Fala Produtor

  • Carlos Novaes São Joaquim da Barra - SP 08/05/2009 00:00

    João Batista, pediria que vc. desse mais atenção à esperteza do uso da RECUPERAÇÃO JUDICIAL pelas empresas que estão ultilizando esta medida legal para fazer caixa à custa do produtor. Um exemplo é a SantelisaVale que não paga os produtores há 6 meses, sem dar nenhuma satisfação... aqui todos estão com medo da recuperação judicial, que parece vai ser usada.

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  • Edson Martins Jorden Assis Chateaubriand - PR 08/05/2009 00:00

    TRIGO OU BANANA...... Foi-se o tempo em que dizer que um produto bareato tinha preço de banana. Hoje podemos dizer que é a preço de TRIGO, pois o trigo está valendo 0.40 centavos por quilo e a banana R$ 1.65. Claro que é uma comparaçao para chamar atenção das pessoa verem o que realmente esta acontecendo com a triticultura tambem. Pois em plena época de plantio as empresas e Cooperativas baixaram o trigo 2,00 reais por saco, que já é de um preço miserável de 29,00. João Batista, realmente eu passo a acreditar que realmente o seu Lawrence Pih, presidente do Moinho Pacífico, está conseguindo seu objetivo que é de desistimular o Trigo Nacional. Importando trigo de outros paises e por consequencia ajudando os produtores tambem destes paises, enquanto nos enfiam num abismo cada vez maior. Isto um dia vai ter um preço a ser pago pela sociedade e com certeza este preço sera alto demais. E nós plantadores de trigo estaremos enterrados... ainda mais enterrados em bancos e cooperativas.

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 08/05/2009 00:00

    Prezado Helio e amigos. Concordo que somos escravos, até porque fui cafeicultor e quebrei, devido aos baixos preços. Na época, a meta era US$ 100,00/sc. Pelos meus calculos, hoje, vejo que da para dobrar o valor em US$/sc. Contudo pergunto: quem está errado, a Starbucks que conquistou os consumidores - principalmente com café da Colombia - ou nós e nossas cooperativas que não conseguem isto? Penso que temos que realmente nos unir e batalhar pelo mercado e não apresentar dados ilusorios. DESCULPEM-ME. -

    Comentário referente a notícia: [b]Café: Retorno à Escravidão[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=44536

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 08/05/2009 00:00

    É MELHOR RIR PARA NÃO CHORAR!!! - Prof. Clímaco Cezar, sou um grande fã de seus artigos, mas aprendi nesta vida que sempre devemos manifestar nossas opiniões, mesmo que estas sejam contrárias às defendidas pelos grandes mestres como o senhor - pois “no culto aos grandes homens não pode entrar a adulação”. Com relação ao seu comentário ao artigo do Sr. Armando Matielli, intitulado “Retorno à Escravidão”, em que o Sr. afirma ser um ERRO apresentar os cálculos (abaixo) da forma que o Sr. Matielli demonstrou, lamento informar, com todo o respeito, que o ERRO está na falta de informação das pessoas que analisam estes cálculos, e que se tivessem o mínimo de conhecimento sobre o assunto chegariam à conclusão que realmente a nossa situação como produtores de café é a de RIR PARA NÃO CHORAR.

    CÁLCULOS (do Matielli):

    - 1 saca de café de 60 kg beneficiada = 48 kg de café torrado e moído.

    - 1 dose / xícara de café = 6 a 7 grs. de café torrado e moído

    - 1 kg de café torrado e moído = mais ou menos 150 doses de café

    - 1 xícara de café na Europa = 3,5 Euros ou mais ou menos R$ 10,00.

    - 1 kg de café torrado e moído = R$ 1.500,00

    - 48 kg de café torrado e moído = R$ 72.000,00 / saca de café

    - Preço de venda do café (atual) = R$ 240,00 / saca

    - R$ 240,00 em R$ 72.000,00 = 0,3%

    Portanto, comércio ficando com 99,7% e o produtor com 0,3%

    Em nenhum momento vemos nestes cálculos a demonstração de lucro e custo tanto para o comércio como para o produtor, o que pode ser observado é o poder de transformação produtiva da riqueza feita pela commodity café. Como o sr. mesmo disse, nestes cálculos não estão acrescentados o açúcar, impostos, embalagens, água, grifes, energia e distribuição. Por minha conta ainda acrescento, funcionários (mão de obra), baristas, cremes, propaganda etc...

