Fala Produtor
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Eduardo Lima Porto Porto Alegre - RS 02/08/2016 09:58
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Guilherme Frederico Lamb
Assis - SP
Sejamos práticos e objetivos, precisamos de redução do estado para haver uma redução geral da carga tributaria, isso seria o melhor "seguro" para o produtor rural, custo de produção baixo da maior margem para suportar quebras de safra sem depender da "vontade" de terceiros.
O seguro agrícola precisa ser feito individualmente como nos EUA, onde o nível de cobertura se da com o histórico de produtividade de cada produtor e se possível como lá fazer seguro do preço com base no valor corrente de mercado.
Que se for o caso no Brasil, deixe esse negocio entre produtores e seguradoras, de maneira que o produtor tenha liberdade de escolha de contratar ou não o serviço de acordo com o preço cobrado, visto que subvenção estatal no Brasil se situa na casa da utopia ou piada macabra.
Como disse Harry Browne, "O Governo é bom em uma coisa. Ele sabe como quebrar as suas pernas apenas para depois lhe dar uma muleta e dizer: "veja, se não fosse pelo governo, você não seria capaz de andar!"."
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wellington almeida rodrigues
Sucupira - TO
Esse seguro que pagamos na safra passada para mim não virou nada, simplesmente nada, o valor foi de 98 mil para 463 há , no caso seguro de faturamento, paguei 30 mil na contratação do custeio com o valor da saca em média de 72 reais, o governo ficou de pagar 68 mil de subvenção, mas não pagou até hoje , tive que pagar do bolso na hora de quitar o custeio, ficou o seguinte,
Sucupira TO 2900 kgs por há
Contratei 65%
Sendo 1885 sacas por há
Em sacas 31,4 sacas por há, mais ou menos no papel, como vcs vêem não cobre nem o custo de produção que de 38 sacas por há sem arrendo, no meu caso,
Agora na prática,
Colhi 7,5 sacas por há , certo,
O corretor do Brasil não me falou que tinha uma produtividade mínima de 20%,
Sendo o mínimo que o seguro cobre no meu município e de 9,66667 sacas por há, sendo, colhi 7,5 menos 9,66667 , dançou 2,16667 sacas por há, um dos fatores, outro fator, no caso do cálculo do faturamento e em cima de um preço de 79,1818, sendo que vendi no mercado com os contratos a 61,06 livre de funrural, chegando a conclusão, uma indenização de quase 1500 reais por há , o que paga isso, se o custo e de 2500 reais por há , para que serve esse seguro , a não ser enriquecer o seguro e quebrar o produtor rural, seguro para inglês vê, não cobre nada,nada, nada, simplesmente...!
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wellington almeida rodrigues
Sucupira - TO
Digo corretor do banco do Brasil.
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Roberto Cadore
Cruz Alta - RS
Sr. Wellington, sou um produtor rural assim como o senhor, pelo que entendi o sr. recebeu R$1.500/hect. para um desembolso de R$212,00/hect(98.000/463=212). Sei que isso não cobre todos os custos de produção, mas ainda assim restou uma pequena margem de R$1.288,00/hect.. Não teria sido pior sem o seguro?
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wellington almeida rodrigues
Sucupira - TO
Com certeza senhor cadore, seria muito pior, talvez nem planetária essa safra que vem, quero que vocês observem e o seguinte, total do seguro contratado 31.4 sacas,
Menos 9,66666 que é o mínimo do seguro: 21,75 sacas, de garantia de seguro, certo
Vamos lá: 21,75x 70,1712: 1526 reais por há,
1526 - 212 - 134( 2,16 sacas que não cobre, colhi 7,51 sacas por há): 1180 reasi o líquido do seguro indenizado, certo,
Vamos
Então 2500 (custos)- 1180 ( indenização): 1320 reais +466: 1786 reais com a produção,
2500 - 1786: 714 reais por há de prejuízos, 463x714: 330.582,00 , fica muito longe de você lucrar com os seguros, somente eles lucram você não tem direito, isso é que nós temos que ficar atentos, então o que falta pagar? Investimentos, seu salário, custo máquinas, enfim não vou por capital investido, nem depreciação de bens nada disso, mais um ano você velho e adoecendo, enfim está muito longe de sermos bem remunerados pelo nosso país , resumindo trabalhar de graça para esse bando de urubus famintos, entende essa é minha indignação, nos produtores se contentam com muito, muito pouco, não tem condições alguma de sobreviver dessa forma, entra ano sai ano, máquinas mais velhas, você mais velho, não é fácil...
