Fala Produtor

  • Idemar Henrique Tozatti Erechim - RS 08/05/2009 00:00

    Caso queiram saber o que acontece nas decisões deste mundo globalizado e manipulado por poucas pessoas, recomendo que leiam o livro "A verdadeira História do Clube Bilderberg", de autoria do jornalista e especialista em comunicação DANIEL ESTULIM. Com certeza as conclusões serão espantosas ao saber em que maõs nós estamos.

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  • Hellio Divino Silva Aparecida do Rio Doce - GO 08/05/2009 00:00

    João Batista, ontem assisti à entrevista que o sr. fez com um representante do setor leiteiro e gostaria de dizer que este é um Pais onde o produtor paga para trabalhar... quem planta tem sua terras tomadas, hora pelos banco, hora pelo governo... sou pequeno produtor, vivo do meu trabalho, e fico revoltado com a situação em que vivemos aqui na roça.

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  • Sind. dos Produtores Rurais de Boa Esperança e Campo do Meio Boa Esperança - MG 08/05/2009 00:00

    Professor Climaco, ainda bem que temos cafeicultores com visão de marketing e conhecedor de cálculos como o Matielli, que possui um curriculum de alto nível, que além da formação acadêmica em agronomia e com MBA na FGV, foi diretor de marketing de uma grande multinacional onde trabalhou por quase 03 décadas. Conheço-o à muitos anos e ele é um guerreiro como a gente.

    Quanto aos cálculos, ele foi claro em dizer que poderão ser feitos de diversos modos mas,o mais intrigantes é que o produtor ,no caso exposto,está ficando somente com 0,3% da cadeia do café.o sr não acha muito pouco? 0,3% bruto para pagar todas as despesas que ele citou e ainda sabemos que poderemos agregar outras despesas na relação citada!!! Quando o senhor fala de 10 a 20% seria ma maravilha, mas 0,3% é infinitamente inferior aos seus 10 a 20%. Sabemos que o Matielli coloca esses exemplos justamente para chamar a nossa atenção. O exemplo é verdadeiro e claro. Sabemos que diversos organismos internacionais estão chamando a atenção do crime econômico contra os cafeicultores.

    A Oxfam cita que na média o agronegócio café está ao redor de 80--90 bilhões de US$ e os países produtores estão ficando com 12 a 15% do bruto.um absurdo.nas décadas anteriores esses parâmetros eram de 25 até 35%.cada vez mais aumenta a escravidão.precisamos de gente como o Matielli que sabe fazer cálculos e tem visão de mercado.abaixo a escravidão.chega., e ainda por cima os políticos e os cargos de tetas do governo que são uns ignorante e anti-patriotas,que possivelmente estão defendendo interesses pessoais e escusos.vamos continuar na briga. Ao Matielli peço que continue brigando e nos ajudando a abrir o caminho para uma vida digna.

    Referente ao artigo do armando Matielli retorno a escravidão.

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  • Nelson Luquiari Piratininga - SP 08/05/2009 00:00

    A gripe suína e a mentira dos homens -

    Não me causa nenhuma indignação o artigo do Sr. Santayana. Os grandes grupos econômicos mundiais fazem do planeta a sua latrina e de seus habitantes suas vítimas sem que ninguém tome providências. Em meu município, por exemplo, está predominando o plantio de eucaliptos e laranja. Até o momento não

    conheço nenhum órgão municipal, estadual ou federal que acompanhe (se existe deveria ser dado conhecimento à população). Dessa forma não sabemos se os herbicidas, fertilizantes e outros "venenos" utilizados a "emporcalhar" nosso lençol freático e a contaminar nossas abelhas estão de acôrdo com a legislação, bem como se as distâncias de nascentes de água e riachos estão respeitadas, se a área plantada está em conformidade com a área total do imóvel, etc. Assim, vamos assistindo à destruição do planeta, pois afinal "água mole em pedra dura tanto bate até que fura".

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  • Carlos Novaes São Joaquim da Barra - SP 08/05/2009 00:00

    João Batista, pediria que vc. desse mais atenção à esperteza do uso da RECUPERAÇÃO JUDICIAL pelas empresas que estão ultilizando esta medida legal para fazer caixa à custa do produtor. Um exemplo é a SantelisaVale que não paga os produtores há 6 meses, sem dar nenhuma satisfação... aqui todos estão com medo da recuperação judicial, que parece vai ser usada.

