Fala Produtor

  • Telmo Heinen Formosa - GO 30/07/2009 00:00

    Esta ATA do COPOM é enorme. Tem muito "enchimento" nesta linguiça. Importante mesmo foi a venda de Titulos NTN-B para rolar dívidas, com vencimentos em 2035 e 2045... Coitados dos nossos netos! Cada brasileirinho que nasce hoje em dia, DEVE mais de R$ 9.000,00!!! Mas isto não é o pior. Ele leva em média mais de 25 anos até começar a produzir... só o juro desta dívida ficará enorme! Deus nos livre!

    Comentário referente a notícia: [b]Veja a íntegra da ata do Copom[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=51996

    0
  • janio snicer Irineópolis - SC 30/07/2009 00:00

    Acho que o governo deveria mudar o preço minimo do milho para R$ 19,50 para o produtor imediatamente, porque o custo da ultima safra foi muito alto... a safra teve queda por falta de chuva e conta está lá no banco para pagar.. e no preço atual não conseguiremos pagar a conta. -

    Comentário referente a notícia: [b]Conab aumentará preço mínimo do milho para enfrentar crise[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=37132

    0
  • Hilário Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 30/07/2009 00:00

    Mesmo com os premios altos, no medio-norte do MT a conta não fecha..., chega no maximo R$ 12.50. E aí , o que fazer??? -

    Comentário referente a notícia: [b]Stephanes: há questões a serem discutidas nos leilões agrícolas[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=51990

    0
  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 30/07/2009 00:00

    CRITICAS SEVERAS DO EMÉRITO FISICO PROF. ROGÉRIO CEZAR DE

    CERQUEIRA LEITE AOS AMBIENTALISTAS ECOIDIOTAS

    O etanol e o sorriso da minhoca brasileira (Tendências/Debates) (Artigo)

    (*) ROGÉRIO CEZAR DE CERQUEIRA LEITE

    Se não tivesse certeza de que os governos europeus têm as melhores intenções, suspeitaria que defendem interesses comerciais.

    NA ÚLTIMA Conferência Europeia de Biomassa, os vários representantes da União Europeia mostraram suas garras. Insistiram em alertar o público sobre a ameaça que os biocombustíveis (especificamente o etanol brasileiro) representam para a produção de alimentos. Interessantemente, a comunidade científica presente não se mostrava interessada nessa perspectiva, pois, entre centenas de palestras, nenhuma versava sobre o assunto.

    Traduzindo em miúdos, a preocupação dos próceres da UE é que a expansão da área plantada de cana-de-açúcar no Brasil invada culturas de alimentos. Como consequência, o alimento que deixasse de ser produzido aqui teria de sê-lo alhures (que Cony me perdoe, Folha, 23/7).

    Ora, essa preocupação não é certamente por causa dos mais de 1 bilhão de miseráveis que estão fora da Europa, já que a fome não é consequência da falta de alimentos, mas da falta de recursos financeiros e capital social.

    Também é fato o quase inteiro abandono em que se encontram países africanos e outros que só recebem ajuda de qualquer espécie em momentos de crise e cuja miséria é, em grande parte, fruto de séculos da exploração que sofreram dos ditos impérios europeus.

    A África poderia ser um formidável produtor e exportador de alimentos. E, sob esse aspecto, a redução da oferta de alimentos devido à produção de biocombustíveis no Brasil, se por acaso viesse a ocorrer, seria antes um benefício para a humanidade.

    Por outro lado, se o Brasil viesse a reduzir sua exportação de soja ou de carne bovina em benefício da produção de biocombustíveis, haveria um enorme ganho para o brasileiro, não só porque, com a adição de valor à matéria-prima vegetal, criar-se-iam empregos mais bem remunerados, mas também porque geraria riqueza comparável, se não superior, à esperada com essa exploração, a desoras, do pré-sal (dessa vez Cony me mata).

    Ou seja, a União Europeia prefere sacrificar o bem estar do brasileiro a reduzir o alimento para engorda de leitões que enchem suas rotundas panças no Natal (pois é para isso que serve a soja) ou a barata carne brasileira para encher as barrigas de seus cães poodles e gatos siameses.

    Se eu não tivesse a certeza de que os governos europeus e seus cientistas assalariados têm as melhores das intenções, eu desconfiaria de que defendem mesquinhos interesses comerciais, esquecendo-se inteiramente de que o etanol de cana-de-açúcar é o que até hoje existe de melhor para combater o aquecimento global.

    Simultaneamente, a campanha contra o etanol brasileiro vem usando um outro sofisma chamado mudança de uso do solo.