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Eduardo Lima Porto
Porto Alegre - RS
Senhor Cadore, peço licença para contribuir nesse debate. Produzir no Brasil é uma tarefa hercúlea, literalmente coisa pra Macho, com todo o respeito às Mulheres que atuam muito bem no Setor! Quero dizer que é uma atividade para gente preparada tecnicamente, com vontade de trabalhar e com nervos de aço. Não é coisa pra frouxos.
Quando não são os impostos escorchantes, as distorções no mercado de insumos que tornam os preços mais elevados do que outros países competidores pagam, os juros excessivos, a falta de uma malha logística decente, a insegurança jurídica causada pelo Governo ou pelos "Movimentos Sociais", vivemos numa eterna incerteza se amanhã estaremos vivos ou não. Temos ainda por cima que saber como nos virar com os Caprichos do Clima. Acho que independentemente do Governo que assuma, essas questões continuarão em maior ou menor grau sempre presentes.
No que se refere ao Seguro Rural, me parece que essa ferramenta essencial está sendo desvirtuada há muito tempo no Brasil, na tentativa nobre, mas inviável, de se estabelecer um "Prêmio Justo" que cubra as expectativas de Renda dos Produtores do Oiapoque ao Chuí.
A dificuldade técnica disso é absurda. Imagine que uma Seguradora ganha dinheiro quando a quantidade de Sinistros ou de Coberturas que ela deve indenizar for menor do que os valores arrecadados na forma dos Prêmios. É assim que funciona no Mundo inteiro. Ao se pensar numa Política Brasileira de Seguro Agrícola que não leve em consideração os fatores de risco regionais, estaremos diante de Preços ou valores de Prêmios que apresentarão distorções muito sérias. Nos locais de baixo risco, os Prêmios simplesmente não serão interessantes para o Produtor porque estarão muito acima da sua capacidade de pagamento ou do prejuízo potencial que pode vir a ocorrer. Nos locais de alto risco de Sinistros, a disposição das Seguradoras sempre será menor de participar se elas não contarem com uma reserva bancada por outras fontes. A dificuldade de implementação do Seguro Agrícola olhando apenas por essas duas razões já é grande, sem falar quando se incluem outras questões na Balança. Por isso que me posiciono sempre contrário a tentativa de uma "Cobertura de Renda" a nível nacional, mesmo entendendo que a intenção é ótima, porque entendo que é uma Utopia. Na minha visão e (abordei isso num Artigo publicado aqui ontem), o Seguro Rural deveria ter um foco bem definido sobre o Custo de Produção determinado no somatório dos desembolsos dos Insumos, mais os outros componentes como Combustível, Mão de Obra e até o Pró-labore do Produtor. Dessa forma, se elimina o Risco do Agricultor ficar insolvente por falta de capacidade de honrar seus compromissos com terceiros, dito de outra forma, se evita a falência do Produtor e também de quem lhe forneceu Insumos ou Serviços. O Prêmio sobre essa exposição de Risco deve necessariamente ser menor do que é cobrado nas Apólices que levam em conta o Faturamento, pois se elimina a variável incontrolável desse cálculo que é o comportamento dos Preços e a variabilidade dos rendimentos agrícolas, de região para região e de propriedade para propriedade. De maneira simplificada, a Apólice seria semelhante a de um veículo que é proporcional ao valor de mercado do mesmo, no caso Rural se contemplaria o valor desembolsado individualmente pelo Produtor (que pode variar muito numa região) e levaria em conta a incidência de problemas climáticos de cada local. O Seguro sobre os Preços que afeta o Lucro do Produtor pode ser feito diretamente na Bolsa de Futuros & Opções, seja BM&F ou Chicago. Aí existem mecanismos eficientes e que podem ser operados a valores acessíveis para se garantir um nível adequado de Preços, conforme o plano de cada Produtor. Outra confusão conceitual que muita gente comete está relacionada a remuneração sobre os investimentos como um fator agregado dos custos. O "Custo de Oportunidade" é uma medida que todo Investidor ou Agricultor deve levar em conta quando avalia a conveniência ou não de plantar, comparando com outras opções de maior ou menor Risco. Decidir não plantar em anos desfavoráveis ou quando se está completamente descapitalizado é muito melhor do que planta de qualquer jeito. Ninguém obriga o Agricultor a plantar e tampouco diz o que ele deve fazer dentro da sua Propriedade, assim como não importa a absolutamente ninguém o Lucro que alguém tenha numa atividade lícita e muito necessária como a Agricultura. Dessa forma, me parece que também não podemos culpar a Sociedade quando os resultados não saem como esperado, tampouco exigir-lhes que participem do nosso Risco através de subsídios, subvenções ou medidas do gênero. Se o Lucro é sagrado e pertence a quem o gerou, o mesmo vale para o Prejuízo. Do contrário, estaremos fomentando a instauração de um Regime Comunista que irá interferir no quanto, como e quando iremos plantar e a que preço teremos que vender. Provocará o que o MST tanto deseja que é o extermínio do conceito de Propriedade. Deixo essas reflexões.
