Fala Produtor

  • José Paulo Cardoso Araçatuba - SP 11/05/2009 00:00

    Sou absolutamente contra esses grandes grupos frigoriíficos que se formaram nos últimos anos, com a "benção" do governo (BNDES), pos deviam ter apoiado todos os frigoríficos brasileiros, sem discriminação de tamanho ou capacidade. Ocorreu nos últimos anos uma verdadeira canibalização de empresas, uma concorrência desleal, além de uma campanha na mídia de preconceito às pequenas empresas frigoríficas, tidas como "inadimplendes ou desonestas". Além de uma tentativa de se colocar "marca" na carne, isto só diminui a concorrência, o que não é salutar para o pecuarista, pois a verdadeira e única marca é "carne de boi" ou "carne de vaca".

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  • José Paulo Cardoso Araçatuba - SP 11/05/2009 00:00

    Agem de maneira acertada os pecuaristas de Goiás que decidiram não vender aos frigoríficos que não pagam os débitos passados e querem continuar comprando. Eu sou de uma época que em que se pedia falência quando uma empresa não paga, mas hoje o calote parece que esta se institucionalizando..., a empresa vai entrando com recursos jurídicos e não paga o coitado do produtor, que fica com a conta desses loucos que deram passos maiores que a própria perna. Acredito também que boa parte da culpa também é dos bancos, principalmente o BNDES, que soltou dinheiro pra esses frigorificos como se fosse "água", e aí acabaram se "afogando".

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  • Marcos da Rosa Canarana - MT 11/05/2009 00:00

    Meus amigos! temos que continuar alimentando a imprensa, porque os R$ 150 milhões que os frigorificos levaram no MT, de um total de R$ 800 milhoes no Brasil, ficarão apenas nos discursos e o roubo será oficializado como bom negócio.

    Produtores do município de Vila Rica, norte do Mato Grosso, avisaram: a pecuária brasileira esta falindo. A demonstração da falta de alternativa para a sobrevivência deste segmento da economia nacional é o que está acontecendo em varias cidades do Mato Grosso e outros Estados, que vivem ou não, exclusivamente da atividade pecuária.

    Cansados de esperar propostas viáveis para receber créditos atrasados por cinco meses do frigorífico Quatro Marcos (que possui unidade de abate naquela cidade, responsável pelo emprego de 300 pessoas), os pecuaristas de Vila Rica decidiram barrar o acesso ao frigorífico para entrada de bovinos e saída da carne armazenada nas câmeras frias por 27 dias, abrindo os olhos dos pecuaristas do Brasil na mesma situação, quanto à força que tem o produtor de matéria-prima, estendendo-se este movimento para o Mato Grosso do Sul, Nova Monte Verde-MT, São José dos Quatro Marcos-MT e recentemente Janauba-MG.

    Desde o mês de agosto o Quatro Marcos não paga 135 pecuaristas do município, cujas dívidas ultrapassam o valor de R$ 10 milhões, referentes a aproximadamente 11500 cabeças de gado fornecidas, que se transformaram em carne para consumo interno e externo, o mesmo acontecendo em outras unidade frigoríficos de algumas empresas que atuam no território brasileiro

    Afinal, existem 6 empresas frigoríficas importantes (exportadoras de carne) em recuperação judicial, onde os pecuaristas estão sendo os últimos na fila do recebimento e o mais difícil sem explicações por parte dos diretores. Os pecuaristas não estão aceitando entregar seu gado gordo sem garantias que a carne vai e o dinheiro vem para o produtor. O resultado é que, no mercado nacional, faltam bois para abate em plena safra.

    Em Mato Grosso este é o quadro atual de quatro frigoríficos (e que possuem unidades na mesma situação em outros Estados da Federação). Estas empresas, empolgadas com a demanda mundial pelo consumo de alimentos, e iludidos com o crédito farto oferecido irresponsavelmente pelos bancos, alavancaram recursos muito além da sua capacidade de pagamento e das garantias oferecidas.

    Quando surgiram as perdas substanciais no mercado de derivativos, com a inesperada valorização do dólar e desvalorização do real, essas empresas foram pegas de setembro em diante no contra pé da crise mundial e em sua deficiente gestão.

