Fala Produtor
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Fernando Cotlinski Rondonópolis - MT 09/05/2008 00:00
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Kenny José da Costa Piumhi - MG 08/05/2008 00:00
sou produtor de café e quero saber a previsão de chuva para a minha cidade durante a colheita que será nos meses de junho, julho e início de agosto.
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Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR 08/05/2008 00:00
Vamos falar a verdade, sem rodeios. Este governo é uma .... E os outros passados também. Uma cambada de gente safada e sem vergonha.
Vejam só se não tenho razão. Após "enrolar" os agricultores por quase um ano, o governo aceitou renegociar as dívidas dos agricultores. Mas foi uma medida meia-boca, como dizemos aqui no campo. Muitos companheiros ficaram de fora e as medidas sairam muito aquém do necessário. Ano que vem vai precisar de outra rolagem. Escrevam o que digo.
Bem, o Banco Central editou uma resolução que "autoriza" os agentes financeiros a darem um prazo para pagamento das parcelas de 2008 e pagamento de 40% da mesma. O que fazem os agentes financeiros??? Todos, inclusive cooperativas aqui da região de Campo Mourão, e o banco John Deere dizem que não sabem de nada e quando citamos a resolução do BACEN eles dizem assim: "a resolução autoriza aos agentes financeiros a prorrogarem, mas não os abrigam, então não iremos prorrogar". Dá para acreditar que fazem isso??
Graças a Deus o Banco do Brasil não faz esta sacanagem. Eu, por exemplo, não quero nem saber de bancos de montadoras ou Sicredis da vida. Se o Banco do Brasil não financia, estou fora. Aconselho a todos a fazerem o mesmo.
Então, se preparem para passar raiva com estes safados.
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Altemar Kroling Diamantino - MT 08/05/2008 00:00
Olá João Batista, Gostaria de saber se o Banco do Brasil esta esperando o governo editar a MP para depois começar a implantar os limites de credito, pois já paguei os custeios antecipado para agilisar a implantação do limite, mas até agora nada, porque o B Brasil não funciona?
Quando o governo se der conta já vai ser tarde.
Só queria lembrar de uma coisa, se for pra morrer de fome, nós agricultores seremos os últimos.
Isso é pra sociedade ver a gravidade da situação.
Abraços.
ALTEMAR KROLING.
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Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 07/05/2008 00:00
Amigos do Noticias agricolas.
Sinceramente, parece que alguns setores do Governo estão brincando com os produtores rurais, suas entidades e a bancada ruralista nesta questão de solução parcial dos endividamentos (dividas com governo, bancos, agroindustrias fornecedoras etc..) e seguro agrícola etc..
Como está na hora de o produtores iniciarem o planejamento e as ações efetivas para a próxima safra - sobretudo pela compra antercipada de fertilizantes e de outros insumos caros - o que exige recursos novos -, o Governo pode correr o sério risco (talvez ainda não percebido) de ter desabastecimento de alguns produtos em 2009 (olha que em 2008 já ocorre de alguns, embora ainda não admitidos) e olha que nenhuma boa novidade do futuro pacote agricola poderá mudar isto.
Vejam o que ocorre na Argentina e os seus reflexos para o Brasil. Já imaginou se alguns mais radicais da agricultura brasileira se unem e resolvem testar o seu poder (Deus permita que isto não ocorra e que todos tenham juizo).
É preciso encarar a realidade rural com franqueza e rapidez. A maior parte do elevado endividamento atual decorre das seguidas quedas de renda liquida no campo, situações em que o Governo sabia e não só poderia, como deveria ter intervido desde uns 10 anos atrás.
Seria uma vergonha, País como o nosso ter de importar alimentos.
Fica aqui o bom aviso (acho) e 01 ano antes.
Prof. Clímaco Cézar de Souza
www.agrovision-df.com
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Lourivaldo Mariano de Almeida Araputanga - MT 07/05/2008 00:00
Bom dia
Sou gerente comercial de uma cooperativa agropecuária, parabens pelo site.