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Guilherme Frederico Lamb
Assis - SP
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Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 02/08/2016 04:41
Muitos dizem que:
AGOSTO É O MÊS DO DESGOSTO !!!
O QUE NOS AGUARDA ???
Assistimos diuturnamente uma guerra, onde pessoas usam todos os meios possíveis e impossíveis para alcançar o poder, porque?
Após a pessoa conquistar o poder, ela deixa de ser uma pessoa, torna-se uma instituição do Estado e, qual é a razão do Estado?... Resposta: É o ESTADO DA RAZÃO !! Ou seja, o Estado SEMPRE tem razão. A pessoa (instituição) que representa o Estado, torna-se um poço de virtudes. A mentira, um vicio presente nos mortais, passa ao longe dessas "instituições", pois tudo que eles falam são as verdades que a população estava esperando ouvir. São benesses que só poderiam serem produzidas em mentes de seres míticos "Salvadores da Pátria".
Essa é a cultura que nos tem levado a "suicídios coletivos", em precipícios políticos construídos por sociopatas sociais democratas.
Vejam que as crises nesse rincão sul americano, são cíclicas e, não é porque o clima se tornou desfavorável, ou porque a população parou de produzir... É PORQUE AS VERDADES DITAS PELOS GOVERNANTES NÃO ERAM VERDADES ... Então, o que vivenciamos?
A DITADURA DA DEMOCRACIA !!!
Para eleger um politico e, este ocupar o cargo é tão simples, mas...PARA TIRÁ-LO DO CARGO ....
VEJAM O QUE A DILMA ESTÁ FAZENDO AO PAÍS !!! QUANTAS MENTIRAS ESTÁ DIZENDO PARA JORNAIS E REVISTAS INTERNACIONAIS...
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
se o ano tivesse 11 meses o mes atual seria outro e neste caso nada a ver...portanto as pinga que bebe ou os tombo que leva são os mesmos..
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
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Alex Sandro Fedel Manoel Ribas - PR 01/08/2016 21:57
Enquanto o consumidor paga o leite UHT a R$ 4 reais, nós, produtores, estamos recebendo R$ 1,40..., onde está o erro? A diferença do preço final versos produtor é MUITO GRANDE!!!. Quem realmente está ganhando muito dinheir, com certeza não é o produtor.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Caro Alex..me disseram tempos atraz que a embalagem do longa vida custa mais que o leite..acrescente aí impostos..fretes...industrialização..margem da industria..e 30% do supermercado..vai a mais de 4,00....na verdade a industria ganha no industrializado do leite...onde paga 1,40 e a 0,50 a 1,00...50 ml...quem vive de embalar leite vive quebrando e quebrado..e como produtor de leite também acho uma sacanagem o que pagam ao produtor...
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Valdomiro Rodante Junior
Porangatu - GO
Não aguentamos mais ser expoliados pela industria láctea, estamos pagando para tirar leite!!
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carlo meloni
sao paulo - SP
No começo da decada de 80 o preço do leite era fixado pelo governo--- Depois foi liberado e inventaram o tipo A B C-----Desde essa epoca o preço esta' ruim nao deixa margem nenhuma e assim vai continuar por muito tempo----
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
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dijalma ituverava - SP 01/08/2016 20:36
Sr Dalzir, antes dos americanos plantarem o sr dizia para não vender nossa soja pois não seria a bolsa de Chicago quem iria ditar os preços, agora as lavouras deles vão encher o mundo e o sr, diz que não vão precisar da nossa soja, nem da argentina.... Porem, não tem demanda e nem consumo mais??? o dia em que a soja sobe por dois dias os compradores dizem que não tem preço mas no dia que baixa 40 pontos eles te ligam... Porem, nós temos que fazer nossas contas e ver que é bom para os produtores, e especular com uma pequena parte..., pois quando tem muito produto, o preço é baixo, quando falta vai nas alturas..., a unica coisa que temos de torcer é pelas chuvas na medida certa...
