Fala Produtor

  • Paulo Mano Júara - MT 22/04/2009 00:00

    Parabéns ao governador Luis Henrique, (SC) pela coragem de enfrentar uma tendência irracional de alguns ecologistas, que querem comprometer a produção nacional de alimentos, com esse atual código florestal... Assim como o governador de SC, o nosso aqui de Mato Grosso, Blairo Maggi, poderia e deveria seguir esse exemplo. Com certeza seria em muito util esta saida racional para preservar o meio ambiente e continuar com uma produção exemplar de alimentos para o Brasil. O Mato Grosso tem particularidades especificas, como solos e topografias bem diferentes nas regiões do estado, merecendo atenção de quem tem comprometimento com o meio-ambiente e produção... Quem sabe nossos parlamentares e governador não aproveitem esse exemplo... Ai sim teremos aqui na Amazonia meio-ambiente realmente preservado e economicamente aproveitado... Sta. Catarina deu a largada, o que nos impede aqui em Mato Grosso mseguir este exemplo????

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  • ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 22/04/2009 00:00

    Nossa crise é ou não de abundância? - Apelo produtivo causa mais prejuizo aos agricultores. Preço do feijão se reduz a R$ 0,50/kg - Colheita não vale a pena! [no Ceará] -- Por causa deste famigerado conceito divulgado diuturnamente pela abobalhante midia nacional, aliás mundial, de que há fome no mundo por causa da "escassez" de alimentos, todo dia vemos provas e mais provas de que isto é uma grande mentira. De minha parte, continuo com o desafio de encontrar alguém [normal] em qualquer parte do mundo e que seja capaz de ingerir durante uma semana a fio a quota diaria de alimentos que a agricultura mundial coloca a sua disposição. Não existe maior e melhor prova do excesso de oferta do que o aviltamento dos preços. Se cada agricultor mobilizasse apenas os recursos próprios para o cultivo, em poucotempo o mercado se ajustaria à demanda. Entretanto lhe oferecem crédito a partir de todo lado e o que vemos é uma enorme crise de abundância. Resultado: Há um enorme EXCESSO de contas a pagar... A cilada é armada pela industria, o comércio e os agiotas [bancos]. Att, Telmo Heinen - ABRAGRÃOS - Formosa (GO)

    Comentário referente a notícia: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=43586

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  • ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 22/04/2009 00:00

    Prezado Alex, envie a Carta por "AR" [Aviso de Recebimento] pelo Correio e depois o Correio lhe dará o protocolo da entrega da Carta lá no Banco. O JUiz e o Promotor gostam muito deste tipo de documentos, pode crer!

    É uma COMUNICAÇÂO oficial e pronto! Guarde cuidadosamente junto de uma Cópia da Carta!

    Att, Telmo Heinen

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  • ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 22/04/2009 00:00

    China tem mais de 5 mil anos de historia. Eles falam muito mais por opinião do que por precisão...

    Tem outra notícia dizendo que cobiçam 20 milhões de hectares de terras inexploradas no leste da Russia e que em 2010 a China terá mais de 1,0 milhão de agricultores na Africa... Esperteza? ... de quem?

    Comentário referente a notícia: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=43602

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  • ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 22/04/2009 00:00

    Faltam duas coisas: a) Insumos Intelectuais; b) Condições Técnicas; c) Corrigir o Pesquisador, pois Não são 60 milhões de sacas e sim 60 milhões de t [TONELADAS] a safra brasileira em 2007/08.

    Comentário referente a notícia: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=43599

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  • Renato Ferreira Dourados - MS 22/04/2009 00:00

    Aqui na região de Caarapó (MS), estamos há 26 dias sob severa estiagem, com resultados péssimos para a colheita da soja plantada no verão passado. João Batista peça à Desireé previsão para os próximos 15 dias específicamente para a região de Caarapó MS, onde tenho lavoura e pecuária e que a cada dia perde mais com o sol.

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  • Jânia Kátia Barbon Grando São Miguel do Iguaçu - PR 22/04/2009 00:00

    Sou produtora rural de São Miguel do Iguaçu, e quero registrar a bela chuva que está acontecendo em praticamente toda a região Oeste do Paraná. Ela teve início às 02h00 e se estendeu por todo o dia, já choveu mais de 30 mm. Mas segundo meu esposo, que é eng. agrônomo, a estiagem já afetou em média 20% a produtividade de toda a região Oeste. Sou fiel telespectadora de seu programa. Sucesso!!

    Comentário referente a notícia: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=43565

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  • Alex Sandro Fedel Manoel Ribas - PR 22/04/2009 00:00

    João Batista, peguei a carta-modelo de pedido de prorrogação, mais laudo do agronomo dizendo ter dado 70% de perda de produção. Mas o gerente do Banco do Brasil local me disse que aqui para a minha região não tinha vindo nada de prorrogação de dividas, e que não podia fazer nada..., e agora o que faço? O banco é o de Manoel Ribas, PR, AGENCIA 2269-1. ME AJUDEM, POR FAVOR.......

