Fala Produtor
-
Rui Seiti Kamimura Jr Conceição das Alagoas - MG 10/03/2011 00:00
-
Telmo Heinen Formosa - GO 10/03/2011 00:00
Os seres humanos são dividos em dois grandes grupos: os quantitativos e os verbais. Os primeiros são bons em números, e os segundos, hábeis na fala, entre eles os Padres. É a grande divisão do ensino: exatas versus humanas, clássico versus científico. Os bons de fala irão tornar-se advogados, jornalistas, sociólogos, economistas governamentais, políticos, padres ou pastores de igreja. Tendem a ser românticos e de esquerda, a acreditar na autoridade da palavra e nas soluções de cima para baixo. Os bons em números irão tornar-se engenheiros, cientistas, químicos, empresários, contadores, administradores. O Brasil forma muito mais economistas, jornalistas, advogados, padres, sociólogos etc... do que engenheiros, quando no Japão a relação é oposta a esta e é de 100 para 1. Os jornalistas, sociólogos e os economistas governamentais falam na mesma frequência dos políticos e são, por isso, seus principais assessores. Empolgam os políticos pelo discurso e pela visão utópica de que podem consertar o mundo de cima para baixo. Sua visão é lírica como a de um poeta, e foi justamente nas últimas gestões presidenciais que os economistas governamentais mais influência tiveram e os mesmos foram endossados pelos jornalistas que assim se deixaram encantar. Precisamos deixar de ser platéia e ouvir menos os sociólogos, economistas e políticos, e aí se inclui a imprensa, e ouvir mais as outras profissões. Temos que dar um apeia nestes padrecos, estão tão atrasados que ainda acreditam no tal de Aquecimento Global, que é uma falácia destinada a causar o abobalhamento midiático vigente. Credo!
Comentário referente a notícia: [b]Secretário Geral da CNBB critica projeto de novo Código Florestal[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=85059
-
Dodson Martins de Lima Rondonópolis - MT 10/03/2011 00:00
Nossa!!! quando leio essas conclusões demagógicas da CNBB, vejo que a Igreja da qual sou membro e onde fui batizado é uma farsa!!! A Igreja se diz preocupada com a fome no mundo e no Brasil, mas, ao mesmo tempo, vem criticar quem produz alimento barato para os pobres miseraveis.... Como se produz arroz, carne, soja, cafe, etc... sem abrir novas áreas? será possivel plantar em cima de uma copa de arvore? ano passado a campanha foi centraliza em criticas contra os ricos que tem posses e dinheiro, mas me digam: a igreja da a sua fortuna aos pobres? quando tem uma festinha na igreja eles não vão bajular os pobres, os indigenas, os quilombolas, os ribeiros, para pedir donativos.... vão nos fazendeiros e no comercio da cidade, pedindo para doem uma novilhinha para bingos, prendas.... quando precisam reformar a igreja pede doações e muitos mais!! acho que a igreja tinha que fazer o seu papel que é levar a palavra de Deus e não de fazer politicas demagogas.... fico cada vez mais decepcionado..., é por isso que os evangelicos cresceram nos ultimos anos!!! e parabens ao deputado Aldo Rabelo que continua firme no seu proposito!! aguardo ansioso a votação do novo codigo para sair da ilegalidade!!!!!!!!!!
Comentário referente a notícia: [b]Secretário Geral da CNBB critica projeto de novo Código Florestal[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=85059
-
James Villas Boas Ourinhos - SP 10/03/2011 00:00
Eu tenho assistido a quase todos os programas do João Batista, e confesso que isso aumenta o meu ânimo e fico com vontade de ser agricultor, mas este último programa da tarde de quarta-feira (09/03) feito pelo João foi pontual... mostrou na hora certa e de maneira certa ao mundo que agricultura deve ser relatada por quem entende, não por engravatados do governo.. Meus parabéns ao João Batista, pois sua colocação a respeito da soja foi demais. Um forte abraço.