    Se é derrubada uma parcela da floresta amazônica para plantar cana-de-açúcar, o dióxido de carbono emitido, para ser compensado pelo etanol produzido para substituir o petróleo, precisaria de 500 anos.

    A derrubada de toda a floresta amazônica corresponde, quanto ao conteúdo de carbono, a aproximadamente todo o petróleo já queimado pela humanidade somado ao que ainda virá a ser usado das reservas conhecidas e a serem descobertas na Terra.

    Eis por que desmatar é crime contra a natureza e contra a humanidade e deve ser punido implacavelmente.

    Esse efeito, a emissão de CO2 e outros gases de efeito estufa (GEE), ocorre em qualquer que seja a mudança de uso do solo, inclusive para o cerrado. Mas esta denominação, cerrado, é extremamente imprecisa. Há cerrados com vegetação abundante e solos ricos em vida, e há cerrados que são pouco mais que um deserto.

    A União Europeia adotou arbitrariamente um parâmetro, 17 anos, para compensar, com a substituição da gasolina por etanol, os GEE emitidos durante a mudança de solo.

    Ora, até o presente, menos que 2% da expansão da cana se fez no cerrado, e isso corresponde a menos que 0,1% do restante do cerrado atual. A expansão futura se fará muito provavelmente em pastagens e plantações abandonadas, como já vem ocorrendo, onde haverá ganhos imediatos em carbono contido até mesmo no que diz respeito à fauna e à flora do solo.

    Quem já pôs a mão na enxada sabe que a minhoca esperneia não de aflição, mas de felicidade, por receber um solo mais permeável e rico em nutrientes, quando plantamos algo no solo desgastado pelo pasto ou no cerrado desnudo e seco.

    Deixemos de lado as críticas insólitas de ecoidiotas, cientistas assalariados e lobistas pagos pelas companhias de petróleo e pelos exportadores de alimentos e façamos sorrir a minhoca brasileira com suculentas plantações de cana-de-açúcar que contribuirão para salvar o meio ambiente para nossos filhos e netos.

    •ROGÉRIO CEZAR DE CERQUEIRA LEITE, 78, físico, é professor emérito da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), presidente do Conselho de Administração da ABTLuS (Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron) e membro do Conselho Editorial da Folha.

    •Texto parte do clipping diário da CONAB e disponível em www.conab.gov.br

    0
  • Sind. dos Produtores Rurais de Boa Esperança e Campo do Meio Boa Esperança - MG 30/07/2009 00:00

    Senhor Ronaldo Brasileiro, pensamos que o senhor desconhece a real situação da cafeicultura onde viramos escravos do conluio e da corrupção. Será que o senhor não tem lido os últimos noticiários escritos pela SINCAL mostrando o roubo de 40 dólares por saca de café nos últimos 13 anos? O senhor está conformado em ser roubado e passado por palhaço por nossos gestores públicos (do Ministério da Agricultura) no qual existia um gestor com um mesmo sobrenome que o seu? Ficamos indignados pois seus pensamentos coincidem com esse referido senhor que deveria ter seu nome trocado por ESTRANGEIRO ao invés de BRASILEIRO. Senhor ESTRANGEIRO, repassamos simplesmente a “bagatela” de R$ 28.000.000.000,00 para os países de primeiro mundo e, colocamos a cafeicultura numa posição de joelhos perante esses ESTRANGEIROS. Não podemos concordar em continuar doando café e, nossos gestores públicos apoiando o conluio de dumping e evasão de divisas. Com relação a Lei de oferta e procura pensamos que o senhor desconhece a realidade ou faz-se de desentendido, pois sabemos os números do estoque do Brasil e do exterior e conhecimentos muito bem a Lei da oferta e procura onde a existência de estoques estratégicos = zero no Brasil e, nos países consumidores ao redor de 20 milhões de sacas, que são suficientes para aproximadamente 80 dias. A sua proposição de socorrer somente os pequenos ela é discriminatória, inconcebível e desalinhada com a economia de escala.

    “Até DEUS em sua palavra fala que não faz acepção de pessoas”.

