Fala Produtor

  • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 04/02/2011 23:00

    Mario Mantovani, que absurdo essa conversa de dar duas facetas ao mesmo crime. Tanto quem rouba como quem recepta produto roubado tem culpa e ambos devem ser punidos.

    Essa conversa fiada de comunista de shopping sobre responsabilidade social e de que o grande tem sempre a culpa e o pequeno faz parte "duzoprimidu" das ditas minorias, cheira a Chavizmo.

    Comentário referente a notícia: [b]VÍDEO: Assista ao programa Mercado Arte&Cia que debate o Código Florestal[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=83138

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  • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 04/02/2011 23:00

    Responsabilidade social: conheça a armadilha!

    por Klauber Pires

    Antes de começar a discorrer, necessito informar que nada tenho contra um indivíduo ou grupo de indivíduos que, em uma ação isolada ou organizada de forma permanente, pratiquem a caridade e a ajuda às pessoas necessitadas; isto porque a livre associação de pessoas para a conquista de quaisquer fins que não representem a agressão à vida, à liberdade e à propriedade de outrem é a própria essência do pensamento liberal.

    A doutrina liberal tem no seu âmbito econômico apenas uma face da amplidão filosófica que abrange; na verdade, o que ela protege é o direito de cada ser humano de perseguir seus sonhos e sua felicidade, e entende que isto só pode ser possível se esta pessoa for livre e puder dispor de seus próprios recursos, adquiridos de forma originária ou contratual.

    As coisas vistas dessa maneira adquirem cores totalmente novas em relação à arraigada idéia prevalecente hoje de que um empresário busca somente o lucro, pois então haveremos de admitir quantas coisas boas foram criadas por pessoas que se deram à produção de algo por amor ou convicção, sendo o respectivo negócio apenas um meio de realizar o objeto de seus projetos de forma sustentada. Aliás, bem se diga, ousaria dizer que são justamente estes indivíduos os que mais têm proporcionado bem-estar à humanidade, de modo que o sucesso financeiro que desfrutam caracteriza antes uma conseqüência do que uma causa.

    Bill Gates, o dono da Microsoft, tem sido um ardoroso visionário e profetizando que cada lar viesse a ter um micro-computador, já cumpriu seu projeto nos países desenvolvidos e está a poucos passos de repeti-lo nos emergentes como o Brasil. Foi a sua determinação em construir softwares amigáveis, que qualquer um pudesse operar o que tem possibilitado isto. Como ele, são incontáveis os casos de indivíduos que têm no seu negócio uma realização pessoal: pessoas que gostavam de se reunir com os amigos para degustar charutos abriram tabacarias; outras que eram elogiadas por suas habilidades culinárias abriram estaurantes ou churrascarias; e assim por diante.

    Como ensina Ludwig von Mises, existe este sistema de trocas - o sistema capitalista - em que uma pessoa dá a outra algo em retribuição por algo diferente que ela deseja. Neste sistema, ninguém é obrigado a seguir sob coação as ordens de ninguém e qualquer um pode cooperar da forma como quer e de acordo com seus talentos, disponibilidades e possibilidades. Além deste, não bastante, existe também um outro, que caminha de forma paralela, no qual pessoas se unem voluntariamente para propiciarem o bem-estar de outras sem delas cobrar nada em troca.

    Um sistema alimenta o outro, e o mais interessante: ambos dependem do financiamento - e portanto da aprovação – da população. Uma padaria que não se empenha em produzir os melhores pães está condenada à falência, do mesmo modo que a entidade filantrópica pode perder seus patrocinadores se eles vierem a descobrir que seus recursos são desviados ou mal empregados. Muitas vezes, estas atividades se confundem em uma só, como é o caso do médico consagrado que vai à periferia atender os menos afortunados ou da escola que distribui bolsas. Trata-se, portanto, de um complexo e intricado mutirão.

    Porém, nada disso envolve a figura do que tem sido chamado de “responsabilidade social”. Responsabilidade implica “responsabilização”, tal como aquele que é “responsabilizado” (demandado) civil ou penalmente. Trata-se, portanto, de uma imputação de culpa, de delito, de má-conduta, e conforme prospere este entendimento, há ainda de se tornar uma figura juridicamente concretizada no direito positivo, se é que já não foi, tenha-se em vista a previsão constitucional de que a propriedade “atenderá a sua função social”, como estabelecido no art. 5º, inciso XXIII da nossa confusa carta magna.

