Fala Produtor
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Cris Crisão Munich 02/03/2017 09:15
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Sérgio Basso Primavera do Leste - MT 02/03/2017 08:46
Brasil em desmanche: Muito boa a matéria e bem real ... Que venham mais, vamos se mexer. O prejuízo da crise da imoralidade vai nos afundar.
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cordelio antonio lacerda Cristais - MG 01/03/2017 21:33
Eu nao pensei em desagradar ninguem, muito menos os que gostam do carnaval... O que me deixa indignado é o País ficar parado por dias seguidos... Muitos se esquecem que as pessoas precisam de comer e trabalhar!!! Exemplo; dia 28/02/um agricultor chegou em nossa loja (a unica que estava aberta na cidade) com uma camionete cheia de melancia pra vender no comercio... aí eu senti as dores dele, por ter de voltar com a carga sem vender: isso dói...
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Rosenberg Imperatriz - MA 01/03/2017 12:22
Se não fosse nesse país eu jamais acreditaria que essa situação fosse verdadeira...
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Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 01/03/2017 12:04
Uma pesquisa que vai aterrorizar muita empresa por aí (divulgada no site AGWEB, um tipo de Notícias Agrícolas dos EUA): Diz que 68% dos consumidores da geração chamada Millenium, que são pessoas nascidas do meio dos anos 80 até o ano 2000, pagariam mais para consumir alimentos orgânicos ou naturais. Isso vai mudar muito o mercado de alimentos. Podem ter certeza que a geração seguinte, as crianças que hoje tem 12 anos ou menos irá exigir alimentos mais seguros e saudáveis. Transgênicos vão acabar. Uso de antibiótico em ração animal vai acabar. Bem estar animal será obrigatório. Nós produtores vamos ter que nos adaptar. Quem manda é o consumidor.
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elcio sakai
vianópolis - GO
transgenia é o futuro, porem acho interessante a transgenia não ter melhorado (em grande escala) os produtos que consumimos, a primeira parte da transgenia era em relação a diminuir custos e facilitar manejo das culturas, falava-se que a segunda fase era incremento de nutrientes a fim de ter um produto mais completo em termo nutricional.
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Rafael Antonio Tauffer
Passo Fundo - RS
Como q irá acabar os transgênicos?O q o porco e o frango vão comer?
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Carlos William Nascimento
Campo Mourão - PR
Se cinco anos atrás, alguém falasse que margarina seria banida da venda ao consumidor, a reação seria de total descrédito. Margarina era sinônimo de coisa saudável . Pois bem, desde 2016 margarina foi banida para consumo humano nos EUA. Um pesquisador de mais de 90 anos, que vinha lutando para provar que margarina fazia mal ao coração venceu a disputa. Provou para o FDA, órgão que regulamenta os alimentos, que margarina faz mal. Não sou do partido verde, muito pelo contrário. Só estou repassando uma pesquisa que li hoje. Confirmem lá no site agweb.com . Quem tem filho pequeno sabe que a mentalidade deles é diferente de quem tem mais de 40 anos. Meu filho de 7 anos economiza água no chuveiro. Aprendeu na escola. Quer reciclar o lixo. Uma coisa tem que ficar clara. A procura por alimentos mais saudáveis e seguros é uma tendência, diferente de moda que é passageiro. Quem cria aves e suínos sabe que até 2026 terão que se adaptar as normas internacionais de bem estar animal. Muitos de nós recebemos no celular aquele vídeo sobre os ratos tratados com milho transgênico na França. Muitos consumidores da cidade também viram. Não estou aqui para julgar se é bom ou ruim. Não vou brigar pelas multis muito menos. Mas a tendência é clara. Alimento mais saudável. O que vocês acham que o consumidor de óleo de soja ou margarina diria se soubesse que uma imensa parte dos produtores desseca a soja com algum inseticida para controlar os percevejos , pensando no mulho safrinha? E que a carência deste inseticida é de 30 dias? O mundo mudou. A informação é muito abrangente com o celular ligado na internet.
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victor angelo p ferreira victorvapf
nepomuceno - MG
Carlos, para provar o que explica, é só colocar no balcão espigas de milho comum e espigas de milho transgênico com aviso para quem quiser escolher....é só adivinhar quais serão escolhidas ...
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victor angelo p ferreira victorvapf
nepomuceno - MG
De qualquer maneira continuo procurando porcos da raça Piau, milho comum e galinhas caipiras, porque quero sentir o gostinho natural das coisas que já foram para o beleleu...
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Fernando Engler
Palotina - PR
Acho que esse tipo de pesquisa não agrega informação útil para se prever o que o consumidor vai consumir no futuro, afinal "pagariam mais para consumir isso ou aquilo" é relativo... Pagariam quanto a mais??? Esse é o ponto que a pesquisa não responde porque é tendenciosa... Alimentos orgânicos conseguem alimentar 1/3 da população atual, imagine você que preço que os alimentos chegariam!!! Se a pesquisa fosse séria a pergunta seria assim: "você pagaria 3 vezes mais pelo alimento orgânico???" Queria ver esse resultado...
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Virgilio Andrade Moreira
La Paloma
O mundo será salvo pelos eficientes que desenvolveram os transgenicos , e não pelos caridosos e consumidores de organicos.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
A discussão do "trans" é tendenciosa de ambas as partes e se resume a "tabula rasa". ... Continuando com expressões latinas, o prefixo latino "trans", que significa além de, para lá de; depois de; tem uma história recente na linguagem do país e, infelizmente nos tem demonstrado na prática, que nem tudo é flores. ... Inicio com a Transamazônica e, lanço-me a um pântano perigoso, ouso escrever o vocábulo transexual. ... Veja que o objetivo de "trans" é uma utopia, pois a tão sonhada rodovia está hoje em destaque na mídia, mostrando que ela é um entrave no transporte. ...Quanto a transexualidade, o objetivo da procriação está longe dos resultados. ... Vamos agora falar desse "modismo", chamado transgênia. ... Qual é objetivo a ser alcançado ? ... Já vi de tudo e, o mais recente é o desenvolvimento de plantas resistentes à seca. ... Sou um "inocente", mas todo processo bioquímico ou absorve energia ou libera energia, que normalmente é obtida do átomo de carbono, através de suas ligações monovalentes, bivalentes ou trivalentes. ... A molécula H2O é relevante em todo o processo, não sei quais serão os caminhos do Ciclo de Krebs e, outros processos bioquímicos naturais que ocorrem a milhares de anos, ordenando a fisiologia vegetal e animal do globo. ... Será que vamos conhecer os NOVOS DEUSES DO OLIMPO ??? ... SERÃO ABERTAS NOVAS PORTAS EM OUTRAS DIMENSÕES ... A "CHAVE" É A TRANSGÊNIA ????