    Para os mais leigos (aqueles que devem estar dando risada) isso tudo citado acima pode ser considerado custo, mas para nós cafeicultores a visão é totalmente diferente:

    - Açúcar = Canaviais, usinas e empregos.

    - Embalagens = Fábricas e empregos

    - Energia = usinas (produtoras de eletricidade) e empregos

    -Distribuição = navios, caminhões, ferrovias e empregos

    -Grifes = propaganda, meios de comunicação e empregos

    E SOMAMOS A TODOS ESTES GANHOS TÉCNOLÓGICOS E SOCIAIS OS GANHOS FINANCEIROS NA FORMA DE IMPÓSTOS RECOLHIDOS PELOS GOVERNOS, CRIANDO RIQUEZAS E DIVISAS PARA OS PAÍSES PRODUTORES E CONSUMIDORES DE CAFÉ!!!!!

    Agora se me permite Sr. Climaco, não sou nenhum economista mas como dizem lá de onde eu venho “Eu sou Caipira, mais num sô bobo não”..., então vamos falar de custo e lucro no agronegócio café:

    A- PRODUÇÃO: CUSTO.

    Adubos – R$900,00 (2008) R$ 1.800,00 (2009)

    Herbicidas – R$ 9,00 L(2008) R$ 14,00 L (2009)

    Fungicidas – R$ 85,00 L (2008) R$ 125,00 L (2009)

    Apenas alguns exemplos da variação de preços do ano de 2008 para 2009 impactando diretamente em nossos custos de produção, não acrescentamos ai energia, mão de obra, oficinas, peças, impostos etc...

    Não podemos deixar de explicar que o custo de um ano para o outro não aumenta somente pela alta dos insumos , pois na cafeicultura como em qualquer ramo da agricultura um ano nunca é igual ao outro:

    Ex. Normalmente utilizamos fungicidas nas lavouras 2 a 3 vezes por ano. Entretanto, em anos chuvosos chegamos a utilizar mais de 5 vezes.

    B- COMÉRCIO (EXPORTAÇÕES,TORREFAÇÕES, CAFETERIAS). CUSTOS.

    Não sou nenhum especialista no assunto, mas como disse anteriormente não sou bobo, entendo que estes parceiros do agro negócio café também sofrem com as altas de custo em transporte, energia, mão de obra, impostos, embalagens, propaganda etc..

    No caso dos produtores as altas nos custos de produção provocaram uma perda constante no repasse da riqueza gerada pela cadeia café como demonstra muito bem o calculo feito pelo Sr. Matielli, chegando ao ponto do produtor estar pagando para produzir.

    No caso do Comércio as altas dos custos também podem ter provocado perdas momentâneas em seus lucros, mas estas perdas foram e continuam sendo sanadas retirando do produtor a parte à que ele tem direito na riqueza gerada pelo agro negócio café, como demonstra muito bem os cálculos do Sr. Matielli.

    E para aqueles que continuam a rir, a explicação é bem simples para essa situação:

    O produtor quando vende seu produto (café) para o comércio, pergunta quanto o mercado paga pelo seu produto??

    O consumidor quando compra o café que foi processado pelo comércio, pergunta quanto custa o produto que esta comprando??

    ASSIM, QUEM DOMINA O PODER DA MANIPULAR PARA QUE LADO DEVE PENDER A MAIOR PARTE DA RIQUEZA GERADA PELA CADEIA CAFÉ É O ................

    DEPOIS DE ANALISAR TUDO ISSO Sr. CLIMACO SE QUISER SE JUNTAR AOS QUE RIEM PARA NÃO CHORAR ESTAMOS AGRADECIDOS E ESPERANDO!!!!!!!

    Gostaria de agradecer e dar os parabéns ao nosso amigo cafeicultor Matielli, por nos lembrar de onde viemos, e de nos alertar para onde estamos indo com a nossa cafeicultura.

    O prof. Matielli demonstrou em seu artigo que a sua história e de sua família é a mesma de qualquer outro cafeicultor Brasileiro independente de nossas origens, sejam elas: Italianos, Espanhóis, Portugueses, Japoneses etc. Nossos antepassados atravessaram o pacífico e o atlântico para trabalhar nas lavouras de café, construindo riquezas com o cabo da enxada, machado e no lombo dos burros.

    Não é possível que nós descendentes diretos destes heróis, entreguemos nossa vida e nossa herança para especuladores de mercado, cujas mãos são hábeis na arte de manipular gráficos de tendência, estatísticas e previsões.

