Fala Produtor

  • Telmo Heinen Formosa - GO 12/01/2011 23:00

    Assim começa a enganação, o abobalhamento midiático que eu sempre falo: A noticia não esclarece mas este PEP permitirá o escoamento do Trigo para "qualquer localidade", EXCETO para as regiões SUL, SUDESTE e CENTRO OESTE. [Vão ter que vendê-lo para a Bahia, Acre, Amazonas, Maranhão, Paraiba etc... (Norte de Nordeste) Lá tem Moinhos aos montes??!!]. Beleza, vai ter uma "saida" que nem pão quente!

    Comentário referente a notícia: [b]Trigo: 5º Leilão de PEP da safra será na próxima quinta-feira[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=82059

    0
  • andrey henrique castilho fagnani sinop - MT 12/01/2011 23:00

    Gostaria de saber se as chuvas na região de Sinop - MT irão se estender alem de abril. Quais são as previsões para abril e maio de 2011??.

    Comentário referente a notícia: [b]METEOROLOGIA: Confira a previsão do tempo para todo o Brasil, com análise de Cássia Beu da Somar Meteorologia[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=82050

    0
  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 12/01/2011 23:00

    PARA QUEM NÃO ACREDITA, BASTA LER!!!!!!

    Artigo de Denis Rosenfield sobre o convênio assinado entre a ONG holandesa, a ABAG e o Banco do Brasil.

    Passou desapercebido, não tendo sido sequer noticiado, um convênio assinado entre o Greenpeace, a ABAG (Associação Brasileira do Agronegócio) e o Banco do Brasil. O seu teor reside em condicionar o financiamento do Banco do Brasil a empresas do agronegócio à obediência de determinadas diretrizes ambientais que seriam certificadas pelo Greenpeace, que se tornaria, então, o intermediário entre a instituição financeira e empresas do agronegócio. A notícia consta do site do Greenpeace, como tendo acontecido no dia 1º de dezembro em Brasília.

    Assinaram o convênio o coordenador do Grupo de Trabalho da Soja (GTS) Paulo Adario, do Greenpeace, Carlos Lovatelli, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais, e o vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Luís Carlos Guedes Pinto. Nos termos do acordo, o "Banco do Brasil (BB) anunciou hoje [1º de dezembro] que vetará o crédito rural a fazendeiros de soja que estiverem plantando em áreas recém-derrubadas da floresta".

    A mensagem soa ambientalista, politicamente correta, quando, na verdade, introduz uma grande novidade, a de que caberá ao Greenpeace determinar quais áreas teriam sido derrubadas ou não, segundo os seus próprios critérios e interesses. O objetivo imediato dessa ONG consiste em que outras instituições financeiras sigam o exemplo do BB, vindo, desse modo, a garrotear completamente o setor da agricultura e da pecuária, que passaria a depender de uma entidade global, hierarquizada internacionalmente, veiculando também provavelmente interesses de empresas e entidades de outros países que competem com o agronegócio brasileiro.

    Utilizam, na verdade, o selo ambiental do politicamente correto para cercearem, cada vez mais, esse setor da economia brasileira, no caso, inclusive, com o apoio de um banco público, o que não deixa de ser absolutamente curioso, para não dizer paradoxal. A ABAG está, consoante com a atuação internacional dessa ONG, caindo na armadilha ambientalista, devendo pagar o preço por isto no futuro. Ou seja, o que estaria por trás disso poderia ser uma campanha internacional empreendida contra a soja brasileira, do tipo "empresas de soja vendem produtos frutos da devastação da Amazônia", que teria forçado uma entidade empresarial a se subordinar a tais injunções.

    Uma ONG internacional passa, então, a monitorar um setor do agronegócio com apoio de uma estatal. Trata-se do melhor dos mundos para essa ONG. E para o Brasil? Imaginem o Banco do Brasil financiando apenas projetos de agricultura e pecuária a partir de uma certificação de "naturalmente" corretos, fornecida pelo Greenpeace. Essa ONG viria a ter um poder enorme, cumprindo uma função de intermediação entre empresas e a instit uição bancária.