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  • Edson Martins Jorden Assis Chateaubriand - PR 08/05/2009 00:00

    TRIGO OU BANANA...... Foi-se o tempo em que dizer que um produto bareato tinha preço de banana. Hoje podemos dizer que é a preço de TRIGO, pois o trigo está valendo 0.40 centavos por quilo e a banana R$ 1.65. Claro que é uma comparaçao para chamar atenção das pessoa verem o que realmente esta acontecendo com a triticultura tambem. Pois em plena época de plantio as empresas e Cooperativas baixaram o trigo 2,00 reais por saco, que já é de um preço miserável de 29,00. João Batista, realmente eu passo a acreditar que realmente o seu Lawrence Pih, presidente do Moinho Pacífico, está conseguindo seu objetivo que é de desistimular o Trigo Nacional. Importando trigo de outros paises e por consequencia ajudando os produtores tambem destes paises, enquanto nos enfiam num abismo cada vez maior. Isto um dia vai ter um preço a ser pago pela sociedade e com certeza este preço sera alto demais. E nós plantadores de trigo estaremos enterrados... ainda mais enterrados em bancos e cooperativas.

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 08/05/2009 00:00

    Prezado Helio e amigos. Concordo que somos escravos, até porque fui cafeicultor e quebrei, devido aos baixos preços. Na época, a meta era US$ 100,00/sc. Pelos meus calculos, hoje, vejo que da para dobrar o valor em US$/sc. Contudo pergunto: quem está errado, a Starbucks que conquistou os consumidores - principalmente com café da Colombia - ou nós e nossas cooperativas que não conseguem isto? Penso que temos que realmente nos unir e batalhar pelo mercado e não apresentar dados ilusorios. DESCULPEM-ME. -

    Comentário referente a notícia: [b]Café: Retorno à Escravidão[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=44536

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 08/05/2009 00:00

    É MELHOR RIR PARA NÃO CHORAR!!! - Prof. Clímaco Cezar, sou um grande fã de seus artigos, mas aprendi nesta vida que sempre devemos manifestar nossas opiniões, mesmo que estas sejam contrárias às defendidas pelos grandes mestres como o senhor - pois “no culto aos grandes homens não pode entrar a adulação”. Com relação ao seu comentário ao artigo do Sr. Armando Matielli, intitulado “Retorno à Escravidão”, em que o Sr. afirma ser um ERRO apresentar os cálculos (abaixo) da forma que o Sr. Matielli demonstrou, lamento informar, com todo o respeito, que o ERRO está na falta de informação das pessoas que analisam estes cálculos, e que se tivessem o mínimo de conhecimento sobre o assunto chegariam à conclusão que realmente a nossa situação como produtores de café é a de RIR PARA NÃO CHORAR.

    CÁLCULOS (do Matielli):

    - 1 saca de café de 60 kg beneficiada = 48 kg de café torrado e moído.

    - 1 dose / xícara de café = 6 a 7 grs. de café torrado e moído

    - 1 kg de café torrado e moído = mais ou menos 150 doses de café

    - 1 xícara de café na Europa = 3,5 Euros ou mais ou menos R$ 10,00.

    - 1 kg de café torrado e moído = R$ 1.500,00

    - 48 kg de café torrado e moído = R$ 72.000,00 / saca de café

    - Preço de venda do café (atual) = R$ 240,00 / saca

    - R$ 240,00 em R$ 72.000,00 = 0,3%

    Portanto, comércio ficando com 99,7% e o produtor com 0,3%

    Em nenhum momento vemos nestes cálculos a demonstração de lucro e custo tanto para o comércio como para o produtor, o que pode ser observado é o poder de transformação produtiva da riqueza feita pela commodity café. Como o sr. mesmo disse, nestes cálculos não estão acrescentados o açúcar, impostos, embalagens, água, grifes, energia e distribuição. Por minha conta ainda acrescento, funcionários (mão de obra), baristas, cremes, propaganda etc...

    Para os mais leigos (aqueles que devem estar dando risada) isso tudo citado acima pode ser considerado custo, mas para nós cafeicultores a visão é totalmente diferente:

    - Açúcar = Canaviais, usinas e empregos.

    - Embalagens = Fábricas e empregos

    - Energia = usinas (produtoras de eletricidade) e empregos

    -Distribuição = navios, caminhões, ferrovias e empregos

    -Grifes = propaganda, meios de comunicação e empregos

    E SOMAMOS A TODOS ESTES GANHOS TÉCNOLÓGICOS E SOCIAIS OS GANHOS FINANCEIROS NA FORMA DE IMPÓSTOS RECOLHIDOS PELOS GOVERNOS, CRIANDO RIQUEZAS E DIVISAS PARA OS PAÍSES PRODUTORES E CONSUMIDORES DE CAFÉ!!!!!

    Agora se me permite Sr. Climaco, não sou nenhum economista mas como dizem lá de onde eu venho “Eu sou Caipira, mais num sô bobo não”..., então vamos falar de custo e lucro no agronegócio café:

    A- PRODUÇÃO: CUSTO.

