Fala Produtor
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Pedro Luis da Silveira Bérgamo Ribeirão Preto - SP 31/03/2009 00:00
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Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 31/03/2009 00:00
João Batista, a prorrogação do FAT é o tipo de atitude inútil. Faço um desafio: Que algum agricultor vá até o Banco do Brasil e peça a prorrogação de qualquer coisa financiada por lá. Vai ouvir o seguinte: " se prorrogar, vai impactar no seu limite de crédito e seu limite será reduzido ; esqueça custeio futuro, seu nome vai para o lixo!!!!"
Este é o Banco do Brasil. Ordens lá de Brasília, como me disse um gerente. Enquanto isso, nós continuamos a discutir o paredão do Big Brother Brasil...
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Sergio Pacheco Isidoro Tangará da Serra - MT 31/03/2009 00:00
João Batista, estamos observando a seguinte situação com o pecuarista: Ele não vende o boi pois tem medo de tomar calote dos frigoríficos, mas mesmo que quisesse não conseguiria vender mais porque não tem frigorificos para fazer o abate..., os três maiores da região norte de MT pediram concordata... que situação??!!, estima-se que em menos de um mês houve um represamento de abate na região Norte de Mato Grosso de mais de 200 mil cabeças, carne que já era pra estar nas gôndolas de supermercado e ainda não saiu do pasto... ainda bem que as chuvas estão ajudando os pecuaristas a manter o boi no pasto. E de confinamento nem os grupos grandes querem saber..., o problema de tudo isso, e que reflete nas empresas que estão ligadas diretamente na pecuaria, é a inandimplência, que vai gerando outras coisa mais graves. O presidente da Acrimat está no caminho certo de assumir as unidades abate..., assim a roda da agropecuária continua girando... Faço votos que isso aconteça de verdade. Mato Grosso precisar ir em frente!!! Um abraço.. e sucesso!!!
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Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 31/03/2009 00:00
Amigos do Noticias Agricolas e cafeicultores de todo o Brasil, ontem um cafeicultor no "fala produtor" entrou perguntado sobre as CPRs vencidas. Vou tentar explicar novamente: Amigos, de acordo com a lei 11.775, artigo 53, fica o Funcafé incumbido de destinar R$ 400 milhões (agora estão falando em R$ 100 milhões) para a negociação das CPRs vencidas em 2007, inclusive aquelas que foram transformadas em novas CPRs para 2008. Entretanto, o risco é do banco..., assim ficou a critério do banco aceitar ou não fazer esta negociação com o produtor. Na pratica o Funcafé destina o dinheiro para o banco, este paga a CPRs vencidas e depois cobra do produtor em 4 parcelas (4 anos)... só que se os produtores não pagarem, os bancos são obrigados a pagar o Funcafé. Resultado: os bancos pularam fora, nem querem aceitar nossas cartas de propostas.
Agora que estamos TODOS ENGAJADOS EM UM SÓ OBJETIVO, QUE É TRANSFORMAR NOSSAS CONTAS EM CAFÉ PARA SEREM PAGAS EM VINTE ANOS, OS BANCOS - COM MEDO DE TEREM QUE RENEGOCIAR ISTO NÃO PARA 4 MAS PARA 20 ANOS - ESTÃO CHAMANDO OS PRODUTORES PARA ASSINAREM AS CARTAS DE ADESÃO.
O PRAZO VENCIA DIA 27/03/2009., ENTRETANTO O CNC PEDIU MAIS PRAZO PARA QUE POSSAMOS SABER OS RESULTADOS DESTAS NEGOCIAÇÕES COM O GOVERNO.
Nesse caso o Silas tem razão..., muitos produtores só procuram informação quando estão com a corda no pescoço, ai não sabem o que esta acontecendo e tomam decisões isoladas e se prejudicando.
VAMOS PARTICIPAR , VAMOS LER..., HA MAIS DE MES ESTOU AVISANDO SOBRE ESTE PROBLEMA DAS CPRs...
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Kátia Berta Tangará da Serra - MT 31/03/2009 00:00
Sr. redatores, primeiramente parabens pelo programa, agora já nao ficamos mais sem a companhia do João Batista na hora do nosso almoço. É muito interessante ver as verdadeiras notiicas do nosso Brasil, dos que realmente contribuem para que todos os brasileiros tenham comida em suas mesas diariamente... nenhum telejornal substitui o Noticias Agricolas. Ver e ouvir as analises dos amigos pessoais Ricardo Arioli e Luciano Vacari nos orgulha, pois são amigos e filhos desta terra aqui, Tangará da Serra. Como produtora e proprietária de uma casa de carnes não podemos deixar de assistir ao programa. Gostaria de pedir que a Desire fizesse a previsão das chuvas para a região de Tangará da Serra, Campo Novo do Parecis e Sapezal pois somente vejo previsãoes metereológicas para a região de Primavera do Leste e de Rondonópolis, por gentileza. Gde abraço a todos.
