Fala Produtor
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Jesus Adelungue Domingos Poços de Caldas - MG 10/10/2008 00:00
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Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 10/10/2008 00:00
REDUZIR CUSTOS, VENDER SE AINDA TIVER LUCRO, NAO ESPERAR SO PELO GOVERNO E PISAR NO FREIO.
Amigos do Noticias Agricolas.
Depois da minha analise inicial sobre a possivel sequencia e os desdobramentos da atual crise a cerca de 28 dias neste site, muitos produtores rurais e agroempresarios me ligam sobre o que falta ocorrer, quando terminará e o que fazer.
Há cerca de 6 anos, participei de um grupo informal de analistas, onde um grande amigo especializado em finanças e mercado internacional, o Alexandre, já previa e insistia na ocorrência proxima da bolha dos EUA (hipotecas) e previa suas sequencias, consequencias e prejuizos. Infelizmente, ninguem nos ouviu, ou não pode ouvir.
Hoje, com algumas adaptações, mas lembrando que ninguem tem bola de cristal, a sequencia esperada é a seguinte.
a) como alertamos neste site, a crise sera longa e o final so vai acontecer daqui a uns 5 meses, mas os reflexos no mundo vao durar uns 3 a 5 anos
b) apos chegar ao Japao, ela agora vai mergulhar na coreia, china e depois voltara de forma intensa as financas e demais empresas dos EUA e U.E.
c) como o Brasil depende muito das economias e consumos nos paises ricos, tudo para nos vai depender das reducoes de consumos e preços dos alimentos e energias na UE, China e EUA. E obvio que eles vao cancelar compras, embarques e tentar comprar por muito menos,
d) algumas agroindustrias brasileiras terao dificuldades quando reduzir as exportacoes e terao que direcionar os produtos para o mercado interno e havera sobreoferta e os preços podem despencar, e assim os lucros e as margens,
e) as agroindustrias ja estao analisando ha 10 dias como e onde reduzir custos, sendo que a maioria deve fazer a seguinte sequencia 1) reducao de gastos com superfluos (na visao deles) como consultorias, treinamentos, viagens etc.., 2) pe intenso no freio nas expansoes, novas unidades e ampliacoes, sobretudo se financiadas (com o consumo em queda a pergunta sera para quem vender e como dar descontos de forma a manter, pelo menos, os custos fixos ), 3) reducao de custos gerais como luz, aluguel, telefones, combustiveis, energias e ate alguns atrasos nos pagamentos de impostos, taxas etc.. 4) em ultimo plano e momento, ocorrera o inicio das demissoes, contratacoes e estagios. No caso das demissoes, em geral e infelizmente, elas iniciam por alguns mais caros e nem tao essenciais (nesta hora, um foguista de caldeira pode ter mais valor para as empresas do que um diretor de marketing), depois vem os de nivel médio e já perto de aposentar e depois os piores avaliados e nem tao produtivos e ai so vao ficando os, realmente, essenciais,
f) as pequenas cidades, sobretudo as com agronegocio intensivo e totalmente dependentes deles, tendem a ser as mais prejudicadas,
g) como dito no primeiro artigo, os produtores devem ser os maiores prejudicados, pois os piores males nao são a falta de credito e a solucao dos endividamentos, mas o forte recuo esperado no consumo mundial e as quedas sequentes dos precos,
h) nesta hora, o produtor tambem tem de partir para intensas reducoes de custos e ter o maximo de controle sobre os custos e precos dos insumos. Nada de comprar do cumprade da esquina sem pesquisar e sem pechinchar. Nada de superfluos e cuidado com os custos da festas de final de ano, infelizmente. Cuidado com compras de desconhecidos e via internet pois a entrega pode nao ocorrer (cuidados com Paraguai). Esta estratégia podera ser a sua sobrevivencia. Lembrem-se situacoes de crise exigem medidas anticrise pesadas, proativas e o fiel cumprimento dos planejamentos de sua solucao,