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  • Alex Sandro Fedel Manoel Ribas - PR 22/04/2009 00:00

    João Batista, por favor diga para a meteorologista Desirée Brandt mostrar tambem a previsão para a região central do Parana, município de MANOEL RIBAS. Ela fala bastante da região oste do Parana, mas nós aqui da região central tambem estamos sofrendo com a seca. Desde ja agradeço. OBRIGADO.

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  • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA 21/04/2009 00:00

    Quem é vc. que não tem coragem de postar seu nome??? Este governador (Luis Henrique, de SC) deveria ser nosso presidente, pois presisamos de homens praticos e trabalhadores.

    Comentário referente a notícia: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=43425

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  • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA 21/04/2009 00:00

    Professora Marina! como dizia meu avô, tudo o que é demais é muito, exageraram na dose e o veneno virou remedio,e não é vice-versa.

    Comentário referente a notícia: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=43596

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 21/04/2009 00:00

    SEM O TESOURO ASSUMIR PARTE DOS RISCOS DAS OPERAÇÕES (COMO FAZIA), OS BANCOS NÃO VÃO LIBERAR OS RECURSOS PARA CAPITAL DE GIRO EMERGENCIAL DO NOVO PLANO DO AGRONEGÓCIO, COMO EXIGE O PRESIDENTE LULA E AS EMPRESAS TANTO PRECISAM. SÓ EQUALIZAR AS TAXAS DE JUROS NÃO BASTA.

    Vejam, a seguir, que a ordem para os recursos para capital de giro emergencial chegarem rápido às agroindústrias foi do Presidente Lula.

    Contudo, penso que sem o Tesouro assumir pelo menos 50% dos riscos das operações (como fazia há uns 10 anos) não haverá como elevar os Limites de créditos das Empresas. Apenas, equalizar as taxas de juros

    não basta.

    A questão atual dos Limites de Crédito das Empresas – e que segundo empresários foram rebaixados automaticamente entre 50% e 70% pelos Bancos, embora não admitam – é o maior problema atual do Agronegócio.

    Os Bancos e alguns consultores desnacionalizados - como o ex-Ministro M.N., aquele campeão em taxas de inflação mensal - acham que o foco tem de ser os lucros crescentes, os acionistas e os investidores, mas

    como estes poderão ter lucro e segurança no futuro se as empresas e os agricultores morrerem hoje, se o desemprego ampliar e se as cidades quebrarem. Situações emergenciais, neste pós-crise, exigem mudanças de rumos emergenciais e imediatas dos gestores e das Instituições responsáveis, inclusive dos Bancos. Para que o País precisaria de Bancos - apenas voltados para lucros dos acionistas, dos investidores

    e para atender determinações de Basiléia e do novo mercado da BOVESPA - e ao tempo que matam seu “povo” ?

    O BACEN, infelizmente, parece que a tudo assiste passivamente, embora

    sua função seja as de coordenar, normatizar, fiscalizar e de autuar os

    Bancos. Depois da crise de setembro de 2008, ele nada editou acerca.

    Parece que sequer sua Resolução 3.499 de 27/09/2007 (01 ano antes da

    crise) vem sendo cumprida pelos Bancos, ou fiscalizada. Ela – segundo

    um diretor do próprio BACEN em depoimento recente no Senado -

    estabeleceu critérios para a reclassificação de operações de Crédito

    Rural renegociadas ou prorrogadas (assim não serve para o caso atual

    que é de novo recursos) e orientou (sic) para que fosse evitado o

    rebaixamento dos riscos individuais. No longínquo 21/12/1999, segundo

    ele, o BACEN editara a Resolução nº 2682 indicando reduções dos

    Limites de Créditos e é nela que os Bancos se baseiam até hoje nas

    situações de crises.

    Assim, para que os Recursos anunciados cheguem, realmente, às

    agroindústrias que tanto delas necessitam, só contando com o “apoio” e

    a “sensibilidade” dos super-Ministros Dilma Roussef, José Múcio,

    Mantega, Paulo Bernardo e Meirelles para que autorizem, de forma

    emergencial, que o Tesouro assuma até 50% dos riscos das operações.

    Prof. Clímaco Cezar

    AGROVISION - Brasília

    www.agrovisions.com.br

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    Lula cobra rapidez na liberação de recursos para empresas

    Brasília, 20 de Abril de 2009 -

    O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva pediu mais

    celeridade na concessão de crédito. Na sexta-feira Lula promoveu na

    uma reunião com os ministros da Agricultura, Reinhold Stephanes, do

    Planejamento, Paulo Bernardo, e dirigentes dos bancos federais. A

    ordem de foi uma só: fazer com que os recursos da linha de R$ 10

    bilhões para ajudar a agroindústria anunciada na última quinta-feira

    cheguem rapidamente às empresas. Segundo Stephanes, Lula não quer mais

    reuniões e sim que o dinheiro seja emprestado. A última situação de

    repasse de crédito, com a liberação de R$ 1 bilhão para cooperativas,

    foi marcada por uma série de entraves, com os empréstimos sendo

    concedidos 90 dias depois de anunciado o programa.