    A responsabilidade social nada mais é do que um conceito de origem marxista, fincado na idéia de que o empresário é uma figura maligna, que causa pobreza e exclusão social por intermédio de sua atividade e que deve pelo menos tentar expiar parcialmente a sua culpa empenhando-se na nas ditas “causas sociais”, na esperança (vã) de obter com isto a piedade de seus detratantes. Uma ilustração muito real desta visão foi proporcionada pelo próprio presidente Lula quando, logo no início de seu governo, proferiu em entrevista à imprensa televisiva nacional, por ocasião de um grande evento sobre responsabilidade social ocorrido no Nordeste, que “nem todo empresário é um sujeito ruim”. Ora, o que ele pretendia dizer com isto, senão afirmar, como um nazista, que nem todo judeu é um “sujeito ruim”?

    A responsabilidade social atende a dois objetivos de uma só vez: primeiro, transfere aos empresários a responsabilidade de realizarem aquelas coisas que os políticos prometiam fazer a pretexto de aumentarem os impostos, na mesma medida em que os liberam de tais afazeres para que possam dedicar-se exclusivamente...à política, oras! Em seguida, faz com que os empresários financiem a própria destruição, já que, nos programas que patrocinam, empregam militantes que doutrinarão os seus assistidos justamente contra eles próprios, e que no futuro, ocupando posições relevantes na sociedade, exponenciem toda sorte de investidas contra a sociedade livre, seja como operadores de direito, acusando ou julgando contra os empresários, sejam como professores, detratando-os perante seus alunos, sejam como políticos ou eleitores, promulgando leis anticapitalistas.

    Os empresários precisam compreender este ardil e modificá-lo a seu favor. Para tanto, nenhum jovem precisa ser alijado da escola, muito menos nenhum doente de um hospital. Tudo o que precisa ser feito é que seja protagonizada uma mudança de mentalidade, e a primeira atitude a ser tomada é justamente a extinção da denominação “responsabilidade social”, juntamente com a imputação de culpa que no conceito vem embutido. Troquem-na por exemplo, por “ação humana”, “ação empresarial”, ou o título que seus melhores profissionais de marketing sugerirem. Em seguida, mudem o script: ensinem aos assistidos sobre os valores da responsabilidade e do mérito individual, da cooperação humana, e do valor do trabalho e da atividade empresarial.

    Hoje, entre os assistidos, destacam-se não os melhores profissionalmente, mas sobretudo aqueles que melhor dominam a arte da política, que nada mais é do que arregimentar a força e a vontade dos outros para seus objetivos próprios e na perseguição aos seus inimigos e rivais. Com a mudança do paradigma aqui sugerido, logo os que vão se destacar serão aqueles que, dotados de mérito e reconhecimento pelos seus pares, conhecem a fundo seu ofício e se empenham a servir aos demais – especialmente os consumidores. Agindo assim, em poucas gerações uma mentalidade mais simpática à liberdade individual e à atividade empresarial há de florescer, com gigantescos benefícios a toda a sociedade.

    Portanto, caro amigo empresário, tome esta iniciativa: faça deste limão uma limonada! Reúna-se com seus sócios e amigos e modifique urgentemente esta situação!

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  • Ana Freitas Fartura - SP 04/02/2011 23:00

    Sobre o debate com o deputado Aldo Rebelo e o ambientalista André Lima: O ambientalista André Lima não concorda com Aldo Rebelo sobre as anistias propostas pelo deputado dizendo que não se pode zerar o que foi feito de errado e nem transformar o código florestal em código rural. Neste raciocínio, sugere-se um código que abranja as cidades também. Voltando às anistias, se não se pode zerar o passado pelos supostos erros cometidos pelos agricultores então devemos incluir os erros cometidos nas cidades também e não anistiar ninguém? Pareceu-me paradoxal o discurso quando ao mesmo tempo em que defende um código que não seja somente rural, enfatizar que as cidades não necessitam do código.

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  • Paulo Renato Coelho Sinop - MT 04/02/2011 23:00

    Minhas mensagens não tem encontrado espaço neste site. Penso que o motivo vai de encontro com interesses, pois prego a iniciativa de diminuirmos gradativamente a area plantada, e se nescessario for, parar definitivamente o plantío, porem não vejo o mínimo apoio nesta iniciativa. Gostaría que alguem me elucidasse esse mistério, pois vejo essa, como a maior, e única grande força do produtor rural, capaz de recerter todo esse quadro que conspira contra os interesses do produtor, e muito mais contra os interesses de uma nação. Paulo Coelho.