    0
  • José Evandro Padua Vilela Filho Cuiabá - MT 30/07/2009 00:00

    Joao Batista, enquanto não se resolver a questão ambiental,é perfumaria essa certificação que a ABRAS, SGS, GREENPEACE e outros mais estão querendo impor. Quem vai julgar quem está certo ou errado??? Precisamos é de um novo codigo ambiental, moderno e coerente com os tempos atuais, feito por quem entende realmente do negocio e não por meio de ONGS de ECOLOUCOS do outro lado do mundo, organizações estas que estão é querendo desestabilizar o nosso setor produtivo altamente competente -que vive sem uma politica agricola coerente, sem credito e sem subsidio, gerando alimentos para os brasileiros e superavits na balança comercial. -

    Comentário referente a notícia: [b]Certificação para carne bovina deve sair em 90 dias, diz Associação dos Supermercados[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=51917

    0
  • Sebastião Ferreira Santos Fátima do Sul - MS 30/07/2009 00:00

    O ESTADO DO MS ESTÁ FADADO A DESAPARECER GRAÇAS À IDEOLOGIA POLÍTICA DO GOVERNO FEDERAL. ALÉM DO TERRORISMO PRATICADO NO MS PELA FUNAI E PELO INCRA PARA TOMAR A FORÇA PROPRIEDADES RURAIS CULTIVADAS A 50, 60, 70 ANOS POR PESSOAS FUNDADORAS DA REGIÃO, AGORA O MINISTÉRIO DA AGRICULTURA SEM NENHUM CRITÉRIO DETERMINA UM ZONEAMENTO AGRICOLA, NÃO SE SABE BASEADO EM QUE, DETERMINANDO QUE PARA SE TER SEGURO AGRICOLA TEM QUE SE PLANTAR DE 01/11 A 30/11/2009. O PRAZO DE 30 DIAS É MUITO CURTO PARA O PLANTIO DA SOJA E INVIABILIZA O PLANTIO DO MILHO SAFRINHA.

    O QUE REVOLTA A TODOS É A FALTA DE APOIO POLÍTICO, OU SEJA A FRAQUEZA E A FALTA DE PODER DOS POLÍTICOS DO MS, QUE NÃO FAZEM NADA PARA RESOLVER ESSA SITUAÇÃO.

    ATÉ QUANDO VAMOS CONVIVER COM ESSE DESMANDO NO PAÍS SEM QUE HAJA NENHUMA REAÇÃO DA OPOSIÇÃO QUE ASSISTE A TUDO PASSIVAMENTE SEM SE OPOR A NADA. A CADA DIA O LULA E O PT COLOCAM EM PRÁTICA SUAS IDÉIAS ANTAGONICAS, E NINGUÉM SEQUER ESBOÇA NENHUMA REAÇÃO.

    ACHO QUE CHEGOU O FIM.

    Comentário referente a notícia: [b]MS: Zoneamento agrícola: restrição no plantio pode gerar prejuízos na safra de soja[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=51892

    0
  • Gino Azzolini Neto Londrina - PR 30/07/2009 00:00

    Desde a prenhez até a entrega de um boi de 17 arrobas, leva-se pelo menos de 2 anos a 2 anos e meio de pastagem, ração, vacinas, etc.etc. Entregar um boi a R$ 70,00 é pior que entregar o café a R$ 240,00. Como se vê a agropecuária no Brasil já era. Se é culpa da crise ou do Governo eu não sei, mas nunca esteve tão difícil. -

    Comentário referente a notícia: [b]Reabertura de frigoríficos pode mexer com o mercado do boi gordo no MT[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=51955

    0
  • Virgilio Andrade Moreira La Paloma 30/07/2009 00:00

    Gostaria de obter informações sobre a obras da ferrovia de Cascavel a Guaira..., e também saber como está indo a Santos / Rondonópolis..., duas importantes ferrovias para a economia do Brasil -

    Comentário referente a notícia: [b]Seis mil quilômetros de ferrovias serão construídos até 2010, diz Lula[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=51793

    0
  • Luis França Alto Paraná - PR 29/07/2009 00:00

    Entregar laranja na porta da industria a R$ 3.50 é aumentar estoque em industria que não necessita de materia-prima..., isso só vai aumentar estoque de suco, gerando poucas possibilidades de recuperar preço. Sei que é dificil falar isso, pois sou citricultor, mas esta laranja deveria ir para o chão. Muito triste num pais onde a carencia por frutas de facil acesso é tão grande..., com certeza deveria ter um outro destino, em forma de suco ou em natura para as escolas carentes. Este seria o caminho, e o governo deveria ver isto com mais carinho. (Luis França).

    Comentário referente a notícia: [b]Citrus: Hamlin and westin são entregues na indústria[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=51734

    0
  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 29/07/2009 00:00

    Parabens JB e Notícias Agrícolas, por entrevistares o brilhante Senador, amigo de confiança, Gilberto Goellner. São pessoas como ele - agricultor, humilde e "pé-no-chão" - que precisamos para orientar, conduzir e representar o agronegócio.