    A partir deste mês de junho de 2008, a ociosidade de suas unidades foi elevada pela falta de gado gordo para o abate. Este é o maior sinal de alerta, se estes que estão em recuperação judicial, estão sem caixa para honrar seus compromissos, os demais frigoríficos, que ainda estão operando aparentemente de maneira saudável, devem ter seguido a mesma cartilha administrativa e logo poderão pedir também a famigerada RJ, que nada mais é do que extensão de um calote legalizado, deixando o pecuarista em uma crise de credibilidade de onde abater seus animais gordos.

    Deste modo, a única vitima no processo para pagar esta conta é o isolado e esquecido pecuarista, mas que em Vila Rica resolveram dar um grito de alerta, em alto e bom som. Os heróicos e corajosos produtores de Vila Rica se forem derrotados, estão avisando que a falência do sistema financeiro e da comercialização praticada atualmente na pecuária brasileira, exterminará com o fornecimento do principal produto, que é a carne saudável, originada do boi verde, boi de capim.

    Por enquanto é o produtor que financia este processo (garante a alimentação nacional e mundial de proteína bovina), quando vende sua mercadoria com trinta dias de prazo e ainda fica sem receber o fruto de seu trabalho quando uma parte qualquer da cadeia pede falência por má gestão e esperteza. Este fato pode provado na certidão retirada do frigorifico Quatro Marcos no cartório de Juara matriculas 4.766 e 5679 do livro 2 onde esta registrado no dia 20 de fevereiro de 2008 a venda da unidade frigorífica pra a Sra. Susete Jorge Xavier por R$1.750.000,00 e o financiamento R$231.562.500,00 no dia 25 de março de 2008 com hipoteca desta unidade bem como, seus acessórios ao Banco ABN AMRO BANK M.V. em um contrato de pré pagamento de exportação com vencimentos anuais de cinco anos, o mesmo acontecendo na unidade de Vila Rica em datas e valores semelhantes de acordo com a matricula 1.077 co Cartório de 1* oficio daquela cidade.

    Fora isso, vemos ainda o grupo Arantes (com sede em São José do Rio Preto, SP, mas devedor em várias unidades da Federação, principalmente em Mato Grosso) captando, entre outros financiamentos, US$ 150 milhões em Euro-bônus em julho de 2008. E ainda outros financiamentos como exemplo o registrado no Cartório de Canarana (MT) de acordo com matricula 3.383 financiamento de contrato de crédito e pré-pagamento de exportação tendo como agente garantidor o Banco Bradesco S.A. o montante de US$90.0000.000,00(milhões) com garantias de três empresas que certamente não cobrem este valor, com vencimento da primeira parcela do montante principal pago em 8 de junho de 2009 e o final 11 de dezembro de 2011, entrando com recuperação judicial no dia 9 de janeiro de 2009. E de mau exemplo ainda temos o frigorífico Independência, considerado o quarto maior em 2008, endividando-se de um milhão de reais do inicio de 2008 à três milhões de reais até janeiro de 2009, deixando de recolher oitenta m

    ilhões de reais de Funrural, recorrendo a recuperação judicial no final de fevereiro de 2009. E quando vamos identificar os bens destas pessoas verificamos que todos vivem em casas caríssimas, jatos (no valor de R$12 milhões acima), veículos particulares (custo de R$ 300 mil), etc.

    Diante de tudo isto os pecuaristas exigem o pagamento imediato dos débitos que os frigoríficos, débitos estes que não chegam a superar a 6% das dividas com o setor bancário. Portanto, enquanto isto não ocorrer os pecuarista de Vila Rica e de outros municípios dificultarão ao máximo possível o acesso de gado gordo para as plantas frigoríficas e a saída de carne.

    Necessitamos a imediata redução do ICMS ( leste do Mato Grosso já foi beneficiado) e da pauta bovina para desovar a possível retenção de gado gordo nas regiões onde as plantas frigoríficas estão paralisadas, medida emergencial por tempo determinado, sendo, portanto esta uma medida eficaz e sem prejuízo para a arrecadação Estadual, além de manter a economia municipal saudável.