i) de posse dos custos reduzidos, fique atento as margens minimas necessarias as sobrevivencias nas atividades entre 10% e 20% e quando achar tal preço que as remunere, venda e pague os fornecedores e bancos imediatamente (na agricultura atual estamos em pleno efeito bola de neve nos endividamentos e logo 3 safras liquidas nao serao suficientes para pagar dividas acumuladas ou prorrogadas). Nao complique ainda mais a tua vida, esperando por um milagre ou pelo governo - onde a situacao tambem estara muito dificil). Pode ser que vc va depender de vendas para a conab etc.., mas tudo vai depender da rapidez de o governo apoiar, realmente, a comercializaçao e na hora mais necessaria (nao adiantara vir com EGF, PEPs e Opções em julho se a safra ja foi colhida em marco. Aqui, o Governo precisara sem bastante proativo, senao teremos forte reduçao do plantio em 2009. Acerca de 2009, quando o produtor vender a sua safra da 2007-2008 procure comprar ate março os fertilizantes para usos futuros, pois a tendencia e de forte incrementos dos preços devido a ascensao do US$,
j) como dito no primeiro artigo um nova ordem economica e social mundial entao sobrevira o que vai muito beneficiar o agronegocio brasileiro nos aspectos de renda, emprego, desenvolvimento, importancia do interior etc.. O produtor rural e a agroindustria que fizer um bom trabalho agora nao so sobreviverá como terá um paraiso futuro. Os investimentos e financiamentos mundiais serao muito mais dirigidos as atividades produtivas, sobretudo de alimentos e de energia. Os fundos de investimentos e fundos de pensao mundiais ja estao procurando avidamente por novas oportunidades seguras e por longo prazos (20 a 30 anos) e ai o Brasil sera, novamente, um Porto Seguro. Infelizmente, so os fundos de pensao do Brasil ainda nao perceberam isto (perderam uma barbaridade nas bolsas, o que nao teria acontecido se tivessem nos ouvido a 6 anos). Os bancos brasileiros tambem terao de mudar muito a sua forma de atuacao junto ao produtor rural (quem sabe como era até a 10 anos antes, onde o produtor era respeitado e priorizado) e sairem da ciranda financeira, da ambiçao desmedida e do lucro facil atual (tambem perderam muito e podem perder ainda mais nos próximos 2 anos e idem os acionista que tanto ganharam dinheiro na epoca do lucro facil e das vacas gordas, e isto sem trabalhar e sem produzir - efeito sanfona).
Pedindo mais uma vez desculpas por incomodá-lo com minhas humildes informacoes e analises, agradeço-te a leitura e desejo-te sucesso nos proximos e fundamentais 12 meses.
Prof. Clímaco Cezar (escrevendo de Piracicaba-SP)
WWW.agrovisions.com.br
(visite o site e tenha uma boa supresa)
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Frederico de Carvalho Paes São Paulo - SP 10/10/2008 00:00
João Batista, o movimento Marcha para Brasnorte foi um sucesso. Muita gente, de todas as regiões do MT, e de outros Estados, como Roraima, estiveram presentes nas palestras. Esteve aqui também o cacique Domingos, da nação Xavante. Sua fala foi várias vezes interrompida pelos aplausos da plateia. O sentimento do movimento é que ninguém vai aceitar o aumento de terras das aldeias indigenas sem devidos estudos; alem de despertar na sociedade para os problemas que os indios enfrentam.
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Paulo Henrique Santos Lunardelli - PR 09/10/2008 00:00
João Batista, é uma pena ver a situação dos agricultores: nós que tanto lutamos para produzir corretamente, plantamos com tanto carinho nossas lavouras, mas no final não temos preços justos para nossa mercadorias. Qualquer turbulência no mercado financeiro nos coloca em risco... nós que ajudamos a alimentar o mundo!!! É pena que nós, da agricultura, sempre pagamos a conta... uma hora é adubo caro, outra hora é banco quebrando... café que baixa, soja que desaba... mas vamos fazer o quê??? lutadores que somos, vamos continuar plantando... só Deus nós recompensará. UM ABRAÇO, AMIGO JOÂO.