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Guilherme Frederico Lamb
Assis - SP
hahaha... "Pagariam"... isso sempre dizem, mas quando veem na prateleira o "orgânico" custando 4 ou 5 vezes mais caro desistem na hora...
"orgânico" é nicho de mercado, pauta ideológica de eco-munista...
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Valdomiro Rodante Junior
Porangatu - GO
Estas pessoas que acham que orgânicos são a rendição, deveriam morar em cavernas e andarem em carros de boi !!
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victor angelo p ferreira victorvapf
nepomuceno - MG
Não sou contra pesquisa, mas o alerta não deve ser nunca desmerecido...Como compatibilizar produtividade com sabor, pois o consumo de temperos subiu assustadoramente, até o bacalhau está sendo salgado na hora das refeições...Produzir em quantidade caindo a qualidade hão de convir que alguma coisa tem que ser feita...Sei lá, é somente uma opinião...
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Hilário Casonatto
Lucas do Rio Verde - MT
Nunca,precisa ter os tais alimentos e ter recursos p pagarem pelos organicos
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Hilário Casonatto
Lucas do Rio Verde - MT
Unico alimento produzido rapido e que pode quase ter certeza que é organico, é a mandioca.kkkkkk
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victor angelo p ferreira victorvapf
nepomuceno - MG
Estou assistindo o Olivier no GNT direto da França, mostrando uma imensa criação de porcos caipiras daqueles nossos que foram extintos com a desculpa de peste suína...Eles criam agora os que eram nossos porcos e nos empurra uma raça híbrida...O Olivier esta lá se deliciando com a carne e comida deles...Vai comprar pra ver se eles vendem...
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elcio sakai
vianópolis - GO
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gilvan viana queriroz bonito - BA 01/03/2017 10:58
É UMA VERGONHA UM PAIS PRUDUTOR E TER ESTRADAS NESTA SITUAÇÃO, ENQUANTO GASTASSE BILHOES PRA MANTER UM CONGRESSO INOPERANTE E TOTALMENTE ALHEIO AOS PREJUIZOS DOS PRODUTORES E TRABALHADORES. PRECISAMOS URGENTE DE UMA A REFORMA EM NOSSA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA. COM URGENCIAS E PRIORIDADES PARA QUEM DE FATO FAZ ESSE PAIS GIRAR; O POVO TRABALHADOR DESSE PAIS!
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JAC.SEMENTES
Bom Jesus - SC
Sacanagem, estradas? e por todo o pais estão uma merda para nos produtores aqui e deste que eu me conheço por gente, ainda continua a mesma estrada que nos andávamos a cavalo ou trator para sai, umas picadas.
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Hilário Casonatto
Lucas do Rio Verde - MT
Fui até Mlritituba pa em novembro, cantei a bola, falei p meus amigos caminhoneiros p não carregarem para esse destino. Erstrada da morte ,e sem recurso
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JAC.SEMENTES
Bom Jesus - SC
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Alvair Menezes Panambi - RS 01/03/2017 09:17
Enquanto houver trigo nacional não deveria-se permitir a entrada de grãos estrangeiros ...
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Edinaldo Roberto Huntemann
Rio do Sul - SC
Na verdade Alvair Menezes, proibir não é o caminho. O problema não está no preço baixo do trigo, o problema está no preço alto dos insumos como, diesel, fertilizantes, defensivos, etc. O povo tem que entender que o mercado tem que ser livre isso traz a tão boa e formidável concorrência. Só a concorrência que nos dá o melhor produto no menor preço e tudo que se impõe leis para restringir ou dificultar a livre concorrência traz custos altos e produto ou serviço ruim.
Veja que os combustíveis, energia elétrica, transporte público, água encanada, etc não tem concorrência e as telefonias, cartórios, aviação, etc são privadas, mas tem as agências regulamentadoras que impedem a livre concorrência e tudo o que eles fornece são produtos ruins e caros.
A agricultura não deve pensar em não ter concorrência, deve pensar em como ser competitivo e isso tem que passar pelo governo que deve investir em melhores rodovias, em linhas férreas e hidrovias que isso vai baratear os custos de frete, o governo tem que baixar os combustíveis que são caros demais, o governo tem que explorar as terras onde tem minérios e fertilizantes para o produtor brasileiro não ficar dependendo do preço de fora, o governo tem que baixar impostos, o governo tem que melhorar os portos para baixar o custo portuário brasileiro que é 7 vezes mais caro que o americanos, o governo tem que investir em ciências e tecnologias para desenvolver aqui dentro do país os defensivos, etc. Essas são algumas ideias de como tornar o produtor brasileiro competitivo com os produtores de outros países e assim não precisar impôr leis para encarecer o alimento que o brasileiro tem que comer todo dia.
Obs. Sou técnico agrícola e produtor rural.
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carlo meloni
sao paulo - SP
Ao ler esta problemática do preço do trigo lembrei do DALZIR---Trigo nacional tem milhares de pessoas querendo vender ja' o trigo importado so' tem um ou dois importadores---
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Edinaldo Roberto Huntemann
Rio do Sul - SC
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francisco fido fontana Curitiba - PR 01/03/2017 08:19
Este ano, com estes preços em reais, não estaremos vendendo a soja e sim doando ... após tanto trabalho!!!!
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Fernando Engler Palotina - PR 28/02/2017 21:54
Pois é Sr. Carlos, é uma soma de objetivos e que culminam com o produtor pagando o pato... Sobre essa questão dos fungicidas a Sociedade Rural de Palotina e o Sindicato Rural de Palotina também enviaram ofícios para o governador do Estado, secretário da agricultura e deputados estaduais:
"REQUEREM que o Governador do Estado do Paraná interceda na Secretaria de Agricultura e do Abastecimento do Estado do Paraná para SUSPENDER a portaria ADAPAR nº 91 de 21 de maio de 2015, que dispõe sobre agrotóxicos e afins, e cujo resultado impede a comercialização de diversos defensivos agrícolas disponíveis aos produtores brasileiros no Estado do Paraná, dentre os quais diversos produtos fungicidas fundamentais para o controle de doenças da soja.