Kátia Berta
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Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 31/03/2009 00:00
Amigos do Noticias Agricolas.
Na atual crise financeira do Setor Carnes o maior vilão é o próprio Governo e os mais prejudicados, obviamente, são os pecuaristas, avicultores e suinocultores e, após, alguns empresários.
Estima-se que somente o Setor carnes deva ter a receber do Governo Federal entre R$ 1,2 e R$ 1,5 bilhão de créditos somente do PIS/COFINS (os frigoríficos bovinos teriam cerca de R$ 700,0 milhões), o que seria mais que suficiente para solucionar os problemas de fornecimento e de endividamentos elevados com produtores rurais e de todos os frigorificos e empresas de aves e suinos. Conheço o caso de uma cooperativa que fechou as portas, recentemente, por dever cerca de R$ 8,0 milhões, sendo que tem cerca de R$ 43,0 milhões de créditos a receber e somente do PIS/COFINS.
Também, o BNDES colaborou muito para tais elevados níveis de endividamento, ao escancarar as portas e sem muito critérios, conhecidos, e sem que os pecuaristas, avicultores e suinocultores vinculados fossem, simplesmente, consultados previamente ou pudessem opinar de alguma forma visando a, pelo menos, tentarem se defender ou se expor menos.
Obviamente, sempre pode haver aqueles empresários espertos, ou expertos, que sub faturam as exportações, recebendo, possivelmente, a diferença em contas no exterior. Em situações anteriores era comum o fato de a PJ quebrar e os PF ficarem ricos com suas contas no exterior. Aos pecuarista, avicultores e suinocultores cabiam o "mico" de não receber e até em alguns casos - antes do novo código civil - terem de arcar com as dividas das empresas (na época dos famigerados pagamentos com NPR, descontáveis nos Bancos, mas com avales). Hoje, certamente, a situação mudou para melhor e a maioria dos empresários, realmente, está sendo prejudicado e vendo a sua empresa - fruto de trabalho árduo por muitos anos e na disputa desigual com as megas bem mais favorecidas - morrer.
Assim, nesta situação de o Governo fazer "ouvidos de mercador" e de tentar "empurrar com a barriga" usando de outros instrumentos - em vez de pagar imediatamente o PIS/COFINS e que está a anos avaliando e acompanhando, as cidades estão parando, os frigorificos quebrando, fechando e desempregando e a popularidade do Presidente Lula, infelizmente, desabando. Na verdade, "o pior cego é aquele que não quer, ou que não o deixam, ver".
Também alguns têm muitos créditos de ICMS parados nos Estados.
Aos pecuaristas, avicultores e suinocultores - e também aos empresários rurais sérios - desejo muito sucesso na negociação e muita união, pois só com muito apoio, real, das entidades sérias, mais governadores, prefeitos, senadore, deputados e, principalmente, da imprensa responsável poder-se-á, até facilmente, reverter tal situação e tirar a atual grossa "redoma de vidro" imposta pelos assessores diretos e que, infelizmente está impedindo nosso Presidente de ver e de voltar a saber o que o Povo mais precisa e anseia. Seria preciso que nosso Presidente voltasse a viajar, pelo menos quinzenalmente, para o interior do País e esquecer, neste momento, o exterior. Nossos principais problemas estão aqui - à vista e urgentes - e não lá fora.
Prof. Clímaco Cézar
AGROVISION - Brasilia
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Carlos Andre Ruete Ayusso Luis Eduardo Magalhães - BA 31/03/2009 00:00
Olá amigos do Noticias Agrícolas, é triste ver os produtores de café passando o pires para que o Governo lhes dê algo, como as Opçôes, e transformação da dívida em sacas... Nada mais justo para um setor que ajudou a construi este País e que tanta importância social tem, empregando e distribuindo renda por este Brasil afora.