    Como se nada estivesse acontecendo, uma ONG que recebe ordens e orientações de sua sede na Holanda, segundo livros que tratam do assunto, publicados na França, começa a interferir diretamente nas negociações entre empresas, entidades empresariais e o BB.

    Antes disto, o Greenpeace já tinha conseguido conquistar espaços junto à opinião pública brasileira e, especialmente, junto a algumas grandes empresas de supermercado, colocando-se como defensora da natureza, contra o desmatamento e, por via de consequência, como capaz de certificar se a pecuária brasileira é ou não causa de devastação ambiental. Refiro-me ao fato dessa organização ter assinado um acordo com uma grande rede comercial para certificar se o gado nela vendido, sobretudo vindo da região Norte, especificamente do Pará, é ambientalmente limpo. Ou seja, ela vem a funcionar como um órgão estatal, exercendo prerrogativas que deveriam ser do Ministério da Agricultura ou do Ministério Público.

    Conquista, assim, um grande poder, podendo exercer uma influência enorme sobre os pecuaristas que se tornariam, então, reféns dela. Outra frente de sua atuação é a luta contra a revisão do Código Florestal. O seu mote é o mesmo: contra o desmatamento que seria produzido por essa revisão. Ora, não convém esquecer que o Relatório do Deputado Aldo Rebelo se posiciona contra o desmatamento, apresentando, mesmo, um prazo de 5 anos para que não haja novas zonas de desmatamento.

    Nesse ínterim, as alterações legislativas seriam feitas e novos estudos produzidos. As pressões exercidas por essa ONG foram fortes quando da elabora& ccedil;ão e discussão do Relatório e tendem, agora, com sua votação no início do próximo ano, a crescer.

    O deputado Aldo Rebelo já fez manifestações contra a ação aos seus olhos nefasta dessa organização, assinalando a sua vinculação com empresas e governos estrangeiros, que procuram diminuir a competitividade da agricultura e pecuária brasileiras. O lema desses governos e entidades empresariais é: "Farms here (nos EUA), Forests there (no Brasil)".

    Na França, graças a seu trabalho de cerceamento de empresas que trabalham com produtos florestais, como madeira, essa ONG conseguiu, inclusive, se colocar como certificadora da madeira proveniente do Brasil.

    A empresa francesa, no caso, é Lapeyre, tendo o Greenpeace utilizado o seguinte lema: "Lapeyre destrói a Amazônia". Note-se que a empre sa, quando a ONG começou a campanha contra ela, não soube reagir, não tendo partido para a disputa junto à opinião pública. No final, teve de curvar-se diante do Greenpeace, aceitando suas condições, porque começou a amargar grandes prejuízos.

    Como a campanha de formação da opinião pública tinha sido bem sucedida, os clientes dessa empresa passaram a desertar. A forma de ação da ONG consiste em se apresentar com o "moralmente superior" em relação às empresas, que passariam por inescrupulosas. O silêncio da empresa francesa, no início do processo midiático contra ela, valeu-lhe grandes danos empresariais, além de ter o Greenpeace como um "interlocutor" que lhe dita condições de atuação. É isto que almejamos para o Brasil em 2011?

    Denis Lerrer Ro senfield é professor de Filosofia na UFRS

    Artigo publicado no jornal Diário do Comércio no dia 30/12/2010

    0
  • Almir José Rebelo de Oliveira Tupanciretã - RS 12/01/2011 23:00

    Cumprimentos ao João Batista Olivi pelo programa Mercado/Arte e Cia de ontem à noite. A Mariangela Zan, filha do saudoso Mario Zan, tocando com a alma, deu um show! Como está fazendo falta ao País as pessoas fazerem as coisas com mais alma! Estamos vivendo a época do eletrônico, da mensagem sem alma, da correria! Quando ouvimos música com a pureza do interior, remoçamos vários anos. Te confesso, João Batista, que aplaudi vocês pela TV. Outro assunto que mexe com nossa alma são as enchentes da região Sudeste! O problema continuará sem solução! Ao assistirmos casas dependuradas não só no Rio de Janeiro, mas em todas as cidades, sabemos que o El Niño em alguns lugares ou La Niña em outros, proporcionarão sempre essas catástrofes para essas ciscunstâncias. Quando guri, morando no interior, assisti em épocas de grandes chuvaradas, os deslizamentos nas encostas de rios mas sem nenhuma casa dependurada. Isso que é catastrofe ambiental! Será que os ambientalistas irão acordar e exigir um Código Florestal para o ambiente urbano? Ou continuarão enganando, pois os problemas ambientais são maiores nas cidades do que no meio rural. Não seria a oportunidade de discutirmos o ambiente urbano até para forçar uma tomada de atitudes dos orgãos governamentais para os problemas cruciais urbanos que precisam ser urgentemente enfrentados?