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Caro Dijalma...são momentos diferentes na safra que findamos sempre afirmei que o produtor deveria ir vendendo..aproveitando os picos de Chicago e dolar parceladamente...afirmei também que salvo fato novo os preços se manteriam baixos em Chicago...
Quanto a demanda sempre tenho falado..a DEMANDA È NORMAL...e o mercado mundial está abastecido logo os preços salvo especulação e fato novo não mudariam muito..e é o que vem ocorrendo...sobre suas colocações finais concordo com voce...e sobre a safra próxima salvo fato novo minha opinião é vender parceladamente aproveitando os picos pois o cenário é o mesmo(salvo fato novo)...preste atenção que o preço futuro de Chicago é descendente em quase 5%..e isto indica mais baixa...
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
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Dalzir Vitoria Uberlândia - MG 01/08/2016 19:04
ONDE LE-SE MAIS BAIO ENTENDA-SE MAIS BAIXO...
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Dalzir Vitoria Uberlândia - MG 01/08/2016 19:03
Na verdade uma política errada de expansão e anos passados onde a uma distancia de menos de 200 km tinha-se uma estrutura de abate e com ela toda infraestrutura...hoje com custos mais altos e sem muita margem de manobra estão fazendo remendos que se mantida as condições atuais vao a lugar algum...ou seja estão postergando atitudes e que no medio prazo vão ajudar a enterrar mais ainda a situação...ou seja uma estrutura de abate com 500 mil aves dia terão um custo de até 20% mais baio que em 3 de 166.000...é mais velho que andar pra frente...isto vai acontecer com BRF em Videira...Herval...Capinzal...Concordia...e Chapecó....como o lucro em AVICULTURA É PEQUENO E POR GRANDE VOLUME A CENTRALIZAÇÃO É PRIMORDIAL...
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Dalzir Vitoria Uberlândia - MG 01/08/2016 18:54
Cara Carla Mendes..e a demanda acabou!!!!os consumidores estão em greve de fome!!!!de sexta pra segunda!!!!!gostaria que explicasse melhor esta reviravolta...ou melhor na sexta as lavoras americanas não estavam em boas condições...passados sabado e domingo..elas estão melhores..assim em dois dias...poderias explicar melhor estas papagaidas...ou vai deletar o meu comentario!!!!!!!
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Cassio Manfio
Frederico Westphalen - RS
Cáro Dalazir Vitoria,, é safra cheia americana chegando my brother, é sempre assim,tudo indica que teremos bastante oferta até a safra brasileira. Preços mais que atrativos que tivemos no decorrer do ano, somente com uma frustração da safra americana, e mais o dólar esta abaixo dos 3,80.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Caro Cassio...conheço sua cidade e o seu interior...na década de 80 comecei a fazer administração em Frederico...mas desisti pois estrada de chão mais as balsas em Itapiranga sobre o Uruguai eram um pesadelo...concordo com voce sobre a safra americana..não concordo com bobagens que falam e escrevem e depois mudam como trocam de roupa e os fundamentos serios e os mercados não funcionam desta forma..
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Cassio Manfio
Frederico Westphalen - RS
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Dalzir Vitoria Uberlândia - MG 01/08/2016 18:51
Na quinta e na sexta subiu pela demanda!!!! na segunda caiu pelo estado das lavouras...e na terça vai subir micharia por qual desculpa esfarrapada BRANDALISE...mudam de opinião como muda o vento...e porque!!! expliquem...
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nilo otavio baqueta
Mamborê - PR
TE EXPLICO DALZIR, POR QUE SE TODOS ESSES ANALISTAS SOUBESSEM ALGUMA COISA ELES NÃO VENDIAM AS CONSULTAS ELES COMPRAVAM E VENDIAM PARA ELES NO MERCADO, O QUE ACONTECE É QUE A SAFRA AMERICANA VAI SER RECORDE ESSE NEGOCIO QUE ELES FALAVAM DE QUEBRA E LA NINA NADA SE CONFIRMOU O CLIMA LÁ TA IGUAL UM RELOGIO CHOVE E CALOR, MAIS OLHAMOS PARA NOSSO MERCADO INTERNO ALGUÉM TEM SOJA PARA ATENDER A DEMANDA AQUI NO BRASIL? OU VAMOS IMPORTAR DOS EUA, NOVEMBRO, DEZEMBRO ESTA LONGE E ESSA EUFORIA DA SAFRA AMERICANA JA VAI TER PASSADO E AI, O QUE ACONTECERÁ? OPINIÃO MINHA NÃO PRESTE ATENÇÃO NESTES ANALISTAS, COMO DISSE SE ELES FOSSEM BONS ATUAVAM NO MERCADO PARA ELES PROPRIOS. ABRAÇO
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Caro Nilo...concordo com voce mas não concordo com as bobagens que falam e que os jornalistas sem conhecimento engolem e repicam...por isto minhas colocações...ninguém é obrigado a acertar nas previsões mas isto não lhes dá o direito de falar e escrever tanta bobagem...