    Adubos – R$900,00 (2008) R$ 1.800,00 (2009)

    Herbicidas – R$ 9,00 L(2008) R$ 14,00 L (2009)

    Fungicidas – R$ 85,00 L (2008) R$ 125,00 L (2009)

    Apenas alguns exemplos da variação de preços do ano de 2008 para 2009 impactando diretamente em nossos custos de produção, não acrescentamos ai energia, mão de obra, oficinas, peças, impostos etc...

    Não podemos deixar de explicar que o custo de um ano para o outro não aumenta somente pela alta dos insumos , pois na cafeicultura como em qualquer ramo da agricultura um ano nunca é igual ao outro:

    Ex. Normalmente utilizamos fungicidas nas lavouras 2 a 3 vezes por ano. Entretanto, em anos chuvosos chegamos a utilizar mais de 5 vezes.

    B- COMÉRCIO (EXPORTAÇÕES,TORREFAÇÕES, CAFETERIAS). CUSTOS.

    Não sou nenhum especialista no assunto, mas como disse anteriormente não sou bobo, entendo que estes parceiros do agro negócio café também sofrem com as altas de custo em transporte, energia, mão de obra, impostos, embalagens, propaganda etc..

    No caso dos produtores as altas nos custos de produção provocaram uma perda constante no repasse da riqueza gerada pela cadeia café como demonstra muito bem o calculo feito pelo Sr. Matielli, chegando ao ponto do produtor estar pagando para produzir.

    No caso do Comércio as altas dos custos também podem ter provocado perdas momentâneas em seus lucros, mas estas perdas foram e continuam sendo sanadas retirando do produtor a parte à que ele tem direito na riqueza gerada pelo agro negócio café, como demonstra muito bem os cálculos do Sr. Matielli.

    E para aqueles que continuam a rir, a explicação é bem simples para essa situação:

    O produtor quando vende seu produto (café) para o comércio, pergunta quanto o mercado paga pelo seu produto??

    O consumidor quando compra o café que foi processado pelo comércio, pergunta quanto custa o produto que esta comprando??

    ASSIM, QUEM DOMINA O PODER DA MANIPULAR PARA QUE LADO DEVE PENDER A MAIOR PARTE DA RIQUEZA GERADA PELA CADEIA CAFÉ É O ................

    DEPOIS DE ANALISAR TUDO ISSO Sr. CLIMACO SE QUISER SE JUNTAR AOS QUE RIEM PARA NÃO CHORAR ESTAMOS AGRADECIDOS E ESPERANDO!!!!!!!

    Gostaria de agradecer e dar os parabéns ao nosso amigo cafeicultor Matielli, por nos lembrar de onde viemos, e de nos alertar para onde estamos indo com a nossa cafeicultura.

    O prof. Matielli demonstrou em seu artigo que a sua história e de sua família é a mesma de qualquer outro cafeicultor Brasileiro independente de nossas origens, sejam elas: Italianos, Espanhóis, Portugueses, Japoneses etc. Nossos antepassados atravessaram o pacífico e o atlântico para trabalhar nas lavouras de café, construindo riquezas com o cabo da enxada, machado e no lombo dos burros.

    Não é possível que nós descendentes diretos destes heróis, entreguemos nossa vida e nossa herança para especuladores de mercado, cujas mãos são hábeis na arte de manipular gráficos de tendência, estatísticas e previsões.

    SILVIO MARCOS ALTRAO NISIZAKI

    CAFEICULTOR –COROMANDEL -MG

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  • Hélio José Alves de Figueiredo S. S. do Paraíso - MG 07/05/2009 00:00

    Sr. Climaco, nós não só podemos como devemos fazer estas comparações entre o café pago ao produtor brasileiro e o cafezinho vendido em cafeterias, bares e restaurantes de todo mundo.

    Não me esqueço de uma entrevista feita pela revista Veja, nas paginas amarelas, com o dono da Starbucks, Howard Schultz. Ele disse com grande alegria, que gastava mais com o plano de saúde dos seus funcionários nos E.U.A, do que com a compra de café. Isto não é escravidão? - Comentário referente a notícia: [b]Café: Retorno à Escravidão[/b] - Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=44536

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  • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 07/05/2009 00:00

    Respeito muito as opiniões do Dr. Jambinski. Ele é nosso aliado. Mas posso afirmar que pedir prorrogação para os bancos sem respaldo de uma circular do BACEN é chover no molhado, ainda que seja nosso direito conforme o MCR ( manual de crédito agrícola). O banco vai negar até a morte e ameaçar de todas as maneiras.

    É sim possível prorrogar, mas vai ter que ir pra justiça local, e aí o crédito vai pro espaço.

    No Brasil, agricultor sem crédito é zumbi.

    Na minha opinião, devemos tentar de todas as maneiras ter outra renda, se possível mensal. Se não sabemos como, vamos ouvir nossos filhos e filhas e mandá-los aprender como. Tem muitas oportunidades por aí.