    0
  • Álvaro Henrique Mello de Souza Ponta Porã - MS 12/01/2011 23:00

    Estamos sofrendo com forte ataque de lagartas da maçã... aqui em nossa região estamos aplicando uma bateria de produtos e muitos produtores estão tendo que reaplicar produtos tradicionais que controlavam esta lagarta antigamente..., queria saber com outros amigos se estão tendo os mesmos problemas em outras regiões (com esta ou outras lagartas)... Um abraço.

    0
  • Renato Nagi Bagdal Itapetininga - SP 12/01/2011 23:00

    O Fundecitrus deveria continuar com sua ação de combater o cancro citrico..., agora com a saida da Fundecitrus a citricultura vai ficar a bem dizer "largada"..., isso porque, mesmo com a Fundecitrus, ja tinhamos bastante cancro, imagine sem. Agora não tem nenhum órgão que fiscaliza o cancro... onde a citricultura vai parar...

    Comentário referente a notícia: [b]Inspeção de pomares de laranja fica a cargo do produtor[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=60902

    0
  • Fernando Souza Barros São Paulo - SP 12/01/2011 23:00

    Prezados amigos: o debate entre o sr. Manuel Bertoni e o Armando Matielli sobre a situação em que se encontram os produtores teve o seu lado positivo. Primeiro, que deve ter sido o primeiro de uma série; segundo, que o Secretário do Ministério está aberto às reivindicações... e aí é que está o lado mais positivo, pois com a força, o apoio, o nosso plano estratégico, ele vai ter respaldo para agilizar os acontecimentos e tirar o produtor desta anestesia, ou seja subiu o preço... o político desce do palanque, e todo mundo acha que está resolvido! Negativo, a solução envolve mudar e melhorar nossa capacidade de agir a tempo e a hora

    para pararmos de perder dinheiro! e absorver toda esta carga nos nossos ombros. Sincal, o cafeicultor é o principal.

    0
  • Telmo Heinen Formosa - GO 12/01/2011 23:00

    Quem é competente neste mercado certamente preveniu-se adquirindo milho quando os preços eram mais convenientes, por isto não adianta vir chorar. E se não o fez, está na hora de aprender..., cursos de administração encontram-se às penca em muitas cidades e lá certamente uma das liçoes deve ser esta: Prevenir-se quanto à flutuação dos preços das materias-primas da ração. Até o Governo financia estas operações (e não é de hoje). Não venha não, pica-pau... aqui é de aroeira...

    Comentário referente a notícia: [b]Frango: poder de compra do milho sofre forte deterioração[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=82040

    0
  • Telmo Heinen Formosa - GO 12/01/2011 23:00

    Cadê os jornalistas simpatizantes das ongues inimigas da agricultura brasileira? Em nenhum lugar de "plantio direto", por exemplo, há desmoronamentos, deslizamentos ou até mesmo inundações. Por que estes inimigos nossos não estão lá para investigar o porquê e os motivos destas "tragédias" como eles chamam estes fatos? Sei, estão transmitindo comovidamente a resposta da natureza ante às agressões sofridas por ela, querendo obter a compaixão de todos e até ajuda para os coitados inocentes úteis quando deveriam estar mostrando a lição. O Poder Público e as ONGUES foram coniventes com tudo isto, agora vem o pior. Nem a lição vão aprender. Sem energia elétrica, sem água e sem rua calçada, muito poucos se estabelecem em áreas inapropriadas. Desde há muito se sabe que "a natureza quando agredida ou violentada não se defende, se vinga!" - Chegou o dia da vingança.