-
Valcir Raimundo Ghizzoni GENTIL - RS 10/03/2011 00:00
Parabens Rogério Arioli pelo exposto. Nós agricultores, somos o saco de pancadas, mas um dia reconhecerão nosso valor. Talvez não viveremos para ver...
-
Valcir Raimundo Ghizzoni GENTIL - RS 10/03/2011 00:00
Atenção comentaristas econômicos e especialistas em mercado que se utilizam dos meios de comunicação para falar besteiras..., colhem uma ou duas informações com produtores top em produtividade e publicam que o Rio Grande do Sul não colherá menos de 60 sacas de soja/ha. Isto é uma babaquice!!!, pois mal iniciou a colheita, temos muita soja na resteva do trigo que está com meio grão e necessita de água, e já faz 12 dias que não chove na minha região. Por favor, vamos aguardar a colheita para depois divulgar fatos e não boatos, que aliás, só servem para derrubar o mercado e não ajudam em nada o agricultor.
-
Johny Milionario Santa Bárbara D\\\'Oeste - SP 10/03/2011 00:00
No caso seria resistencia em 28,45 e topo em 28,65
Comentário referente a notícia: [b]Milho-XP: em dia volátil, mercado em Chicago fecha em alta[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=85032
-
juares schroder Candelária - RS 09/03/2011 00:00
João Batista, por que o nosso arroz nunca está na pauta do agronegocio?. É uma pena que o arroz não seja uma commoditie negociada em Bolsa, pois neste instante estamos numa crise de dar dó e o Governo não faz nada..., para que termos Ministro da Agricultura lá em cima se ele está deixando a Industria com seus Orizicultores ao desamparo???.
Se o Governo quisesse mesmo nos ajudar, colocava o preço minimo acima do custo de produção e faria AGF, dando mais anos para pagarmos as nossas dividas que acumulamos por causa do descaso por falta de preços... sim porque tudo o que compramos tem preço, só o nosso arroz que não... e não somos caloteiros, como disse nosso ex-presidente, prorrogamos as dívidas, empurramos com a barriga os débitos, até não suportarmos mais e aí somos chamados de CALOTEIROS, porque falta proteção para o agricultor...., é uma vergonha um País que podia ser o celeiro do mundo chamar seus produtores de caloteiros, agora João fazer AGFs com esse minimo aí como está é melhor nem começar, é melhor deixar quebrar todos com dignidade do que anunciar que ajudou o PRODUTOR.
Obrigado meu amigo João por este espaço, espero que passe essa mensagem adiante desculpe as palavras, mas estamos muito aflitos. ontinue conosco porque suas palavras são um alento para nós.
-
Lucas Alexandre Pavani Jaboticabal - SP 09/03/2011 00:00
Produtores da região de São José do Rio Preto- SP e região de Araçatuba já contabilizam prejuízo de 20% da produção devidos o excesso de chuva de 24 horas por dia. Soja que deveriam ser colhidas na semana do dia 21/02/11, está sem colher ate os dias de hoje e se encontram no campo com os grãos todos brotado nas vagens e continua chovendo.
Se esse tempo se perdurar por mais alguns dias, muitas lavouras nem serão colhidas. Isto está ocorrendo com a cultura da soja, que foi plantada em rotação com cultura de cana-de-açúcar... as chuvas tambem estão atrasando o plantio da cana, e muitas canas que foram plantadas tiveram o plantio perdido.
Em relação ao mercado, acham que US$ 14 por bushel é um bom dinheiro para o produtor, isso seria se o dólar tivesse valor, mais o dólar hoje é dinheiro de pinga de baixa qualidade.
Depois que a soja não estiver mais na mão do produtor é que todos vão ver o valor que ela terá, mas o produtor continuará sem renda, sem contar que os preços dos anos anteriores foram péssimos para os produtores.
Esta acabando o tempo de controlar a inflação somente em cima do produtor, se quiserem controlar a inflação daqui por diante terãoá que incentivar seriamente o produtor rural a ter renda.
