Fala Produtor

  • Joaquim Ap. Carvalho Dourados - MS 20/04/2009 00:00

    ASSIDUO TELESPECTADOR E PARTICIPANTE DO SITE DE NOTICIAS AGRICOLAS, BEM COMO FÃ DO PROGRAMA, CONSIDERO DE ALTA IMPORTANCIA PARA A AGRICULTURA NACIONAL E AOS AGRICULTORES , POIS ABRANGE TODOS OS ASPECTOS. DIANTE DO EXPOSTO GOSTARIA DE SABER SE É POSSIVEL ME ATENDENDEREM EM UM QUESTÃO DE GRANDE IMPORTANCIA PARA NÓS AGRICULTORES DA REGIÃO DE PONTA PORÃ. COMO SERA O INVERNO? hAVERÁ GEADAS ? É POSSIVEL DIZER PROBABILIDADE. DENTRO DO POSSIVEL GOSTARIA DE SER ATENDIDO PELA MAGNIFICA DESIRÉE OBRIG

    Comentário referente a notícia: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=43565

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  • Cristiano Zavaschi Cristalina - GO 20/04/2009 00:00

    Temos ouvido falar que o presidente quer "agilidade", que o "navio está afundando", que está irritado com as demoras no fornecimento de crédito para o agronegócio. Mas por se tratar de um governante extremamente marketeiro, que só é ágil em zelar de sua reputaçäo ou em pelo menos quando se trata de "tirar o seu da reta", só poderemos acreditar em tal esforço presidencial quando houver em suas medidas as palavras "eficácia" (fazer as coisas certas) e "eficiência" (fazer as coisas da maneira corrreta). Do contrário é apenas mais uma jogada de marketing para sair ileso de suas responsabilidades. Se o segundo, terceiro ou sei qual escaläo näo funcionam, que sejam substituídos por alguém que esteja comprometido com as suas funçöes de SERVIDOR PÚBLICO. Nós brasileiros que trabalhamos, näo queremos saber de bastidores de reuniöes..., queremos AÇÄO.

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  • ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 20/04/2009 00:00

    Abobalhamento Midiatico: Preste Atenção - Se você adquiriu um carro FLEX então entrou em uma "Flex enrolation"!!! Infelizmente desde novembro de 2005 não se fabricam mais motores à álcool. O ultimo está no Santana da VW. O carro FLEX agrada aos USINEIROS porque ele gasta mais álcool do que se fôsse um motor só a álcool e o povo, como sempre iludido pela propaganda da Rede Bôbo, não pensa e muito menos raciocina... gosta de ser enganado. É como a história da Amélia...

    Att Telmo Heinen

    Comentário referente a notícia: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=43551

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  • Paulo Mano Júara - MT 20/04/2009 00:00

    Parabéns a todos os produtores de Vila Rica (MT), que conseguiram, graças a uma manifestação ordeira e democratica, um acordo com o frigorifico Quatro Marcos, que voltou a abater gado nessa região, mas assumiu compromisso de quitar dividas com seus produtores e fornecedores... Aqui na regiao de Juara, MT, estamos esperando manifestação da mesma empresa para eventual negociação com nosso sindicato rural e Acrivale, como forma de voltar a abater gado na cidade (se esse for o interesse da empresa)... Juara precisa de empresas frigorificas (possui 952.000 cabeças) mas, com certeza, queremos um acordo decente para nossa cidade. Nossa divida é pequena mas é nossa!! queremos receber... sem acordo, não tem boi. Obrigado, Paulo Mano, Juara-MT.

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 20/04/2009 00:00

    Amigos cafeiicultores de todo o Brasil. Gostaria que alguem explicasse esta bagunça nas decisões à serem tomadas na cafeicultura. Em primeiro lugar temos que definir as diferenças entre:

    A- Preço de Custo

    B- Preço Minimo

    C- Preço de opção

    D- Preço de converção da divida.

    Meu Deus, são tantos preços e anuncios que acredito serem feitoa apenas para confundir nossa organização!

    Lideranças estamos com vcs, vamos esclarecer muito bem isso.

