por um fim no regime democrático reinstalado no País em meados da década de 1980. Ao que se sabe, nem Bolsonaro apoia uma proposta do gênero.
Parece improvável também que estejamos diante do renascimento iminente do PT e de seus aliados de esquerda, nocauteados pelo impeachment e pelo envolvimento de suas principais lideranças no petrolão e em outros escândalos bilionários de corrupção, cuja escala jamais se viu na história desse País.
Ainda que a indignação popular esteja contaminada pela emoção, parece natural que haja um questionamento da política, dos partidos e dos políticos no cenário atual
Talvez, a busca por lideranças desvinculadas da política tradicional abra espaço para o aparecimento de líderes populistas, num momento em que o Brasil precisa desesperadamente de gente séria, capaz de identificar os grandes problemas nacionais e de buscar as melhores soluções para resolvê-los, sem viés ideológico, e para recolocar o País nos trilhos do desenvolvimento sustentável. Seria uma tragédia de custos incalculáveis que um líder populista assumisse o comando do País em 2018.
Ainda assim, como condenar os milhões de brasileiros que defendem uma faxina completa na política, diante da deterioração sem precedentes da moralidade e do assalto ao dinheiro público para beneficiar partidos e gatunos políticos, em troca de contratos espúrios e empréstimos polpudos a empreiteiras, grandes frigoríficos e empresas de outros ramos de atividade?
Será que o medo dos fantasmas de Bolsonaro, do retorno da esquerda ao poder e do populismo deveria levar os brasileiros indignados com a bandalheira, na qual está envolvida boa parte dos políticos do País, a se calar ou a fazer um recuo tático neste momento, para evitar eventuais contratempos no futuro?
Será que merecem ser achincalhados os brasileiros que se revoltam contra a política e os políticos que legislam em causa própria, para aumentar os próprios salários e benefícios ou para perpetuar o foro privilegiado, que lhes garante julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF), onde os processos costumam ser deixados para as calendas?
Será que se deve humilhar em praça pública os brasileiros que se rebelam contra as tentativas do Congresso Nacional de promover uma anistia ao caixa 2 na calada da noite e uma reforma política que prevê o voto em lista fechada, para perpetuar no poder os políticos que controlam as máquinas partidárias?
Provavelmente, não. Ainda que a indignação popular esteja contaminada pela emoção, parece natural que haja um questionamento da política, dos partidos e dos políticos. No cenário surrealista que predomina na arena política, é perfeitamente compreensível que a indignação dos brasileiros de bem desemboque na busca por representantes sem ligação com tudo-isso-que está-aí.
Em todo o mundo, uma onda antipolítica está em evolução, em face da incapacidade de o sistema político tradicional atender aos anseios da maioria silenciosa
É claro que há exceções, honrosas exceções, na política. Felizmente, há políticos que não fazem parte da banda podre que se incrustou nos partidos e dá o tom na política nacional. A população certamente saberá reconhecê-los, dando-lhes um voto de confiança nas urnas, quando chegar a hora. Mas a extensão do tumor que se desenvolveu no tecido político do País não deixa muito espaço para quimeras.
Na verdade, a ojeriza aos políticos tradicionais não é um fenômeno restrito ao Brasil. Em todo o planeta, uma onda antipolítica está em evolução, em face da incapacidade do sistema político tradicional atender aos anseios da maioria silenciosa que, nos últimos tempos decidiu sair do armário e fazer ouvir a sua voz, para o bem ou para o mal, "empoderada" pelas redes sociais. Até o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ? ele próprio um cacique da política tradicional ? reconhece a força do fenômeno.
"No mundo todo, se está com um pé atrás em relação à política e aos políticos", disse ele em entrevista para a série "A reconstrução do Brasil", publicada pelo Estado para discutir os principais desafios do País depois do impeachment (leia as reportagens da série em http://www.estadao.com.br/tudo-sobre/a-reconstrucao-do-brasil). "Os políticos falam de uns temas e a sociedade de outros. Daí vem essa sensação de vazio, de falta de correspondência entre os anseios das pessoas e o comportamento dos políticos."
Por tudo isso, mais do que demonizar os brasileiros que se levantam contra a corrupção e a políticagem praticada no País, seria mais apropriado, provavelmente, compreender melhor o que o que está por trás dessa indignação, da repulsa aos políticos tradicionais e à política, do desejo de renovação do sistema e da busca por novos líderes. Afinal, trata-se, felizmente, de um contingente robusto de cidadãos, que representa uma reserva moral essencial para impor limites à bandalheira e para renovar a esperança de que o Brasil não é um caso perdido.
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