    SILVIO MARCOS ALTRAO NISIZAKI

    CAFEICULTOR –COROMANDEL -MG

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  • Hélio José Alves de Figueiredo S. S. do Paraíso - MG 07/05/2009 00:00

    Sr. Climaco, nós não só podemos como devemos fazer estas comparações entre o café pago ao produtor brasileiro e o cafezinho vendido em cafeterias, bares e restaurantes de todo mundo.

    Não me esqueço de uma entrevista feita pela revista Veja, nas paginas amarelas, com o dono da Starbucks, Howard Schultz. Ele disse com grande alegria, que gastava mais com o plano de saúde dos seus funcionários nos E.U.A, do que com a compra de café. Isto não é escravidão? - Comentário referente a notícia: [b]Café: Retorno à Escravidão[/b] - Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=44536

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  • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 07/05/2009 00:00

    Respeito muito as opiniões do Dr. Jambinski. Ele é nosso aliado. Mas posso afirmar que pedir prorrogação para os bancos sem respaldo de uma circular do BACEN é chover no molhado, ainda que seja nosso direito conforme o MCR ( manual de crédito agrícola). O banco vai negar até a morte e ameaçar de todas as maneiras.

    É sim possível prorrogar, mas vai ter que ir pra justiça local, e aí o crédito vai pro espaço.

    No Brasil, agricultor sem crédito é zumbi.

    Na minha opinião, devemos tentar de todas as maneiras ter outra renda, se possível mensal. Se não sabemos como, vamos ouvir nossos filhos e filhas e mandá-los aprender como. Tem muitas oportunidades por aí.

    Vou dar um exemplo. Lá nos EUA, o marido e a mulher trabalham fora da fazenda e cultivam a terra depois do trabalho. Por isso tem aqueles equipamentos gigantes, para plantar e colher rápido. Estou falando da maioria dos agricultores de lá, não dos grandes. Como é aqui, a maioria é de pequenos. Eles dizem que só com o dinheiro da fazenda não conseguem nem pagar o seguro saúde.

    Aqui acontece o mesmo. Eles tem a terra como reserva de capital e investimento futuro.Aqui vai acontecer o mesmo. Como dizia aquele programa de humor: " EU SOU VOCÊ AMANHÂ". Aquele que não tiver uma renda extra, certamente vai cair fora e sua propriedade anexada por uma maior.

    Quem é do Paraná sabe do que falo. Quantas famílias moravam no campo 30 anos atrás? E agora? Onde foram e por que foram?

    Parem e pensem. A época de comprar fusca com 200 sacas de soja não volta mais. Os vampiros do agronegócio estão muito organizados. Nunca vão deixar a água baixar do nosso nariz. Não por vontade deles. Vamos nos livrar do vício do crédito e nos libertar.Temos que nos autofinanciar. Chega de bancos.

    Mas muitos, quando tem a oportunidade de guardar um pouco e financiar sua safra, pegam o dinheiro e compram uma máquina nova, pois foram ao Show Rural da Coopavel e viram uma espiga de milho de 2 kilos, e o ténico falou que para produzir aquela espiga tem que comprar uma plantadeira nova e uma colhedeira também.

    Chega de enganação. Precisamos de precisão na agricultura e não agricultura de precisão. É, a moda agora é comprar GPS pro trator.

    Precisam de GPS pro cérebro...

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  • João Carlos Siqueira Sete Barras - SP 07/05/2009 00:00

    João Batista, não basta o grande mal que os grandes frigoríficos causaram e vem causando aos produtores, é preciso não se esquecer que é o cartel que define os preços na época da bonança. Quem não se esquece da declaração do proprietário do Friboi -- que está gravado -- onde ele diz: "nóis peita o preço da arroba"!!!!. Está na hora de desconcentrar o mercado, dar oportunidades a novos frigoríficos pequenos e que paguem somente à vista. Ou seja: precisamos trocar os 4 ou 5 frigorificos grandes por uma centena ou duas... No passado foi assim e dava lucro. - Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Seca nos pastos faz crescer a oferta de boi, mas os preços devem se firmar em breve[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=44533

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  • saulo alves rodrigues jatai - GO 07/05/2009 00:00

    Eu sou um comerciante da cidade com as raizes no campo, e queria deixar meu protesto contra esse ministro Carlos Minc. Quero dizer que ele está muito equivocado em querer colocar o produtor rural como vilão, poluidor e destruidor da natureza..., Na verdade, o produtor rural é um herói que carrega esse pais nas costas há várias décadas, produzindo alimentos, gerando emprego, passando por dificuldades do clima e de nossos governantes que nunca ajudam, mas fazem questão de atrapalhar. E não tem o seu valor reconhecido, e ainda sofrem preconceito de uma sociedade urbana desinformada. O grande poluidor do planeta são as grandes cidades que despejam milhares de toneladas de esgotos sem tratamento em nossos mares e rios e sua frota de veiculos que cresce de maneira desordenada em beneficio das grandes montadoras e da industria do petróleo e do aço. Temos que nos unir para mudar este codigo ambiental e punir realmente quem polui o planeta e deixar o produtor continuar produzindo. O Brasil é a maior potencia do mundo em produção de alimentos e estão querendo nos atrapalhar através de fantoches como este ministro.