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 04/02/2011 23:00

    Sr. DÁRIO JOSÉ MAGNANI, provavelmente somos da mesma era, quero, também deixar claro que não tenho procuração para defender ninguém, mas gostaria de lembrá-lo que: COM CERTEZA as sementes de milho, soja e trigo que o Sr. planta em sua área foram desenvolvidas pela EMBRAPA nas unidades de Sete Lagoas - MG, Londrina - Pr e Pelotas - RS, pois são os centros de excelência de cada cultura mencionada. Só que a EMBRAPA foi "CRIADA" na gestão desse SENHOR, quando estava MINISTRO DA AGRICULTURA, que o Sr. está tentando desqualificá-lo como "cria" de um regime. "VAMOS USAR A "BALANÇA" CERTA ! para não cair no UM PESO E DUAS MEDIDAS !

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 04/02/2011 23:00

    Sr. João Olivi, como sempre ,vivo "matutando". Com relação aos "acontecimentos" no EGITO, o povo do EGITO é coerente, pois, apesar do "sacrifício" que o Mubarak faz para governar o EGITO, o povo não quer que ELE sofra mais, aí está a razão do "MOVIMENTO" para tirá-lo do poder. Enquanto isso, aqui no BRASIL, o povo não tem dó, estão "EXIGINDO" mais "sacrifício" do coitado do SARNEY !! ATÉ QUANDO VÃO FAZER ESSA "JUDIEIRÁ" COM ELE !!! ....." E VAMOS EM FRENTE ! ! ! "....

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  • Thomas Renatus Fendel Rio Negro - PR 04/02/2011 23:00

    Que democracia João.

    Por acaso o Aldo Rebelo é convidado para esclarecimentos nos meios de comunicação da pocilga do leitão?

    Claro que não.

    O leitão é um mentiroso safado. Não merece espaço. Merece o chiqueiro.

    Comentário referente a notícia: [b]Assista a mais um debate sobre o Código Florestal no programa Mercado Arte&Cia desta sexta-feira[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=83290

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  • Jose Roberto Machado Campo Grande - MS 04/02/2011 23:00

    Aproximadamente há uns 10 anos atrás houve outro debate no canal rural onde estava presente o Presidente do Greenpeace do Brasil e outro debatedor, que na ocasião perguntou aonde havia sido fundado o Greenpeace e de onde vinham tantos recursos financeiros para o mesmo, e foi respondido que o mesmo foi fundado na Califórnia e o financiamento vinha da região de Illinois. "Coincidentemente" a grande região produtora de cereais que no final dos anos 90 ofereceu 160 dólares por ha para o brasileiro não plantar soja; (proposta que foi rejeitada por Platini de Moraes, Ministro da agricultura na ocasião). Interessante que nesta mesma região não tem reserva legal e mata ciliar e o Greenpeace não atua lá.

    Não resta dúvida que a maioria das ONGs que aqui atuam contra os nossos direitos de produzir alimentos defendem interesses econômico de quem as financia. Estava previsto na época que fizeram a proposta de dar dinheiro aos nossos produtores de soja para não se plantar soja, caso fosse aceita a proposta a mesma subiria no mínimo 25% no mercado internacional deixando um grande lucro para os produtores americanos.

    Sou a favor de se criar uma lei no Brasil que impeça as ONGs de entrarem na Justiça ou financiar a imprensa para defender aqui o que não é lei no seu país de origem

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  • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA 04/02/2011 23:00

    A respeito do projeto de reformulação do código florestal, manifesto a opinião de quem possui propriedades no Maranhão e Piauí, nova fronteira agrícola. Se passar vamos discutir a constitucionalidade do artigo que nos impede de usar nosso patrimônio para manter nossas famílias e gerar renda regional. Querem que os estados que estão somente agora acordando para o desenvolvimento, paguem pelas ilegalidades dos outros. Com isso nós do agronegócio do baixo Parnaíba maranhense recomendamos aos nossos parlamentares pela não aprovação do projeto com este texto. Portanto alguém acorde para este injusto e egoísta artigo.

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  • Dário José Magnani Pranchita - PR 04/02/2011 23:00

    Bom dia: Uma pergunta: O que o atual código florestal tem de errado?? Esse atual codigo florestal de 1965 representa o minimo que nos deveremos deixar para os nossos filhos, 20% de reserva legal e 30 metros de mata ciliar... sou produtor rural, tenho 175 ha devidamente preservados, averbado e registrado em cartorio, , planto soja, milho e trigo... existe muita gente fazendo demagogia, por exemplo o Alisson Paoloneli... ele foi um dos mentores desse atual plano, ele é cria da ditadura (militar).