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Cristiano Zavaschi Cristalina - GO 09/10/2008 00:00
Realmente quando os preços estäo em alta, ainda mais nestes últimos tempos de muita volatilidade, todo mundo fica relutante em se proteger das possiveis baixas. Mas mesmo assim acho que o BB deveria, como agente financeiro, tomar medidas que garantam suas operações. E os agricultores têm que parar de transformar a sua receita em jogo de cassino. Para quem não é acostumado às variações do mercado futuro: este é um mecanismo atrativo que deve ser divulgado de forma mais firme e incisiva entre os produtores.
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Persio Nicanor Basso Campinas - SP 09/10/2008 00:00
João Batista,
Na última 3a. feira assistimos uma palestra do Dr. Luiz Carlos Guedes Pinto, Vice-Presidente de Agro Negócios do Banco do Brasil. Através do email disponibilizado perguntamos como pode um produtor rural trabalhar se o BB não dá o credito necessário. Também relatamos que no período que estamos trabalhando foram prorrogadas três safras, os motivos você já esta careca de saber, todas pelo próprio governo. Também dissemos a ele que das dívidas que temos já pagamos 60% e os restantes 40% estão garantidos em 200%, ou 300%, pois há terras garantindo, veículos, colheitadeira, etc... E não somos inadimplentes, pois todas as parcelas prorrogadas foram pagas, inclusive, quando o governo o ano passado prorrogou o Finame para ser pago 20%, nós pagamos uma parcela 100% e a outra os 20%. Ainda assim fomos considerados um cliente de risco pela prorrogação. Caso você tenha condições de responder, não sei se você respondera no ar ou o email, por favor, passe-me se tiver, o endereço desse senhor que tentarei mandar um trabalho que desenvolvi para mostrar a ele que os conceitos de garantia tem que ser mudado com urgência, pois há 2 anos não conseguimos custeio, e neste ano que irá para 3 anos, provavelmente não conseguiremos plantar já que as multinacionais não estão negociando.
Obrigado
Persio
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Paulo Mano Juara - MT 09/10/2008 00:00
JB, essa variação do dólar poderá beneficiar o produtor?? Ela vem como um alívio para os frigoríficos que exportam?? Pois nos 2 últimos meses vimos indústrias passarem por dificuldades financeiras e até fecharem suas portas (margem 16plantas frigoríficas, quatro marcos atrasando pagamentos nas suas 7 plantas ( inclusive,eu), uma planta em campo grande MS (não me lembro o nome) deu prejuízo para um monte de produtores daquela região, no Paraná 2 plantas fecharam suas portas (essas sem dar prejuízo)..... será que essas dificuldades, lógico que pela falta de boi e pela alta da arroba, não estavam sendo esperadas por estas industrias, cadê o dinheiro do BNDS que estavam nadando de braçadas.... será que só usaram p montar super confinamentos, comprar jatos, vacas milionárias e outras tantas inutilidades p o setor produtivo??? JB, os pecuaristas gostariam de ouvir alguém n seu programa, que pudesse explanar esse assunto para nós... mais uma vez obrigado... Paulo mano, Juara MT..
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Luciano do Amaral Morais São Luiz Gonzaga - RS 08/10/2008 00:00
Todo produtor rural deveriar ter acesso diário a este maravilhoso site!!! Parabéns a todos os profissionais que formam este veículo de informação competente. Obrigado pelas informações, que são de grande importância a todos que dependem do agronegócio!
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Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 08/10/2008 00:00
"NO MATO SEM CACHORRO" - Amigos produtores de todo o Brasil, realmente não sei em que planeta vivem os nossos governantes??!! digo isso, pois, quando esta crise financeira mundial começou, tanto o Presidente LULA, como o ALOPRADO MANTEGA, insistiam em afirmar que a crise não chegaria aqui, ou que pouco afetaria o nosso Brasil. Entretanto, há apenas dois dias da declaração do MANTEIGA DERRETIDA, E DO NOSSO PRESIDENTE MOLUSCO, (de que a economia estava bem), vem agora o nosso MANTEIGA DERRETIDA (presidente do G-20), convocar uma reunião de emergencia para discutir os impactos da crise.