A China já comprou muita soja ate hoje, mas não tem só ela para comer, os estoques mundiais já estão com o alarme vermelho acesso.
Faltam, açúcar, etanol, soja, milho, trigo, carnes, algodão e etc.
Os governos que se cuidem, não olhar para a agricultura hoje será a causa de muita queda de governos no mundo todo e o governo brasileiro é um principal responsável, não adianta depois chorar o leite derramado.
A respeito do código florestal brasileiro, nós produtores estamos envergonhados de sermos produtores, sendo que seria motivo de orgulho de poder alimentar a humanidade.
Produzir sem cobrir custo de produção e sem lei ambiental, onde qualquer promotor, juiz, cartórios e bancos exigem o que não existe e os produtores não tem direito de defesa jurídicas, tudo isso tem limite, e o limite é o que estamos vendo hoje os estoques zerados das commodities acima mencionados.
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Vinicius Ito - Analista - New Edge[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=85025
-
Carlos Roberto Delaflora São Valério do Sul - RS 09/03/2011 00:00
não são kilos por ha, e sim sacos por ha -- sacos por ha, não 140 kilos por ha de milho... -
Comentário referente a notícia: [b]Milho: Governo trabalha para aumentar produção de milho gaúcha[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=85011
-
Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 09/03/2011 00:00
Sr. João Olivi, gostaria de fazer uma sugestão: Quando o "fulano" tentar iniciar-se na "vida politica" , deve-se fazer o exame das "AMÍGDALAS " e àqueles que, por algum motivo, as tenham extirpado, ficam proibidos de "iniciar-se". Para entender, acessar http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/885673-estudo-compara-cerebro-de-criancas-psicopatas-e-bandidos.shtml // Com certeza , essas noticias que nos enojam iriam diminuir e MUITO !! ....." E VAMOS EM FRENTE ! ! ! ....
-
EVANDRO FONSECA SAO SIMAO - SP 09/03/2011 00:00
E o governo, vendo toda essa tragédia nas fiações de algodão, não toma nenhuma atitude... sinal que o setor textil não é tao importante para a presidenta Dilma... pois bem, hoje ela já pode comprar roupa em PARIS, já o povo brasileiro...
Comentário referente a notícia: [b]Indústria amplia compra antecipada de algodão[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=84984
-
Rogério Arioli Tangará da Serra - MT 09/03/2011 00:00
NADA SERÁ SUFICIENTE -A queda no desmatamento da floresta amazônica tem acontecido de maneira sistemática e consistente principalmente a partir do ano de 2004. Segundo números apresentados pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), que através do Programa de Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira (Prodes) acompanha , via satélite, todo e qualquer movimento no interior daquela imensidão verde, tivemos em 2010 a menor área desmatada em 23 anos, resultado de uma estatística iniciada em 1988.
Um detalhe relevante é o fato de que os locais onde o desmatamento segue ocorrendo concentram-se em pequenas derrubadas, com áreas inferiores a 25 ha. Isto demonstra que provavelmente são originárias de pequenos produtores que, por falta de alternativa de rentabilidade, apelam para a retirada das árvores.
É muito fácil para nós, moradores das cidades, com todo o conforto e modernidades ao alcance da mão, condenar a derrubada da floresta. Aos brasileiros que habitam as cercanias da floresta, porém, sobra apenas o extrativismo puro e simples para fazer frente às demandas básicas da manutenção familiar. Esta é a realidade que assombra àqueles que tiveram a coragem de embrenhar-se no sertão, desencadeando o processo de interiorização nacional e até hoje aguardam pelo desenvolvimento prometido. É urgente que se proceda a criação de alternativas rentáveis aos que foram “empurrados” para a região amazônica, seja por programas de governos, seja pelo sonho de construir um futuro melhor.
