Fala Produtor

  • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 02/11/2008 23:00

    Concordo com o Valdir de Maringá plenamente.

    Já passou o tempo de acionar o judiciário para sanar esta dúvida sobre o Estatuto da Terra. Temos ou não temos direito a um lucro pela nossa produção?? Deixem o juíz resolver.

    Mas é difícil para um agricultor contratar um advogado e acionar o governo na justiça, Consome tempo e dinheiro. Quem deveria nos defender, as entidades representativas, nada fazem. A resposta para isso se chama " porta giratória". Sabe, aquelas portas que vemos em filmes, em países que tem neve. Em um momento se está fora, e em outro está dentro. Nosso representantes adoram esta porta. Uma hora estão na CNA, em outra estão no Governo, e em outra estão nas associações dos atravessadores e do agribusiness. Eles nunca irão bater de frente com seus futuros patrões. Nunca.

    A ação terá que partir de uma associação de produtores, como os amigos produtores de leite de Santa Catarina. Pode ser uma ação civil pública, que me parece é muito mais barata.

    Peço aos amigos de Santa Catarina, ou de qualquer outro estado que estão á frente destas pequenas associações: pelo amor de Deus, dêem o primeiro passo, não esperem nada das federações ou CNA, muito menos da bancada ruralista.

    Já estive dentro deste sistema, e podem ter certeza que estão muito tranquilos recebendo seus salários, que nós somos obrigados a pagar.

    0
  • Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 02/11/2008 23:00

    Estou escrevendo para desejar boa sorte a voce amigo J.B para que este novo programa seja um verdadeiro sucesso, e que as pessoas aproveitem este espaço para dar sugestões, pois lamentações não resolvem nada. pode contar comigo, farei a minha parte, e se precisar de mim estou as ordens. Um Abraço.

    Giovani Giotti

    0
  • Elizeu Afonso Cremonese Palotina - PR 01/11/2008 23:00

    Caro Telmo, me ajude à raciocinar um pouco, por que toda a maioria dos agricultores está individada?

    E porque toda a carga ambiental está incidindo em cima dos proprietários rurais. Não consigo entender essa matemática.

    Será que todos agricultores só são competentes no assunto ambiental e nada em suas próprias contas?

    Será o que é que está errado?

    O que será que está faltando em tudo isso?

    Conto com sua resposta. Obrigado.

    0
  • César Augusto Sandri Mineiros - MG 01/11/2008 23:00

    Eu voto nas vaquinhas

    0
  • Waldir Sversutti Maringá - PR 31/10/2008 23:00

    A advogada Ana Echevenguá postou um comentário neste espaço dizendo que estava pensando em levar a situação do leite para análise do Ministério Público Estadual, alegando indícios de formação de cartel das industrias de laticínios e indícios de crime contra a economia popular. E o Sr Telmo, para quem ela pediu a opinião, para minha surpresa, respondeu que não concorda e até classificou os juízes de “ esse (s) lentíssimo (s)". Morosidade vergonhosa da justiça brasileira à parte, venho intrometer minha colher nesse angu. Meu pai sempre trabalhou com produção de leite, sempre se lamentou de sua atividade e eu sempre o aconselhei a “ CAIR FORA “ enquanto fosse tempo.

    Esse é o princípio do negócio capitalista. Quando uma atividade não lhe traz rentabilidade, cai fora enquanto é tempo de não perder mais dinheiro com os custos fixos. Mas no caso em questão D. Ana tem razão: O leite é um produto essencial e como tal esta amparado na POLITICA AGRÍCOLA, e como outras atividades de produção de alimentos, deve estar na lista daquelas consideradas de SEGURANÇA ALIMENTAR da população. Obrigar o setor privado a pagar mais pelo leite não vai ser possivel. Mas é possivel fazer o governo honrar a politica de preços mínimos.