Sugiro que voces divulguém noticias sobre o mercado de leite
Grato
Lourivaldo M Almeida
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amarildo josé sartóri vargem alta - ES 07/05/2008 00:00
João Batista, os países produtores de petróleo e os especuladores de capital estão sorrindo a toa, pois os constantes aumentos da commoditie vem abarrotando os seus cofres de dólares. O que eles se esquecem, é que o petróleo, que “ainda” é a principal fonte de energia que impulsiona a economia mundial, também tem relação direta com os custos de produção agrícola, como na fabricação de fertilizantes, plantio, manutenção e colheita das lavouras bem como no seu transporte, dificultando e desestimulando aqueles que produzem alimentos e saciam a fome da humanidade. Se realmente faltar os preciosos grãos que alimentam o mundo, de que servirá tantos dólares acumulados????
Um grande abraço
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José Joaquim Francisco de Sousa Guaraí - TO 07/05/2008 00:00
prof. climaco, obrigado por responder minhas perguntas,por isso em primeiro lugar quero parabenisar a equipe do noticiasagicolas na pessoa do joao batista por colocar gratuitamente a disposiçao do agronegocio, um meio de comunicaçao tao poderoso no mundo moderno que e a internet,na qual podemos interagir com pessoas bem infomadas em relaçao ao nosso setor.tudo o que o professor disse na minha opiniao esta correto, mas nao estaria na hora do brasil aproveitar a oportunidade e ser realmente a bola da vez, resolvendo pelo menos 70% de todos os desafios que o prof. climaco enumerou, e fornecer comida e biocombustivel para o mundo? abraços a todos internautas do noticiasagricolas.
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Anderson Gonçalves de Souza Posse - GO 06/05/2008 00:00
Caro João Batista,
Extraído do site www.famato.org.br
sobre o FRA.
"O Banco do Brasil, entretanto, vê pouco interesse do produtor mato-grossense em obter o financiamento."
Parágrafo inteiro:
“O prazo de contratação do Fundo de Recebíveis do Agronegócio (FRA), vencido no último dia 30 de abril, poderá ser prorrogado mais uma vez pelo governo federal. O Banco do Brasil, entretanto, vê pouco interesse do produtor mato-grossense em obter o financiamento. “Neste primeiro momento, o nível de contratação ficou aquém das nossas expectativas. Não chegou a três operações”, informou o superintendente regional do Banco do Brasil em Mato Grosso, Renato Barbosa.”
Ora JOÃO BATISTA, então o FRA não é de interesse do produtor rural???? não é mesmo??? É inacreditável que nem se prestam a dizer que é pela DIFICULDADE de chegarmos a esse tipo de "AJUDA GOVERNAMENTAL".
É interessante como invertem completamente a realidade que está aí nua e crua. Ainda bem que podemos contar com você e o Terra viva para contra-dizer tal informação, e mostrar que apenas foram feitas 3 operações, se é que foram mesmo feitas para produtor, por que a medida FRA, não fora operacionalizado pela demora e burocracia!!!! é lógico que as empresas continuaram precionando o produtor para receber, e assim tivemos que entrar em algum acordo de pagamento para continuarmos honrando como bons pagadores que somos. Mas te digo que isso quebrou duas pernas de cada produtor, e caso a renegociação ainda demore e ainda não resolva os problemas, irá quebrar o produtor inteiro.
Abraços aos amigos produtores e à produção do Terra Viva.
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Tomaz Fernando de Bastos Formosa - GO 06/05/2008 00:00
CAMBIO CONTROLADO !!!!
O Brasil precisa proteger sua moeda e seu patrimônio, pois se deixarmos logo o cambio estará em torno de U$1,00 X R$1,20 e ai os gringos continuarão "comprando o Brasil”. Não podemos pagar o déficit americano comprando dólares que não poderão ser usados internamente, já imaginaram se o banco central lançar no mercado parte de suas reservas ????. Precisamos ACORDAR, vejam o déficit com a china este ano é imenso ,,,,,,, ACORDA BRASIL ,,,, CAMBIO CONTROLADO URGENTE.
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Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 05/05/2008 00:00
Prezados amigos do Noticias Agrícolas.
Respondendo as perguntas abaixo do amigo José Joaquim Francisco de Sousa de Guaraí-TO - acerca das seguidas quedas da renda agrícola efetiva e da evolução do endividamento e da quebradeira - informo que, ao meu ver e para debate, entendo que diversos fatores externos e internos estão contribuindo seguidamente para as quedas de renda e que os produtores deveriam procurar acompanhá-las bem.