Mas à despeito dos avanços obtidos na redução do desmatamento, ou mesmo depois do governo Lula assumir, voluntariamente, metas na redução das emissões de CO2, não ocorreu nenhum arrefecimento da pressão externa sobre a produção brasileira, seja de grãos, fibras, biocombustíveis ou carnes. Num exercício de futurologia podemos afirmar que este patrulhamento sobre a agropecuária brasileira jamais irá diminuir. E não diminuirá porque, envoltas no manto demagógico das preocupações ambientais e sanitárias estão questões econômicas de grande interesse para muitos países.
Consequentemente fica muito mais barato financiar ONGs ditas “ambientalistas” do que sofrer a concorrência da eficiente produção agropecuária brasileira.
A preocupação ambiental não é prerrogativa de “ongueiros” urbanos que recebem pagamento pelas suas convicções, mas sim de todos os cidadãos de bem, começando pelos produtores rurais, que são diretamente afetados pelas alterações climáticas ou a diminuição da qualidade dos solos e das águas. É com esta preocupação que se pratica o plantio direto, mantêm-se reserva legal e respeitam-se as APPs (Área de Preservação Permanente) além de proceder-se o correto destino às embalagens de agrotóxicos. É também com esta preocupação ambiental que o Brasil possui a matriz energética mais sustentável do planeta.
Entretanto, tudo o que o Brasil fizer para melhorar sua produção agropecuária do ponto de vista ambiental será extremamente louvável, mas infelizmente, será muito pouco para acalmar a sanha dos seus concorrentes.
De qualquer maneira isto não deve ser motivo para desânimo. Muito pelo contrário, deve servir para que nossa motivação continue na busca do equilíbrio entre aumento de produção com preservação ambiental. Todavia, deveria servir também para que comecemos a exigir daqueles que nos cobram modelos de produção perfeitos, a submissão às mesmas regras as quais estamos sendo submetidos.
Rogério Arioli Silva
Engº Agrº e Produtor Rural
-
Vilson Ambrozi Chapadinha - MA 09/03/2011 00:00
Depois dos ultimos conflitos em paises com ditaduras, parece que governos antidemocraticos se preocupam mais com o povo que os nossos pseudodemocraticos. Prova disso é a preocupação da China em incentivar a produção local de alimentos. Tenham a certeza que diretores de ONGs que atuam no Brasil seriam FUZILADOS se estivessem defendendo na China a redução de área para recompor reservas. Bem estou torcendo que eles consigam alimentar seus habitantes com suas forças, porque se acham que seus COMPANHEIROS MELANCIAS daqui vão ajuda-los, certamente passarão fome. Quem sabe se o Stadile se compadeça e resolva mandar os seus SEM VERGONHA plantar alguma coisa para alimentar seus irmãos MAOÍSTAS.
Comentário referente a notícia: [b]Para combater inflação, China estimulará produção de alimentos[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=84955
-
Telmo Heinen Formosa - GO 09/03/2011 00:00
Se melhorar vira festa... Tomara que as informações difundidas sobre a escassez de alimentos no mundo se confirmem e sustentem os preços. Aritméticamente falando, é impossivel a humanidade CONSUMIR o que a agropecuária mundial coloca à disposição dos habitantes do Planeta. Ninguém está interessado em conferir esta tese. Muito menos a FAO. Ainda bem que a humanidade desperdiça 40% dos alimentos produzidos e o resto é disputado por MUITOS obesos que, estes sim, fazem a diferença e FALTA comida para os pobres famintos, pobres de espírito também.
Comentário referente a notícia: [b]Confira as principais notícias agrícolas desta manhã de quarta-feira[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=84967
É uma desgraça o desserviço que a Conab presta a nós, produtores! Se não ajudam que pelo menos não nos atrapalhem! Aqui no Triângulo Mineiro está havendo uma catástrofe. Produtores perdendo até 100% da produção! E a diferença entre o que estima a Conab e o IBGE? Meu Deus, estamos enrolados mesmo... Quem ganha com tudo isso? Ano passado já fazia esse questionamento: incompetência ou acordo comercial?