Porém, nada disto importa para os escalões de Brasília, pois enquanto estamos arcando com todo este custo social e de produção, é de interesse das autoridades que nosso setor continue assim. Enquanto não houver uma distribuição da renda da cadeia Café mais justa (Renda para o Produtor), não conseguiremos honrar com nossos compromissos. Somente com uma classe de produtores e representantes de classe fortemente organizados conseguiremos mudar alguma coisa.
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Anderson Gonçalves de Souza Posse - GO 30/03/2009 00:00
Quanto a reclamação ou o não entendimento do Deputado Federal Homero Pereira, no programa "X da Questão" neste último final de semana: Todos os brasileiros com certeza não entendem porque o óleo diesel ainda se encontra a preços médios de R$ 2,15 por litro, quando o barril de petróleo caiu de U$ 150,00 para U$ 45,00, ainda mais sabendo que somos auto-suficientes na produção. Contudo esperaríamos que um deputado federal, que nos representa, pudesse não apenas nos explicar tal fato, como promover uma tentativa de regularização. brigado e sucesso. PS: Meu pai também ouviu o próprio ministro da agricultura se indignar a respeito do assunto.
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Paulo Mano Júara - MT 30/03/2009 00:00
João Batista, acabei de ver entrevista do sr. Jonas Salles (Frigorifico Quatro Marcos), com muita atenção e responsabilidade. E como interessado direto, me coloco no dever de esclaracer que o sr. Jonas veio a Juara (MT) para uma reunião com os pecuaristas, onde ele proprio, com suas palavras, se comprometeu a quitar as NPRs em um prazo de 120 dias (vencimento em 16/02/2009) prazo este que não foi cumprido. Portanto, todas as promessas e tratativas com que a empresa se comprometeu com os pecuaristas, e que não foram poucos, NÃO FORAM CUMPRIDAS... João Batista, se o patrimonio deles é tao grande assim, e nossa divida é tao pequena (irrisória), como ele mesmo disse, então que pague nossa divida, que é pequena mas é fruto de trabalho digno... Não podemos ser sacrificados por industrias administradas irresponsavelmente... estamos esperando uma saída interessante economicamente para todos os segmentos, pecuaristas, cidade, frigorifico.... Não vamos entregar gado sem garantia de recebimento, e quitação de dividas passadas.
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Renato Ferreira Dourados - MS 30/03/2009 00:00
"O Banco Brasil não pode levar prejuízo" (frase dita pelo atual gerente da agência agrícola de Dourados MS) - Ao fazer agendamento em 25/02/09 (do vencimento dia 03/03/09, terça-feira), entreguei para o gerente cheque pré-datado para 08/03/09 domingo, proveniente de venda de bovinos no valor da dívida.
Ciente do cheque ser cinco dias após o vencimento da dívida, o gerente concordou e recolheu o cheque - fazendo assim o calcionamento, garantindo o pagamento da respectiva operação de custeio, e garantindo a adimplência e juros decorrentes na cédula em estado de normalidade.
Qual foi o meu espanto, no entanto, ao ver o extrato: verifiquei que tinha R$ 2.159,30 cobrados a maior.
Ao perguntar para gerente, o mesmo me disse que era multa de 10% pelos 5 dias de atraso em decorrência do cheque não ser bom no mesmo dia do vencimento da cédula, completando ainda que " O BANCO NÃO PODE LEVAR PREJUÍZO".
Agora VEJAM SÓ: TEMOS QUE PLANTAR NA CORAGEM SEM SEGURO, TEMOS PROBLEMAS AGRÁRIOS, TEMOS PROBLEMAS AMBIENTAIS, TEMOS QUE FINANCIAR FRIGORÍFICOS, ETC.
E em 5 dias me cobram 53 sacos de soja onde acabamos de colher uma frustrada colheita devido à seca, e O BANCO NÃO PODE LEVAR PREJUÍZO?
João Batista: Dessa forma nunca conseguiremos pagar nossas dívidas com essa tal agiotagem.