    1) - dia 16/04/2009 - O deputado Carlos Melles pediu que o Ministério da Fazenda e o Ministério da Agricultura soltassem o preço minimo para o café em conjunto. O ministério da fazenda pediu para o ministério da agricultura fazer um levantamento do preço de custo, para ai sim discutir um preço minimo pelo ministério da fazenda.

    2) - No dia 15/04/2009 o grupo de trabalho criado pelo ministério da agricultura, soltou um valor aproximado de R$ 282,00, entretanto o ministério da Fazenda ja trabalhava com R$ 261,00. Ou seja, nem esperou a posição do ministério da agricultura, passando por cima do grupo de trabalho.

    3) - No dia 16/04/2009 o ministro sinaliza que o preço será de R$300,00, (minimo), hoje vem o ministério da fazenda e sinaliza um preço de R$ 270,00.

    Vejam bem , tenho certeza que não está ocorrendo sinergia entre o ministério da fazenda e ministério da agricultura.

    Vamos deixar as coisas bem claras Senhores ministros Mantega e Reinholds, vamos definir preço de custo (CONAB), Preço Minimo (ministério da fazenda). Ai sim poderemos definir os leilões e transformações de dividas em café.

    A morosidade esta na falta de sensibilidade do pessoal que entende do assunto e esta responsável em definir estes números para os ministérios.

    CHEGA DE ENROLAÇÃO, E NÃO ADIANTA NOS CONFUNDIR POIS NÃO SEREMOS VENCIDOS PELA CANSEIRA..., CHEGAMOS ATÉ AQUI E NÃO ACEITAREMOS MEIAS PROPOSTAS.

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  • Marcos da Rosa Cuiabá - MT 20/04/2009 00:00

    Prezados amigos produtores, precisamos com urgência manifestar nosso apoio ao povo, poderes executivo e legislativo de Santa Catarina que aprovaram o código ambiental de acordo com as necessidades e condições atuais de seu desenvolvimento. O Ministro Minc, com suas bravatas e atitudes do tempo da ditadura, regime ao qual lutou contra (com risco de morte inclusive), disse que irá prender quem não estiver enquadrado na atual lei Federal de Meio Ambiente Ou seja, seriam presos (??!!) quem seguir o código ambiental aprovada pela Assembléia Legislativa e sancionada pelo Governador daquele Estado, com apoio total de sua população. A Assembléia Nacional Constituinte, em seu artigo 24, inciso VI, permite competência concorrente entre União e Unidades Federativas Estaduais (de acordo com suas peculiaridades) para Legislar sobre meio Ambiente. Também a lei do código florestal 4771/1965 assegura ao Estado (unidade da Federação) determinar normas que atendem às peculiaridades locais. Portanto, temos até o dia 1.o de Maio, Dia do Trabalho, para organizarmos uma manifestação de apoio a inteligência do Estado de Santa Catarina em proteger o desenvolvimento de seu povo. Discutiremos a forma e maneira do manifesto neste espaço do produtor rural brasileiro. O convite está feito. Um abraço a todos os de boa vontade. Marcos da Rosa. Canarana-MT.

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  • Celso Itiro Saiki Piraju - SP 19/04/2009 00:00

    Sempre vejo a midia voltada para a população urbana fazendo reportagens sobre o desperdicio de alimentos no Brasil. Dias desses o Jornal da Band mostrou o desperdicio de frutas e legumes na Ceagesp em São Paulo. Só gostaria de explicar que na Ceagesp todas as mercadorias são enviadas pelos produtores em consignação e, portanto, todas aquelas mercadorias que estão espalhadas pelo chão, derramando das embalagens ou furtadas ou desviadas dos caminhões são descontado dos produtores - por isso ninguém se preocupa, pois o ¨bolso¨ deles não está nem um pouco sendo afetado. Fora isso é preciso alertar também sobre a completa falta de higiene nos pavilhões, principalmente na sessão de pescados, onde é o unico lugar do planeta que vejo urubu trabalhando às duas horas da madrugada, comendo os residuos da limpeza dos peixes que são todos jogados no chão - contaminando inclusive frutas e legumes pelo pouso das aves sobre as embalagens das mercadorias que são comercializadas logo ao lado. (Verifiquem pessoalmente durante a madrugada no muro que faz divisa com a Avenida Marginal do Rio Pinheiros). Celso Itiro Saiki-produtor de frutas e hortaliças-Piraju-SP.