Muito estranho tudo isso. Por isso pergunto: A CRISE CHEGOU OU NÃO, SENHOR MINISTRO DA FAZENDA???? SENHOR MANTEIGA DERRETIDA: PERGUNTE AO PRODUTOR, AOS NOSSOS EMPREGADOS, ÀS EMPRESAS PRODUTIVAS, E TERÁ SUA RESPOSTA, POIS A CRISE SÓ SENTE QUEM REALMENTE TRABALHA E PRODUZ. POIS AQUELE QUE FALA, FALA FALA ...NÃO TEM TEMPO PARA SENTIR CRISE!
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Telmo Heinen Formosa - GO 08/10/2008 00:00
Prezada Juliana Neitzke, a cotação do dólar está subindo por uma razão muito simples. Estão faltando vendedores de Contratos Futuros de dólar na BM&F, que é onde o preço é formado. Nessas horas, o único Agente econômico capaz de enfrentar esta tarefa seria o Banco Central, por decisão politica. Entretanto, como a maioria pens que o preço é formado pelo fluxo físico da moeda entrando e saindo do país, agem de acordo com este pensamento errado e via de regra "quase" TODOS erram, inclusive o "manteiga".
Att, Telmo.
Olá Joao Batista!, Sou filha de agricultor e estudante de Agronomia, de Campo Mourao, Pr. Estamos tentando entender a crise que está atingindo a economia global. Mas a pergunta é: Porque o dólar está valorizando perante essa crise? A curto prazo, quais serão as principais consequencias a nós agricultores? Estamos ligados com voces todos os dias, acompanhando toda a movimentação!
Obrigada! Juliana Neitzke, Campo Mourao, PR.
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Jose Amilcar Lemos Araxá - MG 08/10/2008 00:00
Prezado João Batista, essa modalidade de fixar dólar no mercado futuro é uma boa idéia, mas para a grande maioria do produtor brasileiro ela não se aplica pois se os financiamentos agrícolas não saíram e nem a própria renegociação das dívidas agrícolas, como o agricultor vai a uma agência do BB para fazer uma operação dessas? O própio entrevistado, o Sr. Wagner Bernardi (ger neg BB), disse para se fazer o travamento do dólar é necessário ver o limite de crédito do cliente. Só aí ele já eliminou uns 70% dos agricultores correntistas do seu banco de fazer essa opção. É a velha história João, todas essa medidas ou não chegam ao produtor ou o próprio BB faz tanta exigências, e pede tanto papel, que até o produtor juntar tudo isso provavelmente ou ele já quebrou ou a crise ja passou.
Um grande abraço João.
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Juliana Neitzke Campo Mourão - PR 08/10/2008 00:00
Olá Joao Batista!
Sou filha de agricultor e estudante de Agronomia, de Campo Mourao, Pr. Estamos tentando entender a crise que está atingindo a economia global. Mas a pergunta é: Porque o dólar está valorizando perante essa crise? A curto prazo, quais serão as principais consequencias a nós agricultores?
Estamos ligados com voces todos os dias, acompanhando toda a movimentação!
Obrigada!
Juliana Neitzke, Campo Mourao, Pr.
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José Marcos Alves Mauá - SP 08/10/2008 00:00
Bom dia.
Hoje o dólar está cotado a R$2,45.
Há um mês ele estava R1,55. Isto significa que ele sofreu um aumento de 58,06% no período.
Pergunto então:
- Porque a cotação dos comódites (café em especial) não sofreu alta, já que a cotação é baseada no dólar?