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 07/05/2009 00:00

    Matielli, embora tua intenção seja boa, desculpe-me mas tenho que de dizer que a conta NUNCA pode ser feita assim, pois é um ERRO e de que muitos riem. Na verdade, numa cafeteria chique - onde se vende o café por preço EU$ 3,00 - no varejo é de U$ 12,00/kg - o café torrado e moido só representa 10% a 20% do preço final, pois há o açucar, o local, a grife, a água, a energia etc.. Também, a materia-prima café só entra com 45% no preço do torrado moido; embalagem com 20£0%; impostos 12%, distribuição/vendas 8%,outros 9%. - Comentário referente a notícia: [b]Café: Retorno à Escravidão[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=44536

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  • byron de souza goiania - GO 07/05/2009 00:00

    A portaria de classificação e padronização do milho realmente deve ser mudada pois já esta em vigor há quase 33 anos (PORTARIA 845/1976). Os padrões de arroz e feijão já sofreram suas mudanças. - Byron de Souza - Técnico Classificador e Professor Registro MAPA 6l20 e 328BR respectivamente. Comentário referente a notícia: [b]Milho: Padrão internacional de classificação será adotado pelo Brasil[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=44081

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 07/05/2009 00:00

    Embora a intenção seja boa (e eu respeite muito o cafeicultor Matielli), a conta NUNCA pode ser feita assim, pois é um ERRO e de que muitos riem. Na verdade, numa cafeteria chique - onde se vende o café por preço EU$ 3,00 - no varejo é de U$ 12,00/kg - o café torrado e moido só representa 10% a 20% do preço final, pois há o açucar, o local, a grife, a água, a energia etc.. Também, a materia-prima café só entra com 45% no preço do torrado moido; embalagem com 35%; impostos com 12%, frete/distrib. 8% -- Comentário referente a notícia: [b]Café: Retorno à Escravidão[/b] Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=44536

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  • saulo alves rodrigues jatai - GO 07/05/2009 00:00

    Eu sou um comerciante com as raizes no campo, e fico indignado quando aquele ministro aparece na tv e acusa os produtores de poluir o meio ambiente, e se cala diante da poluição que as grandes cidades e grandes industrias provocam..., esta matéria que acabei de ler devia ser divulgada em rede nacional de TV. Parabens, pois PRODUTOR RURAL não é vilão e sim um HERÓI, os produtores produzem alimentos, e carregam este PAIS nas costas, lutando contra clima, ONGS, GOVERNO... - Comentário referente a notícia: [b]Meio Ambiente : Mentiras, verdades e/ou medo de dizê-las.[/b] Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=44287

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  • André Luiz Vendrusculo cerejeiras - RO 07/05/2009 00:00

    Sou agricultor e fico indignado com a forma de tratamento que o governo dedica aos produtores rurais, que, para ele, parece não ter valor. Neste ano a safra foi de prejuízo grave..., nós financiamos nosso plantio na trade. Ela nos financiou com 500 dólares por ha. e plantamos 600 ha. Na colheita o preço do dólar estava R$ 2,20 - com mais 14% de juro cobrado pela trade, houve uma elevação no financiamento para 2,50 dólares. Ou seja pegamos o financiamento com dólar a R$ 1,60 e tivemos que pagar R$ 2,50.

    Com isso pegamos 800 reais por ha e tivemos que pagar 1.250 reais por ha. A diferença por ha. foi de R$ 450. Como plantamos 600 hectares a lavoura nos deu um prejuízo de R$ 270.000,00... Nós financiamos 1 ton. de adubo ao preço de 1.696 reais e tivemos que pagar 2.650 reais a ton. Estamos muito preocupados e não temos crédito para plantar a próxima safra.

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  • Pablo Tenório Barbosa luis eduardo magalhães - BA 07/05/2009 00:00

    Realmente precisamos de infra-estrutura urgente !!! -- Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Produção de soja do oeste da Bahia e do Mato Grosso está ameaçada pelo excesso de chuva[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=44453

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