    Não ocorrendo o pagamento por parte dos frigoríficos, se faz necessário a partir desta semana uma forte pressão política, de nossas entidades representativas e populares, para que o fundo Federal carimbado para pagamento de pecuaristas que possuem créditos nos frigoríficos em processo de recuperação judicial (tão discutido no Governo e Congresso Nacional nas ultimas semanas), realmente aconteça. Afinal o BNDES possui em média 17% no capital de vários frigoríficos.

    No médio prazo é necessário um diagnóstico financeiro dos frigoríficos em operação, inclusive com a criação de uma comissão na Câmara Federal (mencionada em discurso no plenário pelo Deputado Homero Pereira (PR-MT)).

    Neste momento estamos correndo o risco real, mesmo na venda à vista, pois as unidades que estão em recuperação judicial, havendo qualquer erro de gestão, poderão ser decretada a falência total das empresas, com outros companheiros perdendo seu capital.

    Portanto, nós, pecuaristas, para ter a garantia de nossa atividade, temos que somente vender à vista, e lutarmos pela taxa de juro menor possível enquanto a referencia comercial forem trinta dias, pois nestes dias tumultuados chegamos a pagar 7,5% no desconto à vista. E, finalmente, juntos com nossas entidades FAMATO e ACRIMAT, trabalharmos a administração participativa nos frigoríficos em recuperação judicial, no sentido de oferecer uma maior segurança para quem abater seu gado.

    Marcos da Rosa.

    Engenheiro Agrônomo.

    Presidente Sindicato Rural de Canarana.

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  • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA 11/05/2009 00:00

    Concordo plenamente com a opinião do analista da Safras, Flavio França Jr., quando diz que o ímpeto da China no mercado é para repor o que não comprou em 2008, mais aumento de demanda 2009, mais formação de estoques (talvez ainda maiores do que possuia). Reforço essa opinião e tenho certeza que não foram somente os chineses que recuaram nas compras quando a soja passou dos U$ 25,00 em 2008; foram também os europeus, os africanos, ou qualquer cidadão ou empresa que, tendo estoques e a mercadoria subindo, decide consumir o que tem guardado. Portanto compradores de soja,truco!!! o céu será o limite...

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  • Sebastião Ferreira Santos Fátima do Sul - MS 11/05/2009 00:00

    O grande objetivo desse Governo, que se esconde atrás de facções como ONGs, FUnai, MST, etc., é desapropriar quem produz para que ele possa, aos poucos, sem alarde, nacionalizar as propriedades rurais...

    Em nome dessas facções e do meio-ambiente, como se estivesse interessado em preservar, mostra objetivos muito estranhos... a população deve tomar providencias com relação a isso, e agir rapidamente. - comentário referente a notícia: [b]Meio Ambiente : Mentiras, verdades e/ou medo de dizê-las.[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=44287

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  • Waldir Sversutti Maringá - PR 11/05/2009 00:00

    E A MAROLINHA CONTINUA...

    - O financiamento das importações de trigo para as indústrias, com juros irrisórios, inferiores aos cobrados para se produzi-lo no País, e com prazos até mais folgados que os custeios, incentiva a importação e desestimula mesmo a produção. Isso vem de anos e eles não acordam. Para produzir, fica mantido os riscos climáticos e os custos atualizados pela inflação interna do Plano Real, que foi mais de 240% pelo IPCA. Já as importações continuam gozando de uma defasagem cambial, ainda vigente internamente ( R$ 1,00 + 240% inflação/Plano Real = dólar a R$ 3,40 – R$ 2,07 cotação atual = perda cambial de R$ 1,33 por dólar= 39% da receita do produtor (confisco branco)... ou ganho do importador e da política de caridade do governo Lula.

    É isso que o Sr Edison Martins Jorden, de Assis Chateaubriand – PR, sente na pele, (comentário postado em 8-05-09 ), situação contra a qual o Banco Central não está nem aí, porque continua com a política de valorização do real ante o dólar, e nada faz para assegurar uma recuperação e cotação da moeda comercial do mundo, que alavancaria mais a produção interna. Continua na contra-mão dos interesses de aumento das exportações, mais emprego e renda internos.