    Em 20-04-2007 tb postei neste espaço o comentário que vai transcrito a seguir:

    “” 4-Penso eu, que as entidades deveriam entrar com processos contra o governo, responsabilizando-o pelos prejuízos que a política cambial vem causando aos agricultores, que plantaram com o dólar a R$ 3,20 e venderam a R$ 2,70, plantaram com o dólar a R$ 2,70 e venderam a R$ 2,20 e por último, plantaram com o dólar a R$ 2,20 e agora tem que vender a produção com ele a R$ 2,00. Está claro que é uma política irresponsável do governo, deliberada, ao promover a alta dos juros e rebaixá-lo a conta-gotas, numa demonstração de não estar nem aí com os prejuízos que tem causado ao campo, já pelo terceiro ano consecutivo, MANTENDO ÉSSA POLÍTICA DE JUROS E CAMBIO, na direção do precipício e da falência generalizada dos produtores, contrariando frontalmente a Lei 8.171, de 17/01/1991, que dispõe sobre a Política Agrícola. Vejam:

    LEI Nº 8.171, DE 17 DE JANEIRO DE 1991

    Dispõe sobre a Política Agrícola.

    CAPÍTULO I - Dos Princípios Fundamentais

    Art.1 - Esta Lei fixa ..

    Art.2 - A política agrícola fundamenta-se nos seguintes pressupostos:

    ===I. A atividade agrícola compreende processos físicos, químicos e biológicos, onde os recursos naturais envolvidos devem ser utilizados e gerenciados, subordinando-se às normas e princípios de interesse público, de forma que seja cumprida a função social e econômica da propriedade;

    ( VOCE, então, NÃO PODERÁ DEIXÁ-LA IMPRODUTIVA OU REDUZIR O SEU INDICE DE PRODUTIVIDADE, SENÃO FICA SUJEITO A ...DESAPROPRIAÇÕES.)

    ===III - como atividade econômica, a agricultura deve proporcionar, aos que a ela se dediquem, rentabilidade compatível com a de outros setores da economia;

    ===II. O adequado abastecimento alimentar é condição básica para garantir a tranqüilidade social, a ordem pública e o processo de desenvolvimento econômico-social;

    ” No meu modesto parecer o governo exorbitou no direito de errar e ao causar prejuízos imensos aos agricultores pelo terceiro ano consecutivo, com essa política cambial desastrosa, que afronta o item III do Art. 2 da mencionada Lei, portanto passível de reparação pelos danos financeiros e morais causados aos produtores até aqui.

    ” Basta a coragem de nossas entidades, não demonstradas até aqui, em colocar um ponto final nesse suplício conduzido por gente do mercado financeiro, que não levam a sério e não avaliam os tremendos prejuízos e as conseqüências danosas para o país, ao desorganizar de forma inconseqüente o setor produtivo agropecuário brasileiro, até que sejam responsabilizados por esses abusos, através da justiça, atitude que tem que ser tomada urgente por nossas entidades representativas.

    ” Para isso é necessário pressão, muita pressão, de imediato. “””

    A mesma dúvida que tem a Sra Ana, tem os produtores de soja e outros alimentos como arroz e trigo, que amargam prejuízos com manobras e descaso do governo federal em não honrar a política de preços mínimos, deixando de amparar o produtor quando este se defronta com o mercado aviltado. Em todo o mundo civilizado que incentivam seus produtores de alimentos o governo atua intensamente adquirindo suas produções para regular o mercado quando isso se faz necessário. Mas isto, comumente, não vem acontecendo no Brasil com ênfase e critérios necessários.