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  • André Gustavo Garcia Piraju - SP 19/04/2009 00:00

    Muito tem se falado em preço de custo de uma saca de café. R$ 282,00 foi o ultimo valor estipulado. Mas, para qual produtividade média!!?? para se produzir 60 sacas/ha/ano, gasta -se hoje, em média, R$10mil/ha, ou R$ 166,00/saca. O que está acontecendo com a cafeicultura hoje, infelizmente, é semelhante ao ocorrido com a soja e o algodão há poucas décadas, onde o pequeno e tradicional produtor deixou de produzir para dar lugar a propriedades onde o emprego de alta tecnologia é realidade e, acima de tudo, uma necessidade! O PROFISSIONAL ESTÁ GANHANDO ESPAÇO FRENTE AO TRADICIONAL!

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  • Helio Rengel Manoel Ribas - PR 18/04/2009 00:00

    Os plantadores de milho-safrinha deram um tiro no pé... os próximos seremos nós, plantadores de trigo...

    Triste né !

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  • José Manfio Jr. Assis - SP 18/04/2009 00:00

    Participei de um "dia-de-campo" próximo de Maringá. Vindo de Cândido Mota-SP, o que eu pude analisar pela janela do onibus desta viagem é que falta muita terra para ser plantada..., umas viraram trigo, outras aveia, mas milho-safrinha para quem não plantou, o tempo já passou... pode devolver a semente porque ainda vai demorar para chover e fica muito arriscado com geada, fora custo, preço, etc...

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  • Edson Martins Jorden Assis Chateaubriand - PR 18/04/2009 00:00

    Amigos do Notícias Agrícolas, gostaria de comentar sobre a polêmica em torno do milho safrinha, na qual o sr. Angelo Miquelão Filho, de Apucarana (PR) e o sr. João da Conceição pedem o fim deste plantio, pois consideram a 2a. cultura uma praga pra os preços.

    Em minha opinião, a safrinha nao é uma praga, pois nós, aqui no Oeste do Paraná, temos esta opção e temos resultados muito bons com a cultura. Acho que em vez de acabarmos com a cultura temos que lutar por ferramentas que a tornem mais viáveis, tais como:

    - Preço minimo de garantia.

    - Financiamento com juros a taxas compativeis.

    - SEGURO AGRÍCOLA (que prometem e nunca temos).

    - Estimulo à exportação.

    Essas são, entre outras, medidas que poderiam ser adotadas, que, com certeza, nos dariam mais opções para tornarmos a cultura cada vez mais atraente. Caso contrário, teriamos de pararmos de plantarmos todas as culturas... pois é só olharmos as mensagens que chegam ao site do Noticias Agricolas: TODAS as demais categorias de produtores estão QUEBRADOS.

    Portanto, a safrinha não é uma praga, mais sim algo que podemos conciliar com outras culturas - como o trigo aqui na nossa regiao, que tambem não tem incentivo, pois os donos de Moinhos e grande parte do Governo acham que é mais facil importar. Caso isso aconteça, estariamos gerando renda pra outros paises, ajudando a outros paises sairem da crise. As culturas que temos não são pragas... basta apenas que o Governo não nos atrapalhe.

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  • Hélio José Alves de Figueiredo S. S. do Paraíso - MG 18/04/2009 00:00

    Nesta questão ambiental, em alguns estados como Santa Catarina, Espirito Santo, Rio Grande do Sul e principalmente Minas Gerais, nós devemos ter muito cuidado em relação as áreas de preservação permanente. Se continuar como está, este código ambiental inviabiliza grande parte das pequenas e médias propriedades destes Estados. 30 metros é muito, e além disto tem os carreadores que nós, produtores, temos que deixar. Vamos ter bom senso, Ministro Minc!!!

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  • Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 17/04/2009 00:00

    João Batista, gostaria de aproveitar o conhecimento do agrônomo-ambientalista Gert Roland Fischer para perguntar-lhe: se prevalecer o fim do uso do veneno de formiga, como ele, na categoria de "defensor do Meio Ambiente", combaterá esta praga que é prejudicial a qualquer cultura?