Nossos argumentos pela suspensão da portaria são:
1) Compete ao Ministério da Agricultura liberar ou proibir os agrotóxicos devido à sua eficiência, ao Ministério de Meio Ambiente liberar ou proibir os agrotóxicos devido ao seu impacto ambiental e ao Ministério da Saúde liberar ou proibir os agrotóxicos devido a sua segurança para a saúde humana e animal: a. Às Secretarias de Agricultura Estaduais compete cadastrar os agrotóxicos conforme o que foi registrado a nível nacional e fiscalizar o uso correto dentro do Estado; b. O Cadastro Estadual de Agrotóxicos não tem poder de reavaliar os agrotóxicos, serve exclusivamente para descrever o uso autorizado pelos órgãos federais competentes, impedindo alguns Estados de proibirem determinado produtos que possam ser utilizados em outros Estados, ferindo o princípio de \"federação\" de nosso País garantidos em nossa Constituição Federal; c. O papel institucional das Secretarias de Agricultura Estaduais é fomentar e incentivar as atividades produtivas e não criar barreiras ao desenvolvimento do setor produtivo; d. Por que só o Estado do Paraná tem essa política de reavaliar os agrotóxicos liberados no Brasil? Certamente essa política não é para ajudar os produtores rurais;
2) No caso de surgir algum problema de eficiência ou segurança envolvendo agrotóxicos, é dever das Secretarias de Agricultura Estaduais: a. Informar o órgão federal competente para que providências sejam tomadas em todo o território nacional; b. Alertar os produtores e técnicos envolvidos nas áreas afins; c. Recolher provas dos problemas encontrados para subsidiar os produtores rurais que foram prejudicados e queiram processar os fabricantes; 3) Baseado no artigo 3º, § 1º desta portaria, somente um trabalho da EMBRAPA sobre a eficiência de fungicidas para controle de ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) pode servir de desculpa para a ADAPAR proibir várias dezenas de produtos fungicidas utilizados na cultura da soja no Paraná: a. O trabalho em questão é apresentado na forma de médias nacionais e que não se aplicam necessariamente ao nosso Estado, pois são realizados, propositadamente, em áreas e épocas de alta pressão do patógeno, o que não ocorre na maior parte das áreas de soja do Paraná; b. Apesar de apresentarem redução de controle nas condições de alta incidência da doença, nas condições normais, de baixa pressão do patógeno, estes produtos são eficientes, o que representa a maior parte das áreas cultivadas com a soja no Estado do Paraná; c. Vários produtos listados são fundamentais ao controle de outras doenças que ocorrem na soja, e pode ocorrer proibição destes produtos por inadequações burocráticas nos rótulos, o que acarretaria em perdas consideráveis aos produtores paranaenses; d. A ADAPAR alega que o aparecimento de resistência do fungo a vários fungicidas nos últimos anos se deve ao uso de poucas moléculas para o seu controle, mas se o governo do Estado reduzir ainda mais a oferta destes produtos aptos ao controle da doença teremos aumento da pressão de seleção de genótipos resistentes e, consequentemente, maiores riscos a esta atividade fundamental à nossa economia; e. Os produtos fungicidas listados como pouco eficientes contra a ferrugem asiática e passíveis de proibição são compostos, na sua totalidade, de moléculas de domínio público, o que gera interesse das multinacionais do setor em sua interdição para poderem elevar os preços dos produtos mais modernos, que detêm patentes e rendem \"royalties\", diminuindo a concorrência e elevando-se em muito o custo aos produtores do Paraná; f. Compete a um engenheiro agrônomo recomendar ou não o uso destes agrotóxicos que não vem apresentando a eficiência mínima de 80% em condições de alta pressão do patógeno, sendo este o profissional habilitado para decidir se o uso do produto é limitado ou não nas diferentes condições climáticas que ocorrerão nas lavouras de soja do Paraná, em cada região e a cada safra; g. Seguindo as regras criadas pela portaria nº 91/2015, a ADAPAR deveria proibir os fungicidas modernos do grupo das carboxamidas, pois é sabido que as duas moléculas deste grupo de fungicidas autorizadas até o momento apresentam problemas que podem comprometer o seu funcionamento em um futuro próximo no controle da ferrugem asiática, um risco inadmissível: i. O produto ORKESTRA SC (fluxapiroxade + piraclostrobina) é sabidamente ineficiente em 80% para a ferrugem asiática em situações de alta incidência da doença, tanto que o próprio fabricante já registrou um produto alternativo (ATIVUM EC) que contempla a presença de um terceiro ingrediente ativo (epoxiconazole) para melhorar a eficiência no controle da doença; ii. Importante frisar que o ingrediente ativo \"epoxiconazole\" está na lista dos ativos que devem ser proibidos pela ADAPAR, pois alega-se que ele não é eficiente para o controle da ferrugem asiática; iii. O produto ELATUS (benzovindiflupir + azoxistrobina) não atende às recomendações do FRAC (Fungicide Resistance Action Committee), que recomenda que no caso de misturas, como este produto, os dois ingredientes ativos devem possuir mecanismos de ação diferentes, e o fazem, e apresentar eficiência isolada superior a 80%, e neste caso a estrobilurina da fórmula (azoxistrobina) não vem apresentando este percentual exigido, por sinal está muito abaixo disso, próximo de 20% em trabalhos análogos aos utilizados pela ADAPAR para a questão, o que coloca o produto em risco máximo para surgimento de resistência à carboxamida da fórmula, considerando que esta atua praticamente de forma isolada sobre a ferrugem asiática; h. Seguindo as regras criadas pela portaria nº 91/2015, a ADAPAR deveria proibir também os fungicidas multissítio recomendados para controle de ferrugem asiática, como por exemplo o Mancozebe, uma vez que estes produtos apresentam eficiência inferior aos 80% quando utilizados isoladamente: i. Estes produtos só funcionam em mistura de tanque com produtos eficientes contra a ferrugem, funcionando de forma complementar para evitar a seleção dos genótipos resistentes; ii. Indiferente a esse efeito complementar, interessantíssimo e fundamental, gerado pelos fungicidas multissíto, as regras da portaria nº 91/2015 da ADAPAR dizem que eles devem ser eficientes sozinhos, e não o fazem; iii. A mistura de tanque é proibida pela legislação atual; 4) Esta portaria da ADAPAR cria regras que permite a si mesmo proibir ou restringir o produto que lhe convier, gerando risco de parcialidade da instituição: a. É preciso impedir esse abuso de poder do Estado sobre o cidadão; b. Permite que poucas pessoas decidam quando as regras valem ou não; c. Possibilita a proibição de produtos estratégicos, aumentando exorbitantemente o lucro de outros; d. Só seremos um País genuinamente democrático quando as regras forem iguais para tudo e para todos; Reconhecemos a importância e a necessidade das fiscalizações da Secretaria Estadual de Agricultura e do Abastecimento através da ADAPAR para a segurança e para a qualidade da atividade rural, seus produtos e sub-produtos, porém os excessos e os abuso são prejudiciais às cadeias produtivas. Já dizia Ronald Regan, \"quanto maior o Estado, menor a liberdade\". Esperamos que o governo estadual fique ao lado dos produtores rurais e não contra eles, evitando a criação de barreiras impeditivas ao desenvolvimento das cadeias produtivas do Estado neste momento tão delicado.\"
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
PARABÉNS !!! ... Nos seus comentários nota-se que além de falar com propriedade, você tem uma ampla visão dos problemas criados por decisões atravessadas, que impactam diretamente no produtor.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
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Roberto Calzolari Nova Canãa do Norte - MT 28/02/2017 13:52
Como ? altos preços ? pagar caro? Isto é alguma brincadeira??? ... estamos praticando preços da safra passada... safra com colheita de mais de 100 milhões de toneladas??!!! estou ouvindo este comentário há três safras.