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  • Roberto Carlos Maurer Almirante Tamandaré do Sul - RS 03/02/2011 23:00

    Sr.João Batista Olivi, nobre defensor dos interesses da agropecuaria, moro em uma cidade onde no inverno após uma chuva de 100 mm verte água em todo o canto... a pergunta que lhe faço é: O que é uma nascente? Quantos dias deve verter água para se considerar uma nascente? Já perguntei a o Deputado Luiz Carlos Heize e ele me disse que na lei ambiental não contempla esta questão... Pois bem, todas as cidades e povoados da minha região tem a rocha perto e todas elas tem facilidade em nascer água... então vamos plantar arvóres em todo o lugar e vão nos mudar para a lua, pois lá não tem água nem militante do greenpeace.

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 03/02/2011 23:00

    Sr. João Olivi, com relação a questão do código florestal, o ex-presidente Lula nos "sacaneou"! Esta "ONDA VERDE" que "ele" deveria ter transformado em "MAROLINHA", virou um "tsunami". Os órgãos que recebem a "OTORIDADE" de fiscalizar estão sob uma "MÁXIMA" : NÓIS PODE TUDO, NÓIS É NÓIS ! E como sempre QUEM PAGA A CONTA É QUEM TRABALHA ! Está MONTADO O CIRCO ! ...." E VAMOS EM FRENTE ! ! ! ".....

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  • Thiago Afonso Uberaba - MG 03/02/2011 23:00

    Eu gostaria de saber se os ambientalistas estão elaborando um codigo florestal urbano, ja que o codigo florestal rural é tãp criticado... e por falar nisso, qual o rio mais poluido do Brasil e onde ele fica? Já sei .. deve ter sido culpa da agropecuária...

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  • Waldir Sversutti Maringá - PR 03/02/2011 23:00

    ARTIGO QUE PROPÔE O DESMATAMENTO ZERO POR 5 ANOS-

    MESMO ANTES DE TODAS ESSAS MANIFESTAÇÕES ERRÔNEAS DOS AMBIENTALISTAS E DOS ACONTECIMENTOS ARBITRÁRIOS E INJUSTOS RELATADOS POR PRODUTORES NAS FISCALIZAÇÕES, EU JÁ CONSIDERAVA A INCLUSÃO DO ARTIGO QUE PROPÕES DESMATAMENTO ZERO POR 5 ANOS:

    1--UMA VIOLAÇÃO DOS DIREITOS INDIVIDUAIS DOS PROPRIETÁRIOS DAS NOVAS FRONTEIRAS, IMPONDO A ELES, A REGIÃO, E AO ESTADO UM ATRASO DE 5 ANOS NO DESENVOLVIMENTO, C/PREJUIZO NO EMPREGO E NA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS

    2- INCONSTITUCIONAL, POIS ALÉM DE FERIR DIREITOS, NINGUEM IRÃO INDENIZÁ-LOS PELOS PREJUÍZOS, MUITO MENOS ESSES AMBIENTALISTAS QUE USAM DO TERRORISMO MIDIÁTICO E FISCAL, ENRUSTIDOS NAS ONGS E NO GREENPEACE

    3 – ADEMAIS, SERIA DAR MILHO PARA OS BODES DESSA GENTE, MESMO DIANTE DE TANTAS DEMONSTRAÇÕES DE DESAPREÇO DELES COM OS PRODUTORES RURAIS.

    PERGUNTA AO DEP ALDO RABELO:

    É POSSIVEL, E EU PEÇO AO DEPUTADO ALDO RABELO, QUE RETIRE ESSA PROPOSTA INJUSTIFICÁVEL DE AUTORIA DO DEP WAGNER MONTES DE MG, ACOLHIDA AO SUBSTITUTIVO, PQ É INJUSTA

    SE NÃO RETIRAREM, PEÇO ÀS ENTIDADES QUE PROTESTEM CONTRA ESSA INCLUSÃO. EU QUE NÃO SOU JURISTA, ACHO QUE ELA CAIRIA NO STF, AO FERIR DIREITOS INDIVIDUAIS

    WALDIR SVERSUTTI – 44-3031-8185

    [email protected]

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  • Ezio Antonio Seabra Uberaba - MG 03/02/2011 23:00

    Amigos produtores, vamos todos nos bancarmos os dificieis, vamos cruzar os braço e ver o que que dar. O sr. Leitão não sabe nem o que ele comeu no jantar.... é uma barbaridade ouvir tantas besteira da boca suja dele. Os EEUU ja estão perdendo o poder do mundo e, mesmo assim, quer de qualquer jeito mandar no mundo. Seja atraves dos alimentos ou petroleo ou tecnologia... nãp podemos deixar que um porco la de fora venha dar palpite aqui nos nossos negocios.

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