    Então, em vez de choradeiras uma atrás da outra, seria conveniente que também outros segmentos da agropecuária façam o que D. Ana está em dúvida de fazer. Chega de bancar o bonzinho ou otários. Comecem a reclamar a aplicação da referida Lei na justiça pois a política agrícola que existe no Brasil não é tão má como pintam. O que acontece é que as ENTIDADES DE CLASSE DA AGROPECUÁRIA se omitem e não fazem a sua parte quando é preciso, deixam pra lá, os produtores também, e os prejuízos se acumulam nas dívidas constantemente prorrogadas. É lógico que isso não pode continuar, tem que acabar. Para isso não pode haver a dúvida que manifesta a Sra Ana; a justiça terá sim que ser acionada, e já ... Vejam o caso da falta de recursos e o desdém dos bancos para financiarem o plantio desta safra.

    waldirsversutti.blogspot.com

    www.imobiliariarural.net

    0
  • Rafael Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 31/10/2008 23:00

    Muito irregulares as chuvas, principalmente no sul do MT. Ficou complicado o plantio, está contecendo muito replantio.

    0
  • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 30/10/2008 23:00

    João Batista, gostaria de esclarecer alguns pontos em relação à entrevista com o deputado Luis Carlos Heinze (em 30/10):

    Vejo que agora é tarde demais para essas ações do Governo, pois o período de plantio já se iniciou em todo Brasil (em alguns Estados, a recomendação do zoneamento técnico já está se fechando para milho e soja). Ou seja, como alguém em pleno juízo vai adquirir financiamento bancário agora? Temos os juros reais mais altos do planeta, a burocracia na agencia é enorme, e o pagamento é um assalto ao produtor. Isso quando as agencias não exigem reciprocidades para liberarem o crédito.

    De que adianta agora contrair um Finame (que já é inviável por natureza), se o mesmo ainda vai demorar 10 dias para entrar na conta do produtor? Isso em teoria, caso o dinheiro esteja liberado, falando em anos normais... o que dirá agora com a crise de credito....

    E o principal problema para o produtor que conta com o Finame é que, fertilizantes e sementes principalmente, demoram pelo menos 10 dias para serem entregues ao produtor, soma-se então mais 10 dias na melhor das hipóteses para o banco liberar o dinheiro... temos ai vinte dias. Daqui a vinte dias é tecnicamente inviável plantar soja na maior parte do Brasil. O riscos climáticos e agronômicos aumentam consideravelmente e a chance de prejuízo é enorme, o que levará o produtor a ter mais dividas com os bancos ano que vem.

    E o governo PTista dirá que fez de tudo para ajudar o produtor.... Estamos dando um tiro no pé ao aceitar dinheiro agora, fora da época, desse governo corruPTo que só quer fazer proselitismo e propaganda para seus assistidos do bolsa isso-e-aquilo.

    Um abraço

    0
  • Julia Vidal São Paulo - SP 30/10/2008 23:00

    Caro Sr. Carlos,

    A AgraFNP teve o melhor índice de acerto do tamanho do rebanho brasileiro levantado pelo Censo Agropecuário do IBGE e, por isso, recebeu elogios de representantes de todos os elos da cadeia. Somos a única consultoria que antecipou em suas projeções a redução do rebanho e virada do ciclo pecuário, cenário que começou a se confirmar a partir do final de 2007. Para o final deste ano, a previsão de que a arroba do boi tende a chegar a R$100 é baseada em um fundamento ainda bastante evidente no mercado: a forte escassez de animais prontos para abate. Embora esta consultoria já alertasse também há algum tempo para a possibilidade de que a crise de crédito iniciada nos Estados Unidos pudesse se agravar, não era possível prever que o problema viria a se tornar uma crise mundial sem precedentes. Como todas as consultorias do mundo de qualquer área de atuação, a AgraFNP decidiu então manter sua previsão de preços para o final do ano enquanto avalia como a crise irá afetar o mercado de carne e de boi. Todos os nossos clientes estão satisfeitos porque puderam se planejar melhor do que muitos que não acreditavam na virada do ciclo agora confirmada. São clientes que estão sendo informados em todo momento sobre qualquer mudança nas projeções para o final de ano. Inclusive a AgraFNP se mantém à disposição caso queira conhecer nosso modelo de projeção e discutir as informações. Será um prazer.