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Gustavo Vieira
Primavera do Leste - MT
A volatilidade do mercado da soja faz parte do jogo, do negócio, analistas comentam os cenários que estão acontecendo e, cabe a cada um tomar as informações que lhes convém e assi fechar os seus negócios. Ninguém tem bola de cristal pra acertar dentro do olho da mosca, chegar ao final com uma boa média de preços vendidos, este eh o lema.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Caro Gustavo..parte de suas colocações estão corretas...mas te pergunto!!!!é possivel a demanda despencar em dois dias!!!!!continuo te perguntando..é possivel a situação de sua lavoura mudar em dois dias!!!!!ora claro que não...e neste caso ou falaram BOBAGEM na sexta..ou papagaida na segunda sem explicação plauzível dos bobagens faladas na sexta...errar sei que faz parte...mas papagaiada a RODO convenhamos...é achar que somos todos idiotas....na verdade subiu e caiu por ser final e inicio de mes..quando os fundos fecham seus balancetes..mensais..trimestrais e semestrais..e isto é igual a político..repete sempre as mesmas promessas...
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Lembro ainda que fora fatos novos( falo de clima ou surto de pragas e doenças) o mercado tem uma prevesibilidade como qualquer outro negocio...pois o que determina o mercado é oferta e demanda..as vezes com um pouco de mentiras..fofocas...mas acaba sempre em oferta e demanda..logo não precisa papagaiar bobagens e nem gráficos cheio de firulas que nada dizem mas um pouco de coerencia..conhecimento..experiencia..e perspicacia e inteligencia olhando pra frente (de luz alta e baixa)com os ZOIO no retrovisor...
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Gustavo Vieira
Primavera do Leste - MT
Falando em mercado interno eu concordo que está escasso e provavelmente os precos irao subir no disponivel. Mas visando Chicago, so se o clima atrapalhar, nao vejo outra saida para o retorno das cotacoes.
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nilo otavio baqueta
Mamborê - PR
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Luiz de Santana Junior Aracaju - SE 01/08/2016 17:08
Que venha logo a La Niña, porque o el niño nos fez amargar periodo de poucas chuvas nestes últimos cinco anos aqui na nossa região de agreste do nordeste brasileiro.
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Crizemberg Sousa
Canindé - CE
Temos que tbm olhar
As condições do atlantico
Pq ouvi dizer quando tem chuva D+ no nordeste é pq o oceano atlantico estar mais aquecido do que o normal e contribui para
As frentes frias e ventos
E até o deslocamento da ZCIT ate o interior nordestino
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Enya Roux
Tudo será definido pelas geleiras da Antártida.., o derretimento tem aumentado nos últimos 20 anos e neste momento triplico! O planeta Terra está mudando e os trópicos também, radicalmente. O derretimento está acelerado, e Antártida perde 2,7 trilhões de toneladas de gelo nos ultimos 25 anos... Com ajuda de satélites, cientistas fizeram um levantamento da massa do manto de gelo antártico no período de 1992 a 2017 e divulgaram novos números na publicação acadêmica 'Nature'. (BBC) ...
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Crizemberg Sousa
Canindé - CE
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Eduardo Lima Porto Porto Alegre - RS 01/08/2016 15:31
Estimados João Batista Olivi e Carla Mendes, a qualidade do Noticias Agrícolas é crescente.
Quero deixar o registro da satisfação que tenho de observar a evolução profissional da Carlinha Mendes.
Ela está falando com muita propriedade e posso dizer que em matéria de entendimento do Mercado, ela já está dando um verdadeiro baile em muitos Corretores experientes que influenciam decisões importantes dos Produtores.
É certo que a Missão do Noticias Agrícolas não é "Comercial".
Entendo que seja a de incrementar o conhecimento, de instigar discussões e de se buscar a melhoria do setor.
A decisão será sempre do Produtor, assim como o seu Lucro ou Prejuízo.
Vejo que a postura de recomendar e/ou de sugerir caminhos é muito importante.
A tão propalada isenção de alguns Analistas me soa como "Bundamolice".
É fácil ser Analista do passado, difícil é interpretar uma tendência e expor abertamente uma Visão.