    Vou dar um exemplo. Lá nos EUA, o marido e a mulher trabalham fora da fazenda e cultivam a terra depois do trabalho. Por isso tem aqueles equipamentos gigantes, para plantar e colher rápido. Estou falando da maioria dos agricultores de lá, não dos grandes. Como é aqui, a maioria é de pequenos. Eles dizem que só com o dinheiro da fazenda não conseguem nem pagar o seguro saúde.

    Aqui acontece o mesmo. Eles tem a terra como reserva de capital e investimento futuro.Aqui vai acontecer o mesmo. Como dizia aquele programa de humor: " EU SOU VOCÊ AMANHÂ". Aquele que não tiver uma renda extra, certamente vai cair fora e sua propriedade anexada por uma maior.

    Quem é do Paraná sabe do que falo. Quantas famílias moravam no campo 30 anos atrás? E agora? Onde foram e por que foram?

    Parem e pensem. A época de comprar fusca com 200 sacas de soja não volta mais. Os vampiros do agronegócio estão muito organizados. Nunca vão deixar a água baixar do nosso nariz. Não por vontade deles. Vamos nos livrar do vício do crédito e nos libertar.Temos que nos autofinanciar. Chega de bancos.

    Mas muitos, quando tem a oportunidade de guardar um pouco e financiar sua safra, pegam o dinheiro e compram uma máquina nova, pois foram ao Show Rural da Coopavel e viram uma espiga de milho de 2 kilos, e o ténico falou que para produzir aquela espiga tem que comprar uma plantadeira nova e uma colhedeira também.

    Chega de enganação. Precisamos de precisão na agricultura e não agricultura de precisão. É, a moda agora é comprar GPS pro trator.

    Precisam de GPS pro cérebro...

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  • João Carlos Siqueira Sete Barras - SP 07/05/2009 00:00

    João Batista, não basta o grande mal que os grandes frigoríficos causaram e vem causando aos produtores, é preciso não se esquecer que é o cartel que define os preços na época da bonança. Quem não se esquece da declaração do proprietário do Friboi -- que está gravado -- onde ele diz: "nóis peita o preço da arroba"!!!!. Está na hora de desconcentrar o mercado, dar oportunidades a novos frigoríficos pequenos e que paguem somente à vista. Ou seja: precisamos trocar os 4 ou 5 frigorificos grandes por uma centena ou duas... No passado foi assim e dava lucro. - Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Seca nos pastos faz crescer a oferta de boi, mas os preços devem se firmar em breve[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=44533

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  • saulo alves rodrigues jatai - GO 07/05/2009 00:00

    Eu sou um comerciante da cidade com as raizes no campo, e queria deixar meu protesto contra esse ministro Carlos Minc. Quero dizer que ele está muito equivocado em querer colocar o produtor rural como vilão, poluidor e destruidor da natureza..., Na verdade, o produtor rural é um herói que carrega esse pais nas costas há várias décadas, produzindo alimentos, gerando emprego, passando por dificuldades do clima e de nossos governantes que nunca ajudam, mas fazem questão de atrapalhar. E não tem o seu valor reconhecido, e ainda sofrem preconceito de uma sociedade urbana desinformada. O grande poluidor do planeta são as grandes cidades que despejam milhares de toneladas de esgotos sem tratamento em nossos mares e rios e sua frota de veiculos que cresce de maneira desordenada em beneficio das grandes montadoras e da industria do petróleo e do aço. Temos que nos unir para mudar este codigo ambiental e punir realmente quem polui o planeta e deixar o produtor continuar produzindo. O Brasil é a maior potencia do mundo em produção de alimentos e estão querendo nos atrapalhar através de fantoches como este ministro.

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 07/05/2009 00:00

    Matielli, embora tua intenção seja boa, desculpe-me mas tenho que de dizer que a conta NUNCA pode ser feita assim, pois é um ERRO e de que muitos riem. Na verdade, numa cafeteria chique - onde se vende o café por preço EU$ 3,00 - no varejo é de U$ 12,00/kg - o café torrado e moido só representa 10% a 20% do preço final, pois há o açucar, o local, a grife, a água, a energia etc.. Também, a materia-prima café só entra com 45% no preço do torrado moido; embalagem com 20£0%; impostos 12%, distribuição/vendas 8%,outros 9%. - Comentário referente a notícia: [b]Café: Retorno à Escravidão[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=44536

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  • byron de souza goiania - GO 07/05/2009 00:00

    A portaria de classificação e padronização do milho realmente deve ser mudada pois já esta em vigor há quase 33 anos (PORTARIA 845/1976). Os padrões de arroz e feijão já sofreram suas mudanças. - Byron de Souza - Técnico Classificador e Professor Registro MAPA 6l20 e 328BR respectivamente. Comentário referente a notícia: [b]Milho: Padrão internacional de classificação será adotado pelo Brasil[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=44081

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