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cordelio antonio lacerda Cristais - MG 28/02/2017 13:36
Que belas imagens do nosso Brasil agricola aqui no NA !!!!. imagens do Brasil que produz alimento para o mundo! Hoje é dia 28/02/2017 um feriado nacional de carnaval??!!!,
Sou produtor de cafe aqui no municipio de Cristais MG. Eu e minha esposa somos comerciante na mesma cidade, nao tenho nada contra a diversao do carnaval, mas sim com o nosso Brasil parado por quase uma semana, sem produzir, por causa de carnaval??!!. vejo aqui em casa que as bolsas americanas, asiaticas e euoropeias estão trabalhando normalmente... E também nossos herois agricultores tambem estão dando duro dentro de suas faszndas.
EU SO QUERO SABER POR QUE NOSSAS AUTORIDADES URBANAS GOSTAM TANTO DE FERIADO?
Me desculpem, em minha cidade os bancos, lotericas, prefeitura e varias lojas de qualquer seguimento só voltam a trabalhar no dia 2 ou 3 de março. Pode isso??!!!
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Renato Luiz Hannisch
Santa Maria - RS
Sr. Cordélio: o pior é que o Carnaval sequer faz parte dos feriados oficiais do Brasil, sendo possível o empregador manter seus funcionários trabalhando sem necessidade de horas extras. Confiram:
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Renato Luiz Hannisch
Santa Maria - RS
Sr. Cordélio: o pior é que o Carnaval sequer faz parte dos feriados oficiais do Brasil, sendo possível o empregador manter seus funcionários trabalhando sem necessidade de horas extras. Confiram:
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carlo meloni
sao paulo - SP
Sr Cordelio o senhor nasceu no Brasil?---As autoridades sao as primeiras a esbravejar que a REFORMA AGRARIA nao deu e nao esta' dando certo por causa das ZELITES-----Todo mundo toma cuidado e e' proibido dizer que a causa se deve a OGERIZA DO PESSOAL PEGAR NO PESADO--
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EDMILSON JOSE ZABOTT
PALOTINA - PR
Sr. Cordelio , não é o fato de gostar de Feriados. Todos dá Administração Pública (funcionários públicos) não possuem capacidade de Administração De Setores Públicos , e aí o feriado os ajuda a não enfrentar os problemas do dia a dia , que nós dá iniciativa privada temos que enfrentar todos os dias inclusive nos dias de carnaval ( hoje passei o dia trabalhando na Piscicultura , Aviários e o gado leiteiro ) eles não sabem que hoje é feriado . Na área pública isso pouco lhe interessa pois sabem que ao final do mês seus Salários já estão Garantidos.
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Joao Alberto Souza
Soledade - RS
BRASIL - Jamais vou entender este fenômeno chamado, Carnaval. Um povo sofrido, roubado, explorado, muitas vezes sem perspectivas, de uma hora pra outra, explode numa alegria sem motivo...sem limites, sem pudor.Homens que até sexta feira, trabalharam de terno e gravata, no sábado vão para as ruas, maquiados, vestidos de mulher, sutien por cima de peitos peludos, braços e pernas cabeludas, numa imitação grotesca e sem sentido do sexo feminino. Mulheres que se matam em trabalhos, muitas vezes degradantes e mal remunerados...sofrem nas filas de hospitais e creches, aparecem na passarela, cobertas de brilho e rebolando, como se não houvesse o amanhã. Os canalhas no poder, adoram esta orgia sem sentido, porque pelo menos por alguns dias, o povo está olhando pro outro lado, enquanto eles continuam sugando cada gota de sangue e cada centavo que puderem roubar. As ruas estão tomadas de foliões urrando de alegria...e eu me pergunto: VOCÊ ESTÁ ALEGRE PORQUÊ, Então me explica, seu trouxa...TA RINDO DE QUE???
OTÁRIO ??? Sua vida melhorou de ontem pra hoje? Seu salário aumentou? Seu filho entrou numa boa escola? Se você cair de um trio elétrico e quebrar a cabeça, vão te levar para um bom hospital? Você terá água em casa, pra tomar banho, quando voltar da gandaia?
Você irá pra rua com esta mesma vontade, pra protestar contra esta roubalheira absurda, que está destruindo a vc e ao nosso país?
Por estas e outras que os governantes adoram Carnaval e eu jamais vou entender porque nosso povo é tão alienado.
Arnaldo Jabur
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João Abib Mansur
Curitiba - PR
Perfeito
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Renato Luiz Hannisch
Santa Maria - RS
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Valdir Edemar Fries Itambé - PR 28/02/2017 11:43
Senhor CLAUDIO GUERRA, fico feliz pelo senhor compartilhar a indignação de todos os produtores rurais "em relação à desuniformidade das sementes de milho e o descaso em relação ao assunto"... Porém quanto ao seus esclarecimentos, citando "EQUÍVOCOS NAS INFORMAÇÕES PRESTADAS" no artigo (https://www.noticiasagricolas.com.br/artigos/artigos-principais/187536-incompetencia-do-ministerio-da-agricultura-ou-a-mafia-das-sementes-de-milho-por-valdir-fries.html#.WLWCEjsrLIU), solicito que o Senhor tome conhecimento do Decreto http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5153.htm que Aprova o Regulamento da Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas - SNSM, e dá outras providências. e observe em primeiro no seu artigo 2º paragrafo XV, neste o Senhor pode na própria definição de "LOTE" deve se ter "XV - lote: quantidade definida de sementes ou de mudas, identificada por letra, número ou combinação dos dois, da qual cada porção é, dentro de tolerâncias permitidas, homogênea e uniforme para as informações contidas na identificação;"
Seguindo mais adiante no próprio DECRETO, o senhor pode observar no artigo 39º em seu paragrafo V; nele consta quais as informações obrigatórias a constar das embalagens, e no caso do milho, sabe-se que as suas sementes são classificadas por peneiras, o que obviamente deve ser seguido pelas empresas produtoras de sementes e observadas pela fiscalização do MAPA.
Infelizmente o espaço do fala produtor não nos permite fotos, mas só para complementar, devo confirmar que a empresa produtora de sementes cumpriu com as exigências quanto as informações contidas nas embalagens, porém a peneira informada e nem mesmo a informação de disco e anel sugerida pela empresa não condiz com o produto embalado, até porque, aí solicito que observe a segunda imagem do artigo, na qual o senhor e os amigos podem observar que existem 5 tipos de sementes, além de outras de tamanho e peneira diferenciada, ou seja, a semente não foi classificada antes de embalada...
Erros ocorrem e podem ocorrer inclusive na hora da digitalização de uma maquina de classificação, o que não podemos admitir é a falta de fiscalização, e ou fiscalização ineficiente que acabam por permitir que materiais desta natureza cheguem ao destino final que é o plantio.