O Mercado deve amadurecer.
A Agricultura não é atividade para "Maricas" e nem para "Maria vai com as Outras", mas sim de Homens e Mulheres de Decisão, que tem no Lucro o Prêmio Sagrado pelos seus esforços, que são conscientes dos Riscos da atividade e, fundamentalmente, que assumem a responsabilidade pelos prejuízos derivados ou não de suas ações.
Saúdo a tomada de posição do Noticias Agrícolas.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Infelizmente ando de bolsos vazios, mas penso algum dia em presenteá-la com uma caneta à sua altura... Carla, seja paciente, não sei se consigo, mas tenho a intenção !!
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
He! He! (risos). De longa data, acompanho seus comentários e, ela sempre aparece empunhando uma (simples) caneta Bic...
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carlo meloni
sao paulo - SP
NEM ACABARAM DE ELOGIA-LA, QUE LOGO EM SEGUIDA FOI ESCULHAMBADA------A COTAÇAO SOBE E DESCE DE UM DIA PARA OUTRO---
A CARLA ENTAO E' A ULTIMA QUE FALA E A PRIMEIRA QUE APANHA---
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carlo meloni
sao paulo - SP
VIU !!!!! A ULTIMA QUE FALA E A PRIMEIRA QUE APANHA---
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
O QUE É O MERCADO DE COMMODITIES ?? É UM MERCADO DE CONCORRÊNCIA PERFEITA ?... UM OLIGOPÓLIO ?... UM MONOPÓLIO ? Em qual das definições que se encaixa? Sabe-se que os negócios em Bm&f gira em contratos um volume 8X maior que a produção física mundial dessas commodities, veja, que não é mais um mercado físico, mas um mercado financeiro e, esse senhores está longe de atender as vontades dos produtores. Quando essa moça do NA, CARLA MENDES, que se preparou intelectualmente para ler e interpretar os gráficos e tabelas que as diversas Bolsas disponibilizam a cada instante, ela está informando numa linguagem acessível aos internautas do NA o que os gráficos e tabelas mostram. Eu nunca escutei ela dizer que: A soja vai subir (ou abaixar) porque QUERO !!! .... LANÇO UM DESAFIO AO Sr. JOÃO BATISTA: Já escutei do mesmo que o importante é a comunicação, onde existe o dialogo... O NA disponibiliza os gráficos da Bm&f e CBOT de uma commodity e, os produtores fazem suas analises, através de mensagens, ou seja, fica gravado e, depois de 48 horas a CARLA MENDES vem fazer suas considerações sobre o que foi escrito. ESTÁ LANÇADO O DESAFIO !!! .... "E VAMOS EM FRENTE " ! ! ! ....
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Meloni....as coisas boas devemos aplaudir veja um exemplo...cito o Joao Batista..ninguém defende a classe rural como ele o FAZ..mas quando erra temos que dizer...criticar e é desta forma que vivemos democraticamente...te dou um exemplo quanto se deixa o sino bater de um lado só..se o PT tivesse ouvido o outro lado do sino teria enterrado o país e vivendo uma situação ruim como temos!!!!!claro que Não...DEVEMOS SER LEAIS..CORRETOS..E DAR NOSSA POSIÇÃO COM ARGUMENTOS E NÃO SER PUCHA SACO ENGOLINDO AS COISAS ERRADAS..
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
CARO RENSI..diploma não encurta a RETCHA de ninguém e muito menos preparo intelectual ser sinônimo de competencia...alías quanto mais preparo intelectual mais ideologia e menos realidade de pé no chão...salvo raras ecxeções
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Caro Dalzir, concordo com você em gênero, número e grau quando você diz: ... alías quanto mais preparo intelectual mais ideologia e menos realidade de pé no chão...salvo raras ecxeções... Lancei esse desafio ao Sr. João Batista, pois os produtores vão ler os gráficos e tabelas com a "realidade de pé no chão" e, a Carla Mendes irá comentar com seu preparo intelectual. Vamos ver como fica essa "paella"!!!
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
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Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 01/08/2016 14:53
Não creio que haja nenhum problema de interpretação de ninguém quanto a queda na obrigatoriedade do seguro rural, como foi explicado no informe da aprosoja que é bem claro, o que esta parecendo é que deram um jeito de continuar impondo esse absurdo ao bolso do produtor...