    Raramente, ELOGIO UM POLITICO aqui em Brasilia e após 20 anos que acompanho - de forma isenta e independente - as "entranhas do poder", mas este vale a pena. CONTUDO, ESTAMOS EXTREMAMENTE PREOCUPADOS, POIS GOELLNER ESTÁ UM POUCO DECEPCIONADO E PARECE QUE NÃO QUER MAIS SABER DE POLITICA, lembrando que politica neste País é fundamental para todos, sobretudo para os agricultores, e que precisamos dela, desde que com bons politicos.

    O BRASIL PRECISA DE NOVOS LIDERES FORTES.Temos que pedir/lutar que continue e que assuma - ou oriente mais - orgãos como a FAMATO e APROSOJA, hoje, mais importantes e lutadores para as classes agropecuárias do País do que a propria CNA -- E CALÇANDO - COMO SEMPRE - SANDALIAS DA HUMILDADE E SEM "AMBIÇÕES PESSOAIS" AO CONTRÁRIO DA RAINHA.

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Gilberto Goellner[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=51915

    0
  • Claudiney Demarco Mamborê - PR 29/07/2009 00:00

    Amigos agricultores, começo dizendo que nós, agricultores, devemos sim reclamar da situação de mercado, porque a situação não está fácil... mas devemos parar e pensar também que o problema quem fez fomos nós mesmos... por exemplo, reclamamos do preço do milho, mas não podemos esquecer que a safrinha ja tem o nome esse nome "safrinha", ou seja, safra eventual... então porque não plantamos uma safra bem feita no verão e vende-la bem vendida sem correr riscos??? mas não, o agricultor é teimoso.. e fica no prejuizo. Por isso, minha gente, vamos ser conscientes... vamo fazer uma boa safra no verão e vend-lar bem vendida, que vai valer por duas sem correr riscos... vamos por essa idéia em pratica.. e vamos em frente.

    0
  • Hilário Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 29/07/2009 00:00

    GOVERNO INCOMPETENTE... -

    Comentário referente a notícia: [b]Leilões previstos devem mesmo ser cancelados[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=51891

    0
  • Telmo Heinen Formosa - GO 29/07/2009 00:00

    Tem verba, mas não tem Dotação Orçamentária?

    Gracinha! Sempre, toda vida, o problema foi o inverso. Existia no orçamento mas não existia no Caixa. Já gastaram os R$ 2,9 bilhões aprovados ? Isto é Braziu!ziu! zu! ziu! ziu! Para muita gente números são sempre ma "Má Tematica"...

    Att, Telmo Heinen - Formosa (GO)

    Comentário referente a notícia: [b]Leilões previstos devem mesmo ser cancelados[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=51891

    0
  • Saulo Bresinski Lage Janaúba - MG 29/07/2009 00:00

    Olá. É com prazer que me dirijo à Redação do Notícias Agrícolas, e desejo propor um tema para ser discutido no programa. O tema é a inclusão de grande parte do norte do Estado de Minas Gerais como Mata Seca no Bioma Mata Atlântica, e os decretos e leis referentes à proteção da Mata Atlântica.

    Eu sou proprietário de lotes no Projeto Jaíba, um dos maiores projetos de irrigação da América Latina, e fui diretamente atingido por esta mudança da legislação. Todos os Milhoes de Reais investidos pelo Governo para construção do Projeto Jaíba, e também todos os investimentos dos proprietários, para a implantação das mais diferentes culturas, com seus planos de exploração ainda incompletos, podem estar com seus dias contados. Toda a Vegetação do Proejeto Jaíba, como de toda a região ao redor, chamada de Mata Decidual Estacional, foi incluída como Bioma da Mata Atlântica, e está vetado agora qualquer desmate de vegetação primária ou secundária nos lotes agrícolas do Projeto. Apesar do Projeto Jaíba ter uma Reserva Legal averbada, e também uma Licença Ambiental, e pelo Edital os lotes agrícolas serem 100% desmatáveis, todo e qualquer processo de desmate junto ao IEF-MG está suspenso, e a SUPRAN afirma a necessidade de elaborar um novo Licenciamento para cada área, incluindo nisso taxas altíssimas e toda a demora e burocracia característicos.

    Se preciso for, coloco-me à disposição para tentar esclarecer quaisquer dúvidas, por já ter buscado contato com os vários órgãos, e recorrido à legislação pertinente.

    Atenciosamente,

    Saulo Bresinski Lage

    0