Neste caso a empresa produtora já vistoriou o talhão da lavoura que admiti plantar com tais materias para que eu pudesse, como afirmei no artigo ter em mãos não somente o material semente, mas o resultado de uma lavoura sem qualquer uniformidade de plantas por metro, e se não se obteve tal uniforminadade no stand de plantas, se deve única e exclusivamente ao baixo padrão das sementes de milho colocada no mercado hoje, principalmente pelas grandes empresas do ramo, e a incompetência do órgão fiscalizador, e não por falta de normativa.
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Cláudio Guerra
Dourados - MS
Sr. Valdir Edemar Fries, apenas tentei ajudar com algumas informações, tenho bastante conhecimento da legislação citada pelo Sr.; O Sr. está correto quando cita a definição de lote dada pelo parágrafo XV do art. 2, porém perceba que o citado paragrafo rege em sua dfinição de lote: "...dentro das tolerâncias permitidas", o que pretendi esclarecer e como muito bem foi colocado pelo amigo Fernando Engler logo abaixo é a falta de uma padronização, ou seja estabelecer os parâmetros aceitáveis, que no caso de uniformidade de peneira, volto a frisar, inexiste em nossa legislação.
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Cláudio Guerra
Dourados - MS
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Fernando Engler Palotina - PR 28/02/2017 08:50
A proibição da soja safrinha pelo governo do Paraná serviu exatamente para cumprir os objetivos que foram propostos: 1) acabar com a semente salva de soja do produtor paranaense (mais de 80% de germinação e VIGOR - que semente comercial tem isso???); 2) permitiu que a semente comercial de soja alcançasse valores astronômicos na hora da venda (quadruplicando o valor em poucos anos); 3) permitiu que o valor da semente de milho duplicasse de um ano para o outro (graças ao fim da concorrência com a soja safrinha)... Essa invenção da ferrugem asiática foi muito providencial para quem trabalha contra o produtor do Paraná... Aqui temos um vazio sanitário natural de abril a novembro, quando a ferrugem não se desenvolve porque o clima é ameno ou frio... E mesmo quando ela se desenvolve os produtores tinham êxito em seu controle com o uso de ALTO 100, que custa menos de R$ 20,00/ha... Muito providencial essas medidas não??? De que lado está o governo do Paraná??? Certamente não do lado do produtor rural do seu Estado... E viva o ESQUEMA... (Faltou o item 4) retirar do mercado os fungicidas com as patentes vencidas, que ficaram baratos...).
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Fernando Engler
Palotina - PR
Faltou o item 4) retirar do mercado os fungicidas com as patentes vencidas, que ficaram baratos...
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Caro Fernando..te pergunto...enquanto os sementeiros propinavam orgaos estaduais onde estavam as lideranças dos agricultores...sindicatos..cooperativas...deputados estaduais e federais..prefeitos..vereadores...aprosoja...dormindo ou pescando dourado no paranasão!!!!!e tem mais em sua região não dá geadas regulares...e o sudoeste e a região de Garapuava...Palmas..General Carneiro...e mais frio que parte do RS...veja a importação de café...olha a pressão política do ES....veja como resolveu...então porque não chaman o governador e o secretario da agricultura para uma audiencia publica sobre o assunto!!!!! tem medo..vergonha..quanto aos fungicidas mais baratos tomem cuidado pois daqui a pouco compram a anvisa e ela retira do mercado como os feudos faziam na idade média..
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carlo meloni
sao paulo - SP
NAO PRECISA ESCREVER NEM RECLAMAR A SOLUÇAO E' MUITO FACIL----NINGUEM PRECISA SEGUIR A PORTARIA E PONTO FINAL-----VOCÊS NUNCA OUVIRAM DIZER QUE NO BRASIL TEM LEI QUE PEGA E OUTRAS QUE NAO PEGAM??
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Fernando Engler
Palotina - PR
Sr. Meloni, no Brasil sil sil, as leis que não pegam são aquelas que não interessam ao governo; aquelas que interessam pegam... Sr. Dalzir, houveram duas entidades que se pronunciaram sobre o caso, a Sociedade Rural de Palotina e o Sindicato Rural de Palotina (nem este argumento de falta de informação não pode ser utilizado pelos governantes), mandando ofícios para o governador do Estado, secretário da agricultura e deputados estaduais; conseguiu apenas a antecipação do vazio sanitário para a soja nascer em 16/set (a mais produtiva deste ano e dos anos anteriores - a plantada mais cedo sabemos que no Paraguai deu bem mais)... Cópia do argumentos utilizados: "REQUEREM que o Governador Estadual interceda na Secretaria de Agricultura e do Abastecimento do Estado do Paraná para SUSPENDER a portaria ADAPAR nº 193 de 06 de outubro de 2015, que dispõe sobre o vazio sanitário da cultura da soja no Estado do Paraná, alterando o período de semeadura e colheita da soja com a desculpa de diminuir a incidência da ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) na cultura.