INFORME TÉCNICO APROSOJA Nº 121/2016 (30 de Maio de 2016)
Queda da Obrigatoriedade do Seguro Rural --
A Aprosoja informa a seus associados que houve alterações na contratação de seguro rural, razão pela qual a Aprosoja edita o presente informe técnico visando orientar e explicar as mudanças existentes. Vale destacar que há alguns anos a Aprosoja reivindica a queda da obrigatoriedade do seguro rural para a contratação de crédito por agricultores. Leia este informe e fique por dentro de mais uma conquista histórica para os produtores rurais.
O que ocorreu?
O Plenário do Congresso Nacional derrubou em 24/05/2016 o veto da Presidência da República a duas emendas à Medida Provisória 682/2015, que altera as Leis nº 4.829, de 5 de novembro de 1965 e 10.823, de 19 de dezembro de 2003.
O que muda na prática para o produtor
Primeiro Ponto. O governo não pode mais obrigar ou vincular a contratação de seguro rural para operações de crédito de custeio, porque isso passou a ser proibido pelo parágráfo 5º do artigo 1º da lei 10.823/2003, que passou a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 1o Fica o Poder Executivo autorizado a conceder subvenção econômica em percentual ou valor do prêmio do seguro rural, na forma estabelecida em ato específico.
(...)
§ 6º O poder público não poderá exigir a contratação de seguro rural como condição para acesso ao crédito de custeio agropecuário."
Isso reforça o posicionamento de que o produtor não pode ser obrigado a contratar seguro atrelado ao crédito rural conforme já diz o Código de Defesa do Consumidor em seu artigo 39, parágrafo 1º:
"Art. 39. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas:
I - condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos;
Portanto, produtor, você não é obrigado a contratar o seguro rural se não quiser. Qualquer vinculação da contratação de seguro como requisito para liberação dos recursos de custeio deve ser informada aos órgãos de defesa do consumidor, como o Procon, e Ouvidoria do agente bancário, além de entidades de classe, como Aprosoja, para que haja denúncia aos órgãos competentes.
Segundo Ponto. Os agentes bancários passaram a ser obrigados, na contratação de seguro rural, a:
1 ? oferecer, no mínimo, duas apólices de seguro rural ao produtor;
2 ? essas apólices têm que ser de seguradoras diferentes;
3 ? dessas seguradoras que ofereceram o seguro rural, pelo menos uma delas não pode ser seguradora ligada diretamente ao agente bancário (ou do mesmo grupo econômico);
4 - fazer constar de seus contratos ou cédulas documento que comprove que foi oferecido ao produtor mais de uma opção de seguro.
Além disso, o agente bancário passa a ser obrigado a aceitar que o produtor, que assim quiser, contrate seguro rural com seguradora ou mesmo corretor de seguros que não seja ligado ao agente bancário.
Com isso, agricultor, é importante que você, além dessas mudanças acima descritas, tome os seguintes cuidados quando da contratação do crédito rural:
1 ? Mantenha seus cadastros bancários atualizados junto aos bancos, para que não seja pego de surpresa com alguma pendência em seu nome ou falta de documento no momento de liberação do crédito rural;
2 ? Leia atentamente todos os contratos que for firmar, solicitando por e-mail do gerente informações quanto ao seguro quanto:
2.1 ? o nível de cobertura do seguro contratado;
2.2 ? quais são as condições que o seguro não irá cobrir perdas (as chamadas cláusulas excludentes)
2.3 ? qual o mínimo de perda para que o seguro seja acionado;
3 ? Observe que há inúmeros tipos de seguros rurais. Uns cobrem apenas o risco climático, outros integram risco climático e risco econômico. Avalie qual melhor se encaixa na sua necessidade, tirando todas as dúvidas, se possível, por e-mail com aquele que está lhe vendendo o produto.
4 ? Não assine nenhum documento ou declaração com a qual não concorde.
Para ver os vetos citados neste informe técnico e que foram derrubados, clique aqui.
Em caso de dúvidas, entre em contato com a Aprosoja.