    Não é só o trigo e o café que sofrem com isso. O finado setor calçadista, também... Eles deixam tudo como está para ver como é que fica; não sofrem na própria carne as consequencias disso, pois devem saber do ditado popular que diz: " pimenta nos olhos dos outros é refresco "

    ... perdas continuadas por 14 anos seguidos sem reação, não tem explicação. !!!

    Continua entendendo que a crise mundial é uma marolinha passageira apenas ...

    [email protected]

    waldirsversutti.blogspot.com

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  • Milton da Silva Terra Roxa - PR 10/05/2009 00:00

    João Batista, hoje quero informar que depois de 33 dias sem nada de chuvas, graças a DEUS choveu 28 milimetros no ultimo dia 8. Foi muito bom receber estas chuvas pois assim podemos colher um pouco de milho... mas, olha, João Batista, as perdas em nosso municipio foram muito grandes. Dados oficiais dos órgaos de assistencia tecnica estimam acima de 50%. Temos muitas propiedades com perdas de 100%.

    Estamos, atraves do sindicato rural, reivindicando para o prefeito decretar estado de emergencia, pois já tivemos perdas grandes na safra de verao, e agora de novo perdas grandes nas lavouras.... vc imagina o quanto é dificil sobreviver e aguentar os bancos cobrando....

    Agora a minha preocupaçao é como vamos plantar a proxima safra, mesmo sabendo que o mercado está sinalizando bons preços e custos menores...

    Será que vamos ter credito para continuar plantando e, quem sabe, acertar uma colheita boa com custos menores e preços melhor??? talvez seria a oportunidade de se questionar se devemos continuar sendo agricultor...

    João Batista, gosto muito de acompanhar seu programa pois sabemos da importancia que vc e sua equipe dá aos agricultores... Por isso, quero mandar um abraço a vc e toda sua equipe muito obrigado pela atenção. TERRA ROXA, 10 DE MAIO, MILTON DA SILVA, AGRICULTOR.

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  • Wilson Costa Rodrigues Urubic - SC 10/05/2009 00:00

    Aos cuidados da meteorologista Desireé - Cara Desire, é uma pena me lembrar de contactá-lo quando estamos passando por grandes dificuldades climáticas, pois a última vez que lhe enviei um email enfrentavamos muita chuva (600 mm em 60 dias), e agora o problema é o inverso (como você previu). Não temos chuvas importantes há mais de 60 dias, e as pastagens estão secando, as nossas águas diminuiram muito e não conseguimos semear as pastagens de inverno por falta de umidade. Em dezembro você previu que nós, da " Serra Catarinense", teriamos uma estiagem grande, o que esta se confirmando com um certo atraso, pois janeiro ainda choveu com regularidade, mas agora está realmente muito seco.

    Desireé, quando normalizará a chuva aqui em Urubici SC e na Serra Catarinense???, e como será o nosso inverno, que normalmente é rigoroso, e já estamos com dificuldades no outono, teremos umidade suficiente para semearmos as pastagens de inverno?.

    Sem mais, gostaria de agradecer por todas as informações fornecidas até o momento, um grande abraço.

    ATT. Wilson Costa Rodrigues

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  • Antonio de Pádua Coutinho Ferreira Monte Carmelo - MG 10/05/2009 00:00

    João Batista, o Engenheiro Agrônomo Armando Matielli deu uma verdadeira aula sobre o momento atual que vive a cafeicultura brasileira, em seu artigo “Retorno a Escravidão” publicado neste site. É realmente impressionante o seu conhecimento sobre a matéria. Os cafeicultores deste nosso Brasil tem que ter o maior orgulho em contar com o conhecimento e a experiência deste Professor que tanto contribui como produtor e crítico dos problemas que afetam o agronegócio café. Realmente é vergonhoso o nosso produtor entregar sua saca de café para os mercados internacionais a um preço tão irrisório, principalmente quando se constata que a cafeterias americanas e européias remunera o produtor brasileiro com apenas 0,3% dos seus custos com a aquisição da matéria-prima café. Eu fico impressionado por ainda existirem brasileiros que ainda vem contestar o Engenheiro Matielli, quando na verdade deveriam ter orgulho de tanta contribuição que ele dá ao agronegócio brasileiro. Apesar de estarmos em uma democracia, onde todos exprimem o seu pensamento livremente, é preciso que se tenha bom senso e responsabilidade ao se criticar um artigo tão bem elaborado pelo Professor Matielli. Aliás, não só o mercado quer tirar proveito do cafeicultor brasileiro como também o nosso próprio governo, porque definir como preço mínimo o valor de R$ 261,69 não é uma atitude responsável. No caso da transformação da dívida do cafeicultor em café para pagamento ao governo em 20 anos, sendo a entrega de 5% ao ano, o governo acaba recebendo muito mais café com o preço de R$261,69.