Nossos argumentos pela suspensão da portaria são:
1) O Paraná não precisa de vazio sanitário tão extenso:
a. A data deve ser de 15 de maio a 01 de setembro;
b. O inverno paranaense funciona como um impeditivo ao desenvolvimento da doença devido às baixas temperaturas;
c. A ocorrência da doença no Estado do Paraná é em anos esporádicos (epidêmica) conforme as condições climáticas sejam mais favoráveis (mais quentes e úmidas do que a normalidade), diferentemente das áreas de cerrado onde ela ocorre todos os anos (pandêmica);
d. Presença de mais de uma centena de espécies nativas que multiplicam o patógeno e estão fora do alcance do controle fitossanitário;
e. Estados e países vizinhos que possuem legislação muito mais branda que a paranaense e anulam as ações isoladas do Estado uma vez que o inóculo do patógeno é disperso a centenas de quilômetros pelo vento;
2) Autorização para semeadura da soja a partir da data de 01/setembro:
a. Nas regiões quentes do Estado, especialmente no Oeste, é a época que vem apresentando as maiores produtividades e a maior estabilidade de produção, por menores ocorrências de veranicos;
b. Diminui consideravelmente a ocorrência da ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) na cultura da soja porque as plantas já estarão secas, sendo colhidas, na época de maior incidência da doença, entre janeiro e fevereiro;
c. Permite o cultivo do milho safrinha em sequência em época mais favorável, o que permite maiores tetos produtivos, aumentando a oferta de alimentos;
d. Há carência severa de oferta de matéria prima (soja e milho) para as principais cadeias produtivas da carne (suinocultura, avicultura e piscicultura) e do leite no Estado:
i. O Oeste do Paraná ocupa apenas 11,74% da área do Estado, mas é responsável por 26% da produção de grãos, 28% da produção de leite, 35% do total abatido de aves (R$ 5 bilhões/ano), 68% dos pescados de água doce e 70% da produção de suínos;
ii. Diversas unidades agroindustriais estão parando as atividades devido à falta de matérias primas (soja e milho) e/ou seu consequente aumento de preços, gerando desemprego e sérias consequências em todas as cadeias produtivas;
e. É a data limite para o plantio da soja devido às condições climáticas;
3) Autorização para plantio da soja safrinha:
a. Alternativa extremamente viável nas regiões quentes do Estado, especialmente no Oeste;
b. A soja safrinha possui tecnologia adequada e convive com a ferrugem asiática de maneira equilibrada há várias safras;
c. Importante fonte de produção de soja para as cadeias produtivas da carne (suinocultura, avicultura e piscicultura) e do leite;
d. A soja safrinha semeada sobre soja verão é extremamente viável e não há critério técnico que justifique sua proibição:
i. As doenças que poderiam justificar a ação são as que sobrevivem nos restos de cultura (necrotróficas), o que não se aplica à ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) por ela sobreviver exclusivamente em tecidos vivos do hospedeiro (biotróficas);
ii. Não se repete todos os anos, ela é alternada com o cultivo de milho safrinha ou trigo em anos posteriores, evitando problemas com outras doenças da soja;
e. Possibilita a produção de semente salva de soja pelos produtores:
i. Permite aos produtores escaparem dos cartéis de produção e comercialização de sementes que estão abusando nos preços destas nos últimos anos;
ii. A semente produzida na safrinha é a de melhor qualidade, com aumento considerável no vigor;
f. O uso de fungicidas nas regiões que praticam a safrinha é menor que nas regiões frias do Estado:
i. Nas regiões de safrinha é usual 2 aplicações de fungicidas na soja de verão e 3 aplicações de fungicidas na soja de safrinha, somando 5 aplicações no máximo;
ii. Nas regiões frias do Estado é usual de 5 a 7 aplicações de fungicidas na soja de verão;
4) Se os produtores estão praticando a ação de plantar a soja de maneira diferente da preconizada pela pesquisa de forma generalizada é sinal que esta alternativa é viável economicamente, o que contradiz muito do que se fala para justificar as ações propostas como desculpa para as restrições impostas pela portaria ADAPAR nº 193/2015:
a. O produtor brasileiro sempre esteve à frente da pesquisa oficial;
b. O agricultor brasileiro é reconhecido mundialmente como o mais eficiente e sustentável do planeta, o produtor do Paraná o mais eficiente do Brasil;
c. Produtores paranaenses são pioneiros mundiais no plantio direto em larga escala, inicialmente desamparados pela pesquisa oficial, garantindo a sustentabilidade dos sistemas produtivos há várias gerações;
d. Paraná é pioneiro no plantio da safrinha a nível mundial, cultivando duas culturas de verão em um ano agrícola;
e. Alguns produtores paranaenses já estão cultivando 3 safras em 1 ano agrícola, fato inédito;
f. O produtor paranaense não precisa de mais esta imposição do governo para dificultar sua atividade, ele precisa de reconhecimento de sua competência e de incentivo para produzir cada vez mais e melhor;
5) A ADAPAR está criando regras que permite a si mesmo proibir ou restringir a cultura que lhe convier, gerando risco de parcialidade da instituição:
a. É preciso impedir esse abuso de poder do Estado sobre o cidadão;
b. Permite que poucas pessoas decidam quando as regras valem ou não;
c. Possibilita a proibição de tecnologias estratégicos, aumentando exorbitantemente o lucro de outras;
d. Só seremos um País genuinamente democrático quando as regras forem iguais para tudo e para todos;
Reconhecemos a importância e a necessidade das fiscalizações da Secretaria Estadual de Agricultura e do Abastecimento através da ADAPAR para a segurança e para a qualidade da atividade rural, seus produtos e sub-produtos, porém os excessos e os abuso são prejudiciais às cadeias produtivas. Já dizia Ronald Regan, "quanto maior o Estado, menor a liberdade".
Esperamos que o governo estadual fique ao lado dos produtores rurais e não contra eles, evitando a criação de barreiras impeditivas ao desenvolvimento das cadeias produtivas do Estado neste momento tão delicado."
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EDMILSON JOSE ZABOTT
PALOTINA - PR
Parabéns Fernando , aqui no oeste do Paraná , além de saber e conhecer dá atividade agrícola , se discute e enfrenta o problema , o que precisamos sim é que o estado faça a sua parte sem roubalheira,sem esquemas em favor das grandes corporações e que deixe o produtor continuar produzindo .
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Fernando Engler
Palotina - PR
Respondendo melhor seu comentário, Sr. Dalzir... 1) não são só os sementeiros que ganharam (diretamente) com a questão, na verdade são os que menos ganharam no processo... As revendas, as cooperativas, as multinacionais, etc... Ganharam muito... Indiretamente ($$$) melhor não comentar né... Aprosoja se manifestou contra a situação, mas as ações das entidades que se opuseram ao processo foram desarticuldas... E sobre a questão da audiência pública, ela foi feita sim, mas esconderam de tudo e de todos sobre sua realização, ninguém ficou sabendo de sua realização!!! Até OCEPAR, FAEP e FETAEP participaram do ESQUEMA de supressão da informação sobre sua realização... Por isso que afirmo, o vazio sanitário do Paraná interessa a muita gente, menos à soja e ao produtor rural...
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carlo meloni
sao paulo - SP
SR FERNANDO ENGLER,,, NAO TENHO PALAVRAS PARA LHE AGRADECER O BRILHANTE TRABALHO QUE JA COPIEI E IMPRIMI----VOU DISTRIBUIR A ENGENHEIROS AGRONOMOS DO SUL DE SAO PAULO QUE CONSIDERAMOS GEMEA DO PARANA---NOVAMENTE OBRIGADO PELO BRILHANTE TRABALHO---
COM RELAÇOES AS LEIS QUE PEGAM E NAO PEGAM DISCORDO UM POUCO::::LULA ATRAVES DO SEU MINISTRO CELSO MING PROMULGOU UM DECRETO LEI OBRIGANDO TODOS OS PRODUTORES A AVERBAR EM CARTORIO A RESERVA LEGAL COM MULTA DE R$ 50 POR HECTARE PARA QUEM NAO O FIZESSE NUM PRAZO DE UM ANO----NINGUEM FEZ E DIANTE DA DESISTENCIA COLETIVA PREFERIRAM FICAR BEM QUETOS PARA NAO PASSAR MAIS VERGONHA AINDA-----
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carlo meloni
sao paulo - SP
DESCULPE ---CARLOS MINC DO MEIO AMBIENTE---CELO E' JORNALISTA DO ESTADAO
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Carlos William Nascimento
Campo Mourão - PR
Eu participei de uma audiência pública sobre o assunto. Já estava tudo combinado entre os organizadores. Sala cheia de gente de cooperativas, Adapar, Emater, sementeiros. de produtor tinha nem meia dúzia. A decisão já estava tomada. A realização destas reuniões foi somente para dizer que ouviram o agricultor. Que malandragem. A desculpa sempre foi a queda da eficiência dos fungicidas pelas repetidas aplicações de um mesmo princípio ativo. Agora pergunto, foi criado algum cadastro que me obrigue a rotacionar os fungicidas? Tem gente que plantou soja depois de milho em dezembro e já aplicou tres vezes do mesmo fungicida. Se o problema é repetição, por que nada fazem? Simples, o problema é a produção própria de sementes. O faturamento dos vendedores caiu. Daí a panelinha se juntou e CRAU no produtor. Fiquem de olho no preço que vai ser a semente de soja para a próxima safra. Muito em breve vão divulgar. Mas vai uma dica. Colham a soja em janeiro e fevereiro e coloque pra gelar. Um conteiner de 65m3, com motor 220volts e um ano de garantia sai por R$17.900,00 pra pegar em Santos. Cabe uns 700 sacos de 50 kilos. Ou façam uma sala refrigerada na fazenda. se baixar a temperatura para 16 ºC já conserva a semente por 8 meses tranquilo. E aproveitem que a energia na roça é mais barata. Agricultor brasileiro é campeão mundial em dar um jeito. Os bandidos vão cair do cavalo.