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joel pereira alves praia grande - SP 30/03/2009 00:00
João Batista, veja só que titulo bonito: "clube dos amigos - Senado faz folha de pagamento crescer 42%"... Pois é, veja como é facil trabalhar em benéficio própio e de amigos. A folha de pagamento pulou de R$ 2,1 bilhões em 2007 para R$ 3 bilhões em 2009... que maravilha!!! Enquanto o campo pede socorro para aprovar projetos que estimulem a produção aos irmãos que trabalham no campo, politicos brincam nos porões do Congresso. Vamos acordar amigos produtores. (A união faz a força....). Joel Pereira Alves, [email protected]
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João Ademir da Conceição Barra do Garças - MT 30/03/2009 00:00
João Batista, mais uma vez parabéns pelo seu programa. Gostaria de dizer que, numa hora de crise como essa, o governo, ao invés de criar novos empregos pelo nosso Brasil, em Roraima, além de deixar várias familias desempregadas ainda está tirando as terras de quem está produzindo..., não é estranho isso??? será que os indios continuarão produzindoo de alimentos por lá??? será que o governo dará assistencia para que continuem produsindo alimentos? ou sera que sera mais uma area de produçao a ser abandonada? João Batista, fico indignado com o que acontece e parece que a população acha que esta tudo certo - e os errados somos nós que estamos produzindo alimentos. Será que não está na hora de rever nossos principios, e colocarmos o pé no freio? Olha, meus amigos produtores, este governo só vai nos ENXERGAR no momento em que diminuir a produçao de alimentos e os preços dispararem..., caso contrario jamais nos verão... VAMOS PENSAR NISSO, VAMOS REDUZIR NOSSAS AREAS DE PLANTIO, QUANDO CAIR A PRODUÇAO DE ALIMENTOS A NIVEL NACIONAL, AI SIM, COM CERTEZA, IRÃO NOS ENXERGAR. Com toda certeza irão nos respeitar e nos dar o devido valor, pois a agropecuaria é a maior industria deste pais, GERANDO MILHOES DE EMPREGOS, PRODUZINDO ALIMENTOS, E RESPONSAVEL POR MAIS DE 30% DA BALANÇA COMERCIAL DESTE PAIS.. Será que ninguem vê isso? um abraço a todos
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Patricia Castro Bonfim Paulista - SP 29/03/2009 00:00
Gostaria de saber se o sr. Manoel Bertone, secretario do MAPA, e o sr. José Rogerio, chefe de gabinete do Silas Brasileiro, que trabalham juntos no 9o. andar do MAPA, estavam no SOS cafeicultura, ou será que eles foram despensados antes do movimento??? Caro Silas, sou cafeicultura em Monte Santo de Minas.
Bertone, conversei com vc. em Varginha. Pergunto: qual é o seu cargo no MAPA?? pois o Silas não o reconhece.
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danielson andrade alves Tangará da Serra - MT 29/03/2009 00:00
Gostaria de saber quais foram os avanços tecnologicos dos ultimos cinco anos na avicultura de Mato Grosso e sua repercução no agronegocio deste Estado.
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ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 29/03/2009 00:00
O sr. Tavares, do Nucleo Bandeirante (DF), perguntou: "João Batista, o que é a moratória do boi na amazonia legal? Você tem dito que o ministro do meio-ambiente não quer o boi na Amazonia e ontem o diretor-executivo da ABIEC falou em moratória do boi da Amazonia Legal..., o que é essa moratória?".
Resp.: Esta provável moratória do boi é semelhante à moratoria da soja. Os compradores (empresas exportadoras) assinam um acordo com o Governo comprometendo-se a não adquirir produtos oriundos de áreas desmatadas ilegalmente. Detalhe: Pelo menos com o boi é bem mais fácil ludibriar a fiscalização do que com a soja... Quando precisar de dicas para passar a perna no Governo, pode contar comigo sempre! Embora Jesus Cristo já tenha dito "Dai a Cezar o que é de Cezar" (Governador), nosso problema é que temos Judas demais... então "pau neles"!
João Batista, a proposta de só aceitar a venda à vista para os frigorificos é um fato que sempre se fez necessário. Na realidade é a unica garantia de recebimento. Porém temos que melhorar a operação - quando se faz uma venda à vista o pagamento é feito via TED no mesmo dia e/ou cheque direto ao pecuarista ou com outra operação. No entanto, quem garante que realmente a TED VAI SER FEITA OU QUE O CHEQUE emitido tem fundos?
Imagino que vão dizer: Mas da forma como está, a operaçao já pressiona o frigorifico a honrar os compromissos à vista, pois, se não houver pagamentos imediatos (no mesmo dia), a cadeia pára imediatamente por não ter havido o recebimento dos valores correspondentes...
No entanto considero que é preciso uma nova sistematica de pagamentos que garanta a operação de recebimento e que o mesmo seja realizado no ato da verificação de peso e valores, demonstrando a credibilidade necessária e indispensável para o setor.
O juro cobrado pelos frigorificos desencoraja o pecuarista a vender à vista, mas o ditado de que mais vale um passaro na mão do que dois voando continua valendo. Abraços, Pedro.