    Comentário referente a notícia: [b]No Rio de Janeiro, Defesa Civil ignora avisos do Inmet sobre temporais[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=82056

    0
  • Caio Junqueira Alfenas - MG 12/01/2011 23:00

    Sobre o debate do café: Nosso secretário, embora pense que pudesse ter feito mais na questão de nossa divida, se mostrou um grande conhecedor do mercado. Temos reconhecer as limitações do governo nas questões de compra de café. Quanto ao preço da xícara, aqui em Alfenas não conheço ninguém rico com cafeteria, sei porque tenho uma....rsrsrs Quem achar que 400 reais virarão 80 mil reais, é simples, abre uma cafeteria pq eu estou prestes a fechar a minha!!!! Verão os custos de se ter um negócio aberto, volume de vendas, ponto, funcionarios, impostos, etc etc etc...

    0
  • Jaques Hickmann Passo Fundo - RS 12/01/2011 23:00

    Caro João Batista Olivi,

    Estamos enviando este e-mail, primeiramente, para parabenizá-lo sobre o debate sobre o tema mercado do trigo realizado na semana passada, dia 4 de janeiro, no programa Mercado, Arte & Cia, pelo Canal Rural, com ênfase na qualidade deste cereal no Brasil. Acreditamos que o assunto realmente tem a importância levantada no

    programa e deve ser ainda muito debatido, inclusive, com a participação de todas as esferas envolvidas, conforme o senhor comentou no início do programa. Em relação ao debate realizado, em um determinado momento, foi comentado sobre duas de nossas variedades (Safira e Quartzo). Para nossa surpresa, o senhor Lawrence Pih, da Associação Brasileira da Indústria do Trigo, fez um comentário indicando, pelo menos assim

    ficou entendido, que essas cultivares não seriam Trigo Pão, o que não é verdade. Essas duas sementes são de qualidade para panificação, mas, como o senhor bem sabe, não é somente tendo a semente certa que após a colheita o produtor conseguirá Trigo Pão.

    0
  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 12/01/2011 23:00

    ATENÇÃO SENHORES CAFEICULTORES, QUE ASSISTIRAM AO DEBATE DO DIA 11/01/2011.

    "Quem a si próprio elogia, não merece crédito."

    0
  • Ricardo Seghetto Passo Fundo - RS 12/01/2011 23:00

    ... mas se o preço não baixar não vai adiantar em nada... pois é milho velho. Por que foram cancelados os lotes do ultimo leilão aqui no RS???? tem milho novo no disponivel sendo vendido a R$ 25,00....

    Comentário referente a notícia: [b]Milho: Conab realiza próximo leilão no dia 19 com aumento na oferta[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=82019

    0
  • Alexandre Falchetti Sorriso - MT 12/01/2011 23:00

    Com esta super-demanda que a soja e o milho irão registrar nestes proximos anos sera que vai ser viavel a transformação de area de pastagem para a o cultivo da oleoginosa? ou será que esta super-demanda será suprida já nesta safra de 2010/11?

    abraço.

    Alexandre Falchetti

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Estoques baixíssimos divulgados pelo USDA guiam cotações para limite de alta em Chicago[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=81973

    0
  • LEONARDO DA SILVA COSTA Cuiabá - MT 11/01/2011 23:00

    É preciso ter cautela, está chovendo muito em todo o Mato Grosso, e se a chuva não der trégua, a colheita de soja pode acarretar em atrasos que impactarão diretamente no plantio de milho. Em algumas áreas o plantio já está prejudicado por falta de tempo hábil até a época do enchimento dos grãos. Há boatos também que as chuvas para o Mato Grosso cessarão a partir de abril, onde a produtividade poderá vir abaixo do esperado. Portanto, agora, o inteligente é fixar o preço futuro e se garantir contra as quedas, e não ficar esperando a boa vontade do governo.

    Comentário referente a notícia: [b]Safrinha de milho poderá atingir novo recorde em MT[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=81932

    0