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ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 08/10/2008 00:00
Prezado Cristiano,
conheça o Projeto Campo Futuro em http://www.cna.org.br/campofuturo/
O negócio de contratos de opção não se desenvolve porque em primeiro lugar não há VENDEDORES ou seja, mercado para funcionar precisa ter os dois lados. Neste sentido através o Projeto acima, o BB decidiu encampar os contratos de milho. Se não me engano houve oferta a R$ 22,50/sc por menos de 3,0% deste valor... porém faltaram interessados.
Deste modo, criou força mais uma vez a corrente que defende que estes mecanismos sejam compulsórios, este e + o Seguro Rural uma vez que o custo e o sucesso destes eventos ocorrem com a universalização.
Depois que o fato ocorreu fica fácil convencer alguém a aderir. O problema é no dia... Exemplo: A soja estava em 22 dólares (Preço do Dia) Havia Contratos de Opção à venda por 21 dólares para maio/2009 a um custo de 6,0% (1.26 dólares). Na hora todo mundo acha isto muito caro... mas agora que o preço está no caminho dos 15.00 dólares todos "dizem" que teriam aderido...
Para saber como funciona, cadastre-se em uma Corretora da BM&F.
Infelizmente o mundo é assim, está cheio de Engenheiros de Obra feita.
Att, Telmo Heinen - Formosa (GO)
Quanto ao Ajuste Diário referido em sua missiva, sempre tem a opção de entrar e de sair a qualquer hora... por exemplo quando "está na cara" você tem que sair...
Gostaria de saber como säo operados os contratos de opçöes na BM&F/Bovespa, pois estamos mais uma vez vendo os preços derreterem e a imensa maioria dos agricultores (na qual eu me incluo) estão sem a proteçäo de seus preços para a próxima safra. Até há pouco tempo tínhamos preços de soja e milho nas alturas, mas com este tipo de contrato pouco divulgado, o preço passou e muitos ficaram apenas assistindo. No mercado futuro, as chamadas de margens para ajuste diário eram muito altas por causa da grande volatilidade. E, nesse caso, a maioria dos produtores brasileiros, já descapitalizados, näo teriam caixa para bancar ajustes e ajustar posiçöes negativas, caso fosse necessário. Aí vai uma opiniäo: Por que o Banco do Brasil näo habilita corretoras credenciadas na BM&F para que, trabalhando em conjunto, possam divulgar este mecanismo menos complexo e mais seguro de proteçäo de preços, evitando assim renegociaçöes, atrasos e dores de cabeça na hora de liberar finaciamentos?
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Telmo Heinen Formosa - GO 08/10/2008 00:00
Caro João Batista, acontecimentos como o de ontem em que o BACEN colocou em Leilão mais de 2,0 bilhões de dólares mas o Mercado adquiriu somente 1,3 bi confirmam, provam e comprovam mais uma vez de que a cotação do dólar não tem nada a ver com o fluxo físico desta moeda na entrada e saída do país. Não obstante tem Analista argumentando que a procura foi maior do que a oferta e por isto o preço sobe... caraca! (meia verdade, para mim mentira inteira).
Por quê ninguém reclama para o Banco Central "vender" contratos de dólar no mercado futuro se querem estancar a alta? Porque a maioria não entende como o preço é formado... Será que vamos ter que chamar o Chico Lopes (1998) de volta? E quem fará o papel do Cacciola que agora está preso? Pois é, quanta "abobrinha" rola em torno deste assunto! O MAIOR defeito em todas estas estatísticas continua sendo a NãO utilização da Média Móvel. Oração e fé talvez sejam a solução.
Acredito que, com esta crise mundial, os banqueiros e os investidores estão apenas deixando de pegar aquilo que nunca tiveram; pois nunca produziram nada a não ser a desgraça do setor produtivo. Os produtores rurais ficaram mais de dois anos esperando uma lei que os beneficiasse, porém a lei somente beneficiou aos banqueiros. Só que uma lei para ajudar aos banqueiros quebrados foi feita em 2 dias e promulgada pelo CMN em 12 horas. E agora João?