    Na busca por medidas que realmente remunere o cafeicultor, o nosso governo, além de omisso, realiza ações muito tímidas, seja por definir um preço mínimo muito baixo, seja pela realização de leilões de opções públicas de apenas 3 milhões de sacas, quando na verdade deveria ser de no mínimo 5 milhões de sacas e com entrega total no ano em curso. É evidente que estas medidas tímidas sempre ajudam, mas apenas amenizam e não resolvem o problema.

    Outro grave problema que afeta a cafeicultura é esta política cambial perversa que tanto tem empobrecido a cafeicultura brasileira. Quando a cotação melhora no mercado e o real se desvaloriza frente ao dólar, acontece o que você fala com muita propriedade em seu programa: “se ganha na tampa e se perde no suspiro” , e isto é uma constante, razão pela qual julgamos que o nosso governo tem a obrigação de implantar políticas que realmente remunere o nosso produtor.

    A agricultura brasileira deve muito a você, João Batista, porque é impressionante a garra e a determinação de como defende com tanto entusiamo esta atividade que tanto contribui para o desenvolvimento deste nosso País.

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  • THEREZINHA LIMA Alta Floresta - MT 09/05/2009 00:00

    O governo quer prejudicar a pecuária, quebrar os frigoríficos, prejudicar os pecuaristas. Quer que nós desanimemos e abandonemos o norte do Mato Grosso para tudo virar floresta... assim essa parte do Brasil será comprada pelos estrangeiros..., Mas os pecuaristas não vão se entregar, eles não gostam de picaretagem.

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  • THEREZINHA LIMA Alta Floresta - MT 09/05/2009 00:00

    João Batista, tem gente achando que o governo está dando dinheiro para os frigoríficos em Recuperação Judicial. Gostaria que o senhor explicasse que isso não é verdade. S eEsse é o objetivo do governo, mais uma vez, ele quer levar fama sem fazer nada.

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  • Ronan B. Guimarâes Guarantã do Norte - MT 09/05/2009 00:00

    Eu acabei de ver uma reportagem mostrando o ministro Minc participando da marcha da maconha..., eu gostaria de saber se por acaso ele consiga a liberação da maconha, os produtores rurais vão poder reflorestar as suas terras platando maconha? Ou será que isso já é um projeto dele?

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  • Jânia Kátia Barbon Grando São Miguel do Iguaçu - PR 09/05/2009 00:00

    Quero tornar público o descaso com o produtor lindeiro ao Parque Nacional do Iguaçu-Paraná por parte do Ibama, que não convidou esses produtores para discutir o plano de manejo do Parque. Dentre muitos enpecilhos ambientais obriga a não plantar trangênicos a 10 Km do Parque. É um retrocesso..., estão dando mais valor aos animais do que ao ser humano.

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  • ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 09/05/2009 00:00

    Bando de desunidos... Observando as mensagens e os comentários nas noticias, confirma-se mais uma vez o quanto somos divergentes em nossas opiniões. Acontece de tudo, MENOS escassez de qualquer coisa na prateleias do supermercado. O Governo só entende esta linguagem.

    Temos dois caminhos para resolver nossos problemas. BERRAR para ser atendido politicamente ou REGULAR a oferta de alimentos, silenciosamente...

    O resto são chorumelas inúteis.

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  • Antonio de Souza Silva Quarai - RS 08/05/2009 00:00

    Aqui em Ivinhema, Mato Grosso do Sul, está chovendo....

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