Como fatores externos ao imóvel rural e sobre os quais dificilmente os produtores, sobretudo os não organizados em bons grupos ou boas cooperativas, tem condições de influir, penso que sejam:
a) baixo nível de concessão de credito rural e por prazos muito curtos e não compatíveis com as atividades (vide ao final);
b) baixíssimo nível de proteção de preços (hedge) pelas cooperativas e produtores nas bolsas de mercadorias, externas ou internas; Também ocorre a não transferência dos resultados do hedge efetivado pelas trading e empresas de insumos para os produtores rurais e que deveriam/precisariam serem vistos como parceiros ou galos de ouro;
c) elevadíssimos preços das máquinas agrícolas (com aço, borracha e tecnologias nacionais, chegando a valerem 30 vezes o valor de 01 carro popular), baixo nível de utilização, elevado nível de obsolescências e, praticamente, não haver incentivos para patrulhas mecanizadas e terceirização de cultivos como é comum nos EUA e Argentina; A desculpa, em geral, é a elevada tributação, mas só que esta vigora para todos e não há como muda-la em curto prazo;
d) suspeitas de bloqueio fechadíssimo e sistemático de cerca de 1.000 novas e viáveis explorações de minas de fosfato, e mesmo 0 1 de potássio, no DNPM, e não é preciso de dizer por quem;
e) preços elevadíssimos dos fertilizantes e agroquimicos, quando comparados com os de países vizinhos e mesmo distantes (A CNA e o IPEA mostram isto em diversos trabalhos);
f) bloqueio crescente e sistemático dos portos e das ferrovias brasileiras pelas empresas que todos sabem, o que dificulta a livre competição, a redução dos custos e a menor remuneração. Incrivelmente, há uma lei de 1900 e tantos que impede que cargas privadas sejam carregadas em portos privados (construidos ou a construir), exigindo que seja em portos públicos. Hoje, modernos portos "off-shore" podem ser construidos a cerca de 10 km das praias e em quaiquer lugares do País (carregáveis por barcaças e em condições de receber quaiquer navios). Há muitos investidores e empresas interessados em construi-los, mas a lei - e muitissimos interesses contrarios - impedem-no sistematicamente
g) baixo nível de armazenagem propria nos imóveis, obrigando os produtores a venderem a safra antecipadamente ou trocarem por baixos preços. A armazenagem pública até que existe, mas quase sempre está mau localizada, ou não é confiável ou tem baixa qualidade e muitas perdas. Os armazéns precisam receber reformas urgentes e uma administração mais voltada para resultados, inclusive com multas e ressarcimentos.
h) Usos excessivo de alguns insumos caros e nos momentos e formas inadequadas, como mostram diversos estudos da Embrapa Campo Grande;
I) falta de uma política agrícola de longo prazo e visando também o mercado internacional; junte-se ao elevado nivel de divergência existente, com relação ao agronegócio, nos diversos ministérios e secretarias, e até internamente.Isto demonstra aos países concorrentes não só desunião como fraquezas;
J) altíssimo nível de especulação dos fundos de investimentos e de pensão nas bolsas externas, levando a preços irreais dos grãos, café, fertilizantes, petróleo etc..
l) achar que os governos são os culpados de tudo e que, assim, só cabe a eles resolverem os problemas e dificuldades;
m) elevadíssimo nível de especialistas que rodam o País palestrando e dizendo defender os produtores quando na verdade...;
Para mim, o maior problema é o seqüente e baixo nível de concessão de credito rural no Brasil. O campo brasileiro - para se sustentar - precisaria de uns R$ 180,0 bilhões/ano com juros de 6,75% a 9,50% (com custo do hedge incluído) e com prazo safra de 2 anos nos custeios e carencia de 5 anos e prazos de até 20 anos nos investimentos, como nos EUA e alguns da U.E.
Sem recursos suficientes (há quantos anos não se eleva adequadamente os limites dos cultivos), os produtores precisam se endividar em outras fontes não-rurais, muito mais caras e, pior, vinculadas às obrigatórias de produtos no pico da safra e por preços fixados, quase sempre, muito baixos. Hoje o Governo brasileiro só concede R$ 800,0 milhões ano de credito rural real (na forma de equalizações) e os R$ 60,0 bilhões anunciados nada mais são do que recursos da Poupança, do FAT e dos fundos de desenvolvimento, ou seja, recursos da população e administrados pelos bancos. Aliás a nossa Lei de credito rural é de 1965 e nossos deputados e senadores rurais deveriam lutar muito por mudá-la e quase que integralmente.