    O ministro do Planejamento declarou, ao final da reunião com Lula, que

    reclamações sobre a demora no repasse de crédito agrícola têm chegado

    até o gabinete do Presidente. "Mas não há com o que se preocupar,

    porque agora os bancos vão começar a operar", assegurou Paulo

    Bernardo. O ministro Stephanes fez uma analogia para explicar a

    situação atual. O ministro da agricultura afirmou que "o navio está no

    mar, afundando, e que é preciso agir rápido para evitar que isso

    aconteça". E ainda completou dizendo que "teremos de ser um pouco

    menos ortodoxos e mais agressivos para irrigar a agroindústria

    nacional".

    Na prática, fazer esse novo crédito girar ainda depende de algumas

    decisões dos bancos e da equipe econômica. "Técnicos estarão reunidos

    até esta segunda-feira para elaborarem uma proposta sobre como fazer

    que entre 30 e 60 dias os recursos estejam nas mãos de quem precisa do

    crédito", disse Stephanes. Participaram também da reunião o presidente

    do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), do

    Banco do Brasil (BB), Banco do Nordeste e Banco da Amazônia (Basa).

    Recursos do BNDES

    Segundo explicou o ministro da Agricultura, o dinheiro dessa nova

    linha será do BNDES, mas os recursos serão transferidos, sem custos

    para os demais agentes financeiros repassadores, ou seja, para o BB,

    Basa e Banco do Nordeste. Com isso, a taxa em termos reais fica em

    torno de 5% ou 6%. Os novos R$ 10 bilhões para a agricultura serão

    repassados por meio de uma nova linha para formação de capital de giro

    para agroindústrias, indústrias de máquinas e equipamentos agrícolas e

    cooperativas agropecuárias, com taxa final de 11,25% ao ano. Isso

    representa crédito barato para grandes indústrias e até mesmo para os

    frigoríficos que estão enfrentando dificuldades de caixa, incluindo

    até mesmo as empresas que estão em recuperação judicial.

    Gazeta Mercantil

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  • Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR 21/04/2009 00:00

    Se as estradas e ruas continuarem assoreando os rios (por falta de contenção das enxurradas), se as chaminé continuarem a poluir o ar, se as habitações continuarem a ocupar os morros, se as cidades continuarem despejando esgotos direto nos rios e os produtores rurais não protegerem as fontes das meia- encostas, teremos que secar o mar para plantar árvores. Não só do mato vive o homem, precisamos também do campo para sobreviver.

    Comentário referente a notícia: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=43425

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  • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA 21/04/2009 00:00

    Milho safrinha, trigo, riscos... Parabens, sr. João da Conceição, pelo debate que nos proporcionou. Concordo com vc ., e quero colaborar em defesa desta tese. Milho safrinha dá lucro? A conta tem que ser feita com os riscos, na media dos anos. Sendo assim, duvido... Dizem alguns, pra justificar a opção pela safrinha, que o custo é baixo..., é, pode ser, mas falta contabilizar certos custos que aparentemente não aparecem. Constatando-se que a safrinha custa caro, o que fazer??? Bem... já que não podemos deixar o solo em pousio, então por que não voltar ao trigo? Deixamos todos os anos de abocanhar um mercado que é nosso, do agricultor, para entrega-lo aos metalurgicos do presidente, sim... porque trocamos as preciosidades que eles produzem (fogão, geladeira, carros, etc.,) por trigo argentino. Além deles também se beneficiam os argentinos, e os moinhos como o do sr. Lawrence Pih, que estão nos portos. Isso não é pouco: São 2 bi de dólares!!!. Quem sabe nossas cooperativas acordem e percebam que, alem de obrigar os cooperados a entregar a safra, precisam organizar melhor a produção. Sim, porque se voltarmos a ocupar nossos campos com trigo, elas podem se apossar deste mercado e deixar os moinhos das multi literalmente à ver navios. Bem, então o milho viria ocupar o seu lugar na safra, competindo com a soja por espaço, e num cenário em que o mundo necessita que o BRASIL aumente a area plantada todos os anos, uma pequena trava fará diferença para os preços - tanto da soja como do milho. Isto parece UTOPIA, porém se a parte organizada da agricultura -- AS COOPERATIVAS -- soubessem a força que possuem, tomariam para si as redeas do agronegocio e deixariamos de ser mulas, para sermos os condutores desta carroça.

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  • Marcelo Lisa Belo Horizonte - MG 20/04/2009 00:00

    Sugiro aos gaúchos de Roraima que estão sendo expulsos da Raposa Serra do Sol, devido esta área ter se transformada em reserva indígena, que aproveitem esta oportunidade e se fixem no norte de Minas Gerais, seguindo o exemplo de " Chapada Gaúcha", um município onde a presença deles no agronegócio os levou a prosperar. O Governo de Minas podia ajudar a atrair estes gaúchos do norte que não sabem pra onde ir e que poderiam aproveitar esta nova fronteira agrícola.

    Comentário referente a notícia: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=43554

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