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Fernando Engler
Palotina - PR
Pois é Sr. Carlos, é uma soma de objetivos e que culminam com o produtor pagando o pato... Sobre essa questão dos fungicidas a Sociedade Rural de Palotina e o Sindicato Rural de Palotina também enviaram ofícios para o governador do Estado, secretário da agricultura e deputados estaduais: "REQUEREM que o Governador do Estado do Paraná interceda na Secretaria de Agricultura e do Abastecimento do Estado do Paraná para SUSPENDER a portaria ADAPAR nº 91 de 21 de maio de 2015, que dispõe sobre agrotóxicos e afins, e cujo resultado impede a comercialização de diversos defensivos agrícolas disponíveis aos produtores brasileiros no Estado do Paraná, dentre os quais diversos produtos fungicidas fundamentais para o controle de doenças da soja.
Nossos argumentos pela suspensão da portaria são:
1) Compete ao Ministério da Agricultura liberar ou proibir os agrotóxicos devido à sua eficiência, ao Ministério de Meio Ambiente liberar ou proibir os agrotóxicos devido ao seu impacto ambiental e ao Ministério da Saúde liberar ou proibir os agrotóxicos devido a sua segurança para a saúde humana e animal:
a. Às Secretarias de Agricultura Estaduais compete cadastrar os agrotóxicos conforme o que foi registrado a nível nacional e fiscalizar o uso correto dentro do Estado;
b. O Cadastro Estadual de Agrotóxicos não tem poder de reavaliar os agrotóxicos, serve exclusivamente para descrever o uso autorizado pelos órgãos federais competentes, impedindo alguns Estados de proibirem determinado produtos que possam ser utilizados em outros Estados, ferindo o princípio de "federação" de nosso País garantidos em nossa Constituição Federal;
c. O papel institucional das Secretarias de Agricultura Estaduais é fomentar e incentivar as atividades produtivas e não criar barreiras ao desenvolvimento do setor produtivo;
d. Por que só o Estado do Paraná tem essa política de reavaliar os agrotóxicos liberados no Brasil? Certamente essa política não é para ajudar os produtores rurais;
2) No caso de surgir algum problema de eficiência ou segurança envolvendo agrotóxicos, é dever das Secretarias de Agricultura Estaduais:
a. Informar o órgão federal competente para que providências sejam tomadas em todo o território nacional;
b. Alertar os produtores e técnicos envolvidos nas áreas afins;
c. Recolher provas dos problemas encontrados para subsidiar os produtores rurais que foram prejudicados e queiram processar os fabricantes;
3) Baseado no artigo 3º, § 1º desta portaria, somente um trabalho da EMBRAPA sobre a eficiência de fungicidas para controle de ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) pode servir de desculpa para a ADAPAR proibir várias dezenas de produtos fungicidas utilizados na cultura da soja no Paraná:
a. O trabalho em questão é apresentado na forma de médias nacionais e que não se aplicam necessariamente ao nosso Estado, pois são realizados, propositadamente, em áreas e épocas de alta pressão do patógeno, o que não ocorre na maior parte das áreas de soja do Paraná;
b. Apesar de apresentarem redução de controle nas condições de alta incidência da doença, nas condições normais, de baixa pressão do patógeno, estes produtos são eficientes, o que representa a maior parte das áreas cultivadas com a soja no Estado do Paraná;
c. Vários produtos listados são fundamentais ao controle de outras doenças que ocorrem na soja, e pode ocorrer proibição destes produtos por inadequações burocráticas nos rótulos, o que acarretaria em perdas consideráveis aos produtores paranaenses;
d. A ADAPAR alega que o aparecimento de resistência do fungo a vários fungicidas nos últimos anos se deve ao uso de poucas moléculas para o seu controle, mas se o governo do Estado reduzir ainda mais a oferta destes produtos aptos ao controle da doença teremos aumento da pressão de seleção de genótipos resistentes e, consequentemente, maiores riscos a esta atividade fundamental à nossa economia;
e. Os produtos fungicidas listados como pouco eficientes contra a ferrugem asiática e passíveis de proibição são compostos, na sua totalidade, de moléculas de domínio público, o que gera interesse das multinacionais do setor em sua interdição para poderem elevar os preços dos produtos mais modernos, que detêm patentes e rendem "royalties", diminuindo a concorrência e elevando-se em muito o custo aos produtores do Paraná;
f. Compete a um engenheiro agrônomo recomendar ou não o uso destes agrotóxicos que não vem apresentando a eficiência mínima de 80% em condições de alta pressão do patógeno, sendo este o profissional habilitado para decidir se o uso do produto é limitado ou não nas diferentes condições climáticas que ocorrerão nas lavouras de soja do Paraná, em cada região e a cada safra;
g. Seguindo as regras criadas pela portaria nº 91/2015, a ADAPAR deveria proibir os fungicidas modernos do grupo das carboxamidas, pois é sabido que as duas moléculas deste grupo de fungicidas autorizadas até o momento apresentam problemas que podem comprometer o seu funcionamento em um futuro próximo no controle da ferrugem asiática, um risco inadmissível:
i. O produto ORKESTRA SC (fluxapiroxade + piraclostrobina) é sabidamente ineficiente em 80% para a ferrugem asiática em situações de alta incidência da doença, tanto que o próprio fabricante já registrou um produto alternativo (ATIVUM EC) que contempla a presença de um terceiro ingrediente ativo (epoxiconazole) para melhorar a eficiência no controle da doença;
ii. Importante frisar que o ingrediente ativo "epoxiconazole" está na lista dos ativos que devem ser proibidos pela ADAPAR, pois alega-se que ele não é eficiente para o controle da ferrugem asiática;
iii. O produto ELATUS (benzovindiflupir + azoxistrobina) não atende às recomendações do FRAC (Fungicide Resistance Action Committee), que recomenda que no caso de misturas, como este produto, os dois ingredientes ativos devem possuir mecanismos de ação diferentes, e o fazem, e apresentar eficiência isolada superior a 80%, e neste caso a estrobilurina da fórmula (azoxistrobina) não vem apresentando este percentual exigido, por sinal está muito abaixo disso, próximo de 20% em trabalhos análogos aos utilizados pela ADAPAR para a questão, o que coloca o produto em risco máximo para surgimento de resistência à carboxamida da fórmula, considerando que esta atua praticamente de forma isolada sobre a ferrugem asiática;