Como o espaço é curto, pretendo abordar os demais itens, se de interesse, nos próximos comentários.
Prof. Clímaco Cézar de Souza
www.agrovision-df.com
Brasilia-DF
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Antonio José Pera Itapema - SC 05/05/2008 00:00
Cavalheiros, bom dia!
Porque não se faz uso do esgoto sanitário das cidades, tratado de acordo com as Resoluções do CONAMA, para a produção de oleaginosas cujo óleo vai ser usado como combustível? Principalmente levando-se em conta que os insumos agrícolas sobem juntamente com as oscilações do petróleo e estão, também, amarrados com o dólar?
O esgoto sanitário que é uma fonte de nutrientes para as plantas: N, P, K, ... que estão servindo para poluir o meio ambiente, poderiam ter uma destinação mais adequada. Não acham?
Atenciosamente
Antonio
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José Alves Pinto Piumhi - MG 03/05/2008 00:00
Normalmente o programa do João Batista dura em torno de 55 minutos, não rara as vezes em estou assistindo o programa pelo computador e gostaria de rever parte de uma entrevista por exemplo. Como está isto só é possível se começar a ver o programa desde o começo. Não seria possível inserir um artifício para tornar possível o telespectador avançar ou recuar na matéria. Ou seja se sei que o que quero rever esta no fim do programa, vou logo para o fim do programa e faço o que quero tornando o site mais amigável e objetivo. grato
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Waldir Sversutti Maringá - PR 03/05/2008 00:00
TIRO NO PÉ... DOS POBRES
Lamentável a manobra do governo para deixar a classe média de fora de um aumento na gasolina. Se ele quis aliviar a classe média de um correto e necessário aumento da gasolina devido à explosão dos preços do barril de petróleo, errou feio.
Quem tem carro a gasolina deve saber que os preços do barril de petróleo estão pela hora da morte, e não é justo que o governo aumente somente o preço do óleo diesel. Além de desestimular o consumo da gasolina, praticando a verdade verdadeira nos preços, o governo deveria estimular a cada cidadão que comece fazer a sua parte no combate ao aquecimento global, trocando o consumo de combustíveis fósseis por nosso combustível limpo e renovável, adquirindo e trocando o quite para álcool, já à disposição de todos nas lojas do ramo.
Esse aumento do diesel foi pernicioso, pois desencadeia aumentos de preços em cascata na produção e no transporte de alimentos e no transporte coletivo, prejudicando mais a família do trabalhador pobre que não tem carro, e que por isso mesmo, deveriam ser os mais preservados. Quem não sabe disso ?
Manobra eleitoreira, errada, distorcida da realidade. Num momento em que se discute mas não se faz nada para evitar aumentos absurdos nos custos de produção da próxima safra, aumentar o preço do diesel, foi um equívoco, como digo sempre, coisa de gente mal intencionada em cima do produtor de alimentos, gente que só entende mesmo é de regular a temperatura dos aparelhos de ar condicionado de seus gabinetes.
E o presidente paizão, paz e amor e bonzinho, que não se preocupa com a verdade e a realidade, errou em desfavor daqueles que diz defender, os pobres.
Waldir Sversutti
waldirsversutti.blogspot.com
waldirsversutti.spaces.live.com (fotoblog)
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Waldir Sversutti Maringá - PR 02/05/2008 00:00
Assombra ainda ver gente tão mal intencionada em relação aos produtores rurais como os dizeres do Sr. F(a)lador, como se vê no artigo postado hoje na seção Destaques.
“””” O presidente da Acsurs, Valdecir Folador, acredita que taxar as exportações do grão ou oferecer estoques do governo federal no mercado interno podem ser soluções.””””
Os produtores todos deveriam mandar uma saraivada de insultos a este senhor que prega o confisco da renda do homem que produz em plena renegociação de dívidas acumuladas durante os tempos de vacas magras. Onde estava este senhor (F(a)lador em 2004, 2005 e 2006, inclusive parte de 2007 em que os produtores rurais penaram para valer com os baixos preços agrícolas de então ??? Lucrando com os baixíssimos preços do milho !!! E agora ainda vem sugerir taxar