    Atenciosamente,

    Julia Vidal

    Assessora da AgraFNP

    0
  • Carlos Lunardi Bigotto São Paulo - SP 30/10/2008 23:00

    Vocês passaram um longo período entrevistando o Sr. José Vicente Ferraz que jurava de pés juntos que o preço do boi no final do ano ia passar dos R$ 100,00 a arroba. Há alguns dias percebi que vocês não entrevistam mais esse digníssimo senhor. Qual será o motivo ? Será que agora vocês descobriram que as opiniões deste analista não valem nada ? Eu não, mas se algum produtor desavisado acreditou nas suas análises está se dando muito mal. Acho que vocês deviam escolher melhor seus entrevistados.

    0
  • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 30/10/2008 23:00

    Sugiro a este site uma pesquisa com os leitores -- O que é mais necessário para o ser humano:

    1- O leite produzido por nossas vaquinhas; ou 2- Os comentários azedos de analistas de mercado e corretores de grãos dizendo que já sabiam sobre esta crise desde 1990.

    Vamos votar João Batista!!!

    0
  • Telmo Heinen Formosa - GO 30/10/2008 23:00

    Cara Ana Echevenguá.

    Não concordo.

    É pura culpa destes que diziam que iam faltar alimentos no mundo, cadê eles agora?

    Azar de quem acreditou nestes arautos.

    Eu não canso de alertar. Sempre tenho dito que "O primeiro sintoma da paixão é o último da sensatez..." Foram se apaixonar pelo leite...

    O único leite "essencial" para o ser humano é o leite materno.

    O resto é propaganda dos donos de vacas.

    Livre iniciativa...

    De qualquer maneira, entre com uma Ação Judicial, se quiserem, e depois aguarde o despacho do "Esse Lentíssimo" Senhor Juiz e se alguém for preso, provavelmente será um inocente que não tem nada a ver com erro dos outros.

    Me desculpe pelo desabafo.

    Telmo.

    0
  • Ana Echevenguá Florianópolis - SC 30/10/2008 23:00

    Telmo, me ajuda a pensar...

    Estava pensando em levar a situação do leite para análise do Ministério Público Estadual alegando indícios de formação de cartel das industrias de laticínios e indícios de crime contra a economia popular.

    O que achas?

    Eu entendo que isso iria ajudar na repercussão nacional que a produção do leite pretende.

    Ana Echevenguá - Advogada Ambientalista - Coordenadora do Programa Eco&ação - www.ecoeacao.com.br - (48) 84014526 - Florianópolis, SC.

    0
  • Telmo Heinen Formosa - GO 30/10/2008 23:00

    Será que o Governo pode obrigar alguém a emprestar dinheiro para maus pagadores ?

    Participe deste debate acessando o site: Recomendado por Telmo Heinen de Formosa (GO). A maior culpa disto tudo são(eram) os baixos juros.

    Mensagem encaminhada

    De: Manoel Pacheco dos Santos <[email protected]>

    Para: [email protected]

    Enviadas: Quinta-feira, 30 de Outubro de 2008 22:25:56

    Assunto: Governo quer que os bancos reativem o crédito Governo quer que os bancos reativem o crédito

    MAS É TÃO SIMPLES...

    Acompanhem este raciocínio:

    1 - O valor da taxa selic é o mais alto do mundo, para que o governo possa captar recursos no mercado e pagar os juros da dívida anterior. Paga uma dívida fazendo outra maior;

    2 – Os bancos, que não querem correr risco, compram os títulos do governo usando o dinheiro que poderia estar circulando no "mercado";

    3 – Como os juros que o governo brasileiro oferece por seus títulos são os maiores do mundo, atraem aventureiros e especuladores de toda parte, que podem comprar e vender esses títulos a qualquer momento. Aliás, não entendo por que o governo empresta dinheiro aos bancos a juros menores dos que ele paga. Se o governo tem dinheiro, por que pede emprestado?