h. Seguindo as regras criadas pela portaria nº 91/2015, a ADAPAR deveria proibir também os fungicidas multissítio recomendados para controle de ferrugem asiática, como por exemplo o Mancozebe, uma vez que estes produtos apresentam eficiência inferior aos 80% quando utilizados isoladamente:
i. Estes produtos só funcionam em mistura de tanque com produtos eficientes contra a ferrugem, funcionando de forma complementar para evitar a seleção dos genótipos resistentes;
ii. Indiferente a esse efeito complementar, interessantíssimo e fundamental, gerado pelos fungicidas multissíto, as regras da portaria nº 91/2015 da ADAPAR dizem que eles devem ser eficientes sozinhos, e não o fazem;
iii. A mistura de tanque é proibida pela legislação atual;
4) Esta portaria da ADAPAR cria regras que permite a si mesmo proibir ou restringir o produto que lhe convier, gerando risco de parcialidade da instituição:
a. É preciso impedir esse abuso de poder do Estado sobre o cidadão;
b. Permite que poucas pessoas decidam quando as regras valem ou não;
c. Possibilita a proibição de produtos estratégicos, aumentando exorbitantemente o lucro de outros;
d. Só seremos um País genuinamente democrático quando as regras forem iguais para tudo e para todos;
Reconhecemos a importância e a necessidade das fiscalizações da Secretaria Estadual de Agricultura e do Abastecimento através da ADAPAR para a segurança e para a qualidade da atividade rural, seus produtos e sub-produtos, porém os excessos e os abuso são prejudiciais às cadeias produtivas. Já dizia Ronald Regan, "quanto maior o Estado, menor a liberdade".
Esperamos que o governo estadual fique ao lado dos produtores rurais e não contra eles, evitando a criação de barreiras impeditivas ao desenvolvimento das cadeias produtivas do Estado neste momento tão delicado."
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carlo meloni
sao paulo - SP
Eu tenho comigo mesmo a conviçao que os laboratorios reduzem o percentual de principio ativo para manter a mesma lucratividade e o produto se torna menos eficaz---Existe uma deliberada intençao em reduzir os lucros dos agricultores--
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carlo meloni
sao paulo - SP
No caso das sementes o agricultor pode plantar na safrinha uma pequena area para produçao de soja muito bem adubada para colher o produto em maio-Junho Julho e Agosto sao frios e deveriam ajudar na armazenagem e plantar nos primeiros dias de Setembro--( ideia alternativa)
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carlo meloni
sao paulo - SP
Carlos esse preço do conteiner e' aluguel de um ano o e' a compra do proprio?
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Carlos William Nascimento
Campo Mourão - PR
O preço do conteiner é para compra. Tem no site mfrural.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Fernando...te pergunto mais...os deputados estaduais...federais..prefeitos..vereadores...fizeram o que!!!!!!estavam caçando quati no parque em Foz...pegando borboleta em Palmas!!!!ou surfando em Guaratuba!!!!os produtores que votaram nestes caras fizeram oque!!!!foram a Caçador ver e menina milagrosa!!!!o cara da adapar que puchou a frente neste assunto era se não me engano um grande corrupto no MAPA...
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Fernando Engler
Palotina - PR
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Paulo Gilberto Lunardelli CAMPINA DA LAGOA - PR 27/02/2017 20:10
Volto a insistir... a SOJA SAFRINHA é a melhor opção para os Paranaenses, no tempo que plantamos um alqueire de milho safrinha, poderíamos plantar dois alqueires de soja safrinha, ou seja a semeadura da soja é mais rápida que o milho, agora foi-se a janela a porta e mais alguma coisa, se não temos molécula para inibir a tenebrosa ferrugem asiática, também não teremos moléculas para controlar as plantas de milho invasora nas lavouras de soja de verão.
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Fernando Engler
Palotina - PR
A proibição da soja safrinha pelo governo do Paraná serviu exatamente para cumprir os objetivos que foram propostos: 1) acabar com a semente salva de soja do produtor paranaense (mais de 80% de germinação e VIGOR - que semente comercial tem isso???); 2) permitiu que a semente comercial de soja alcançasse valores astronômicos na hora da venda (quadruplicando o valor em poucos anos); 3) permitiu que o valor da semente de milho duplicasse de um ano para o outro (graças ao fim da concorrência com a soja safrinha)... Essa invenção da ferrugem asiática foi muito providencial para quem trabalha contra o produtor do Paraná... Aqui temos um vazio sanitário natural de abril a novembro, quando a ferrugem não se desenvolve porque o clima é ameno ou frio... E mesmo quando ela se desenvolve os produtores tinham êxito em seu controle com o uso de ALTO 100, que custa menos de R$ 20,00/ha... Muito providencial essas medidas não??? De que lado está o governo do Paraná??? Certamente não do lado do produtor rural do seu Estado... E viva o ESQUEMA...
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Fernando Engler
Palotina - PR
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Gilmar Meneghetti Rondonópolis - MT 27/02/2017 19:12
Em 2002, participei do primeiro caminhonaço de Sorriso-MT à Miritituba-PA. Notamos que a estrutura da estrada era totalmente fragil para suportar caminhões com apenas 27 tons de carga.Pois bem, 15 anos após, eatamos vendo esse cenário com milhares de caminhões ou melhor carga de 50 tons ou mais ou seja o dobro de peso, e a estrada? na mesma situação, a não ser a parte asfaltada.Transportar no periodo da estiagem no MT, com algumas chuvas no Pará foi cruel, imagine agora no período chuvoso. As empresas sabiam dos riscos e os caminhineiros também.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Fiz um comentario nesta linha do Gilmar sem estar lá..ou seja estrada de roça com chuva e grande fluxo de caminhões fica intrasitavel...sabemos que nesta época chove muito...logo é previsivel e todos sabiam disto...logo que se mete em aventura tem risco...aventuraram...se virem...
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
2 gigantes do mundo sertanejo. #Top