http://emkt.aprosoja.com.br/emkt/tracer/?1,3290208,c8c04ee6,65c6
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Pedro Loyola
Curitiba - PR
Falem com o Fabricio Rosa e Frederico da Aprosoja. Leia o MCR 3-2-3 " 2 - A garantia de crédito rural pode constituir-se de: (Res 3.239; Res 3.556 art 11 I; Res 3.738 art 1º)
a) penhor agrícola, pecuário, mercantil, florestal e cedular; (Res 3.239; Res 3.649 art 1º)
b) alienação fiduciária; (Res 3.239)
c) hipoteca comum ou cedular; (Res 3.239)
d) aval ou fiança; (Res 3.239)
e) seguro rural ou do amparo do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro); (Res 3.239; Res 3.556 art 11 I)
f) proteção de preço futuro da commodity agropecuária, inclusive por meio de penhor de direitos, contratual ou cedular; (Res 3.738 art 1º)
g) outras que o Conselho Monetário Nacional admitir. (Res 3.239; Res 3.738 art 1º)" Nessa normativa não foi mexida. O que caiu foi a obrigatoriedade de em TODAS as operações de crédito rural, caiu o que estava em vigor para 1. de julho, que o PODER PÚBLICO não poderá cobrar dos bancos a obrigatoriedade de seguro em custeios; AGORA, os bancos tem a opção de exigir o seguro do produtor, conforme o MCR 2-3-2, que eu como disse na entrevista, NÃO FOI ALTERADO. Assim, pode o banco exigir ou não seguro. Diferente de antes, que era obrigatório para todos.
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Guilherme Frederico Lamb
Assis - SP
Ok, Obrigado Senhor Pedro. Na pratica fica na mesma, pois o banco vai continuar condicionando a liberação de custeio a contratação desses "produtos" inuteis do ponto de vista tecnico ao produtor, pois não asseguram produção alguma.
Como já disse em outra ocasiões, o meu seguro atual do BB cobre uma produtividade de 30 sacas por ha. Nos ultimos 16 anos a pior produtividade que tive em ano com problema climático foi de 32 sacas, ou seja, 2 sacas acima do teto de cobertura.
O negocio é fugir da estatais e paraestatais que só fazem por confiscar nossos recursos através de diferentes formas de impostos.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Sr. Guilherme, imagino sua indignação... Ocorre que vivenciamos uma sociedade fabiana e, as mudanças necessárias são proteladas. Quanto a esse banco oficial (BB), de longa data o seu "status quo" é obtido através de regras socialistas. Os mencheviques modernos, infiltrados no Estado e suas instituições, entendem ser muito melhor manter a propriedade privada e os sistemas de preços, mas mantêm os empresários e uma truncada economia de mercado sob controle total, regulando, tributando, submetendo todos os empreendedores às ordens do Estado. Todas essas leis, resoluções, portarias e, tantas outras "porcarias", levam-nos à submissão que é o inicio do caminho à SERVIDÃO !!!
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Pedro Loyola
Curitiba - PR
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Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 01/08/2016 14:35
Minha apólice é de julho de 2015, contratada compulsoriamente dentro do banco do Brasil, o gerente me garantiu que teria subvenção para meu caso, gerente que ja foi transferido para outra agencia também... Tinha que acabar esse obrigatoriedade de seguro agrícola definitivamente, já que no meu caso eu dou bens em garantia para fazer o custeio.
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Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 01/08/2016 14:25
No final o negocio é fugir de banco (estelionato oficial), procurar o mercado para custear os insumos, sai muito mais em conta.
O seguro agrícola no Brasil continua sendo uma piada de mau gosto..., se é obrigado não é bom! abaixo postei as noticias sobre o seguro rural onde o congresso derrubou o veto da terrorista na lei que obrigava a contratação de seguro rural.
Pelo visto sempre dão um jeito de impor (imposto) sobre nós custos extras sem beneficio algum.
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Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 01/08/2016 14:20
Acaba obrigatoriedade de Seguro Rural:
http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-agricola/174139-acaba-obrigatoriedade-de-seguro-rural.html#.V5-ErjUwCDm
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Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 01/08/2016 14:16
a Lei diz que seguro rural não pode ser condição para liberação de financiamento:
http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-agricola/175662-lei-diz-que-seguro-rural-nao-pode-ser-condicao-para-liberacao-de-financiamento.html#.V5-DvTUwCDl
Excelente Entrevista. Há muito tempo que não ouvia uma Liderança Agrícola tão lúcida em seus posicionamentos e coerente na avaliação dos cenários de mercado. Concordo totalmente que o Seguro Agrícola é um dos pontos nevrálgicos que precisam ser resolvidos no País, mas considero que a viabilização desse instrumento passa pela cobertura dos Custos de Produção denominados naquilo que foi investido pelo Produtor e não por uma Projeção de Faturamento que está sujeita a variações imprevistas, o que torna o Premio do Seguro muito caro. Há que se diferenciar também os fatores de risco que são diferentes de uma região para outra. A tentativa de colocar a todos numa cesta para se chegar a uma média é uma utopia porque a conta simplesmente não fecha. A crise que a Agricultura está atravessando no momento poderá ser a grande oportunidade para corrigir distorções que há muito tempo estão impedindo um desenvolvimento mais sadio.