    4 – Quando os investidores (especuladores) compram os títulos do governo, trocam moeda estrangeira por real, provocando inflação;

    5 - Quando vendem compram dólares no mercado – para mandar de volta – e valorizam essa moeda;

    6 – Isto nos leva à conclusão de que, tanto a inflação quanto o aumento do dólar, estão estreitamente ligados ao mercado de venda de títulos do governo, e ao valor da Taxa Selic, porque quanto mais elevada, mais os especuladores compram.

    Portanto, se o governo quer colocar mais recursos na economia; reduzir a inflação e estabilizar o real, basta começar a reduzir o valor da Taxa Selic, o que equivale dizer ao "mercado" que ESSA TETA VAI SECAR.

    Se precisar de dinheiro para rolar a dívida pega de onde está tirando para emprestar a quem arriscou e perdeu.

    POR QUE NÃO SE FEZ A AUDITORIA?

    Melhor seria se nossos homens públicos cumprissem o que determina o Art. 26 do Ato das Disposições Transitórias da Constituição:

    Art. 26. No prazo de um ano a contar da promulgação da Constituição, o Congresso Nacional promoverá, através de Comissão mista, exame analítico e pericial dos atos e fatos geradores do endividamento externo brasileiro.

    Nota: Além de não fazer a tal "perícia" o governo transformou toda a dívida externa em dívida interna.

    E já que estamos falando em Constituição, seria o caso de se fazer uma revisão para retirar a "emenda Jobim" (Letra "b", do Inciso II, do § 3º, do Art. 166). Aquela fraude confessada, praticada pelo então suplente de relator, deputado Nelson Jobim, para obrigar o governo a fazer o mesmo que foi feito (mas tarde) com a conta-salário quando foi criado o CRÉDITO CONSIGNADO.

    Para quem não sabe, a tal da letra "b" deu a seguinte leitura ao Art. 166:

    Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.

    ...................

    § 3º - As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso:

    ...................

    II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre:

    .......

    b) serviço da dívida;

    Ou seja: Pode até anular despesa para aplicar em outra rubrica, desde que não saia do que estiver reservado para pagamento do serviço (JUROS) da dívida.

    O que Jobim enxertou na Constituição de 1988, e se vangloriou depois, foi feito com apenas, essa linha "serviço da dívida". Algo quase imperceptível, como toda fraude. Mas muito importante para os especuladores internacionais, pois obriga o governo a "PRIMEIRO PAGAR O QUE DEVE PARA DEPOIS CUIDAR DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE, DA INFRAESTRUTURA ETC. Exatamente como acontece com a conta-salário do trabalhador que entrou no GOLPE DO CRÉDITO CONSIGNADO: primeiro o banco cobra o que o trabalhador "deve", depois permite que, com o que sobrar (se sobrar) ele possa cuidar da educação das crianças, comprar remédio, fazer alguma obra na casa, e alimentar a família.

    M. Pacheco - em 27/10/2008

    Participe deste debate acessando o site:

    Clique Aqui> QUEM SE OMITE, PERMITE! (http://www.mpacheco.blogger.com.br/)

    Ou aqui> http://www.onossobairro.com.br

    0
  • José Carlos F. Pinheiro Iacanga - SP 29/10/2008 23:00

    Amigos produtores, estamos num mato sem cachorro, sem representantes em Brasilia - pois a maioria dos deputados que fazem parte da bancada ruralista só está lá prá resolverem seus problemas particulares - e os representantes dos sindicatos, federações e confederação só usam nosso dinheiro para se promoverem. Teremos que repensar o sistema sindical dos produtores rurais com urgencia... Um abraço.

    0
  • Rodrigo Pasqualli Lucas do Rio Verde - MT 29/10/2008 23:00

    João Batista, moro em Lucas do Rio Verde (MT), capital nacional do milho safrinha. Na conjutura atual de preços do milho e custos de produção, não visualiza-se uma opção com retorno do investimento. Se continuar assim, o milho não será plantado na proxima safrinha... Pergunto: existe possibilidade deste cenário se alterar positivamente, com reduçao de custo de insumos e incremento no preço do milho???

    0