    Não aceito como resposta a colocação que "eu não aceito que devemos encontrar a solução deste problema" como ONGs patrocinadas pela rainha da inglatera (por sinal a maior acionista da Syngenta) já devem estar se preparando para usar. É uma vergonha que comunistas que nunca trabalharam na vida (pois o mesmo confessou nunca ter assinado uma receita agronomica) fiquem dando opiniao furada por ai... que vá morar lá na Venezuela. Sem mais, Giovani Giotti.

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  • Paulo Mano Júara - MT 17/04/2009 00:00

    João Batista, o frigorifico que tiver acesso a essa ajuda do governo, mesmo estando em "recuperaçao judicial", pode legalmente adiantar e quitar pagamento a seus fornecedores??? mesmo estes estando em uma lista de credores habilitados, com prazos pré-fixados para pagamento???

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  • Sind. dos Produtores Rurais de Boa Esperança e Campo do Meio Boa Esperança - MG 17/04/2009 00:00

    Notícia do dia 20/01/2008 - Garcafé tem maquiagem contábil e rombo de R$ 62 milhões, diz estudo

    A Garcafé (Cooperativa dos Cafeicultores de Garça) tem um rombo de R$ 62 milhões em dívidas acumuladas e escondidas por maquiagem contábil. A principal causa: compra e venda com prejuízo para a...

    A Garcafé (Cooperativa dos Cafeicultores de Garça) tem um rombo de R$ 62 milhões em dívidas acumuladas e escondidas por maquiagem contábil. A principal causa: compra e venda com prejuízo para a instituição.

    O rombo, quase mesmo volume da dívida na Prefeitura de Marília - foi revelado por perícia contratada por uma comissão liquidante da Cooperativa.

    O resultado surpreendeu os cooperados. A maquiagem contábil de 15 anos foi agravada por erros graves na comercialização.

    Segundo o presidente da comissão liquidante da Garcafé, José Wilson Lopes, o que a perícia demonstrou foi que a entidade foi administrada de forma irresponsável com prejuízos continuados.

    "A situação financeira não era mostrada de forma real. Balanços foram maquiados e chegou uma hora que ficou demonstrado que a administração era despreparada", disse Lopes.

    Só nos últimos cinco anos a Garcafé atingiu dívida de R$ 19 milhões. Segundo documentos da perícia a forma como o café era comercializado foi a principal responsável.

    Lopes diz que as exportações foram deixadas de lado, focando as vendas no mercado interno, com o agravante de que o produto era adquirido e vendido abaixo do preço de mercado.

    "Não temos condições de dizer se houve desvio. A comercialização é uma história esquisita porque houve operações que se vendeu muito abaixo do que a Garcafé havia comprado. A comercialização foi o principal ponto do prejuízo. Foi uma administração irresponsável", declarou Lopes.

    Desde junho de 2005, quando o então presidente Manoel Bertone foi afastado e quando a dívida girava em torno de R$ 47 milhões, a Garcafé se encontra em processo de liquidação.

    Bertone acompanhou a apresentação da perícia e disse ser inocente. Afirmou que não houve maquiagem ou qualquer manobra contábil para disfarçar crise.

    Quando foi afastado da direção, ele pretendia ratear rombo de R$ 20 milhões entre os 865 cooperados. Proposta foi rejeitada, Bertone afastado e a Garcafé entrou em liquidação.

    Bertone ocupou cargos de destaque na cooperativa ao longo de mais de 15 anos. Começou como assessor especial, passou para diretor e em 1995 foi eleito presidente, cargo em que ficou até 2004.

    Após assumir a comissão liquidante, além de cortar gastos e demitir funcionários, José Wilson Lopes solicitou auditoria nas contas da entidade.

    Agora, diz ele, a intenção é entrar na justiça para tentar punir os responsáveis pela dilapidação do patrimônio, além de reverter a situação dos cooperados.

    "Em vez de réus, queremos que os cooperados sejam reconhecidos como vítimas de uma estrutura montada. São pessoas de muito pouca informação e que não tinham como ter conhecimento do que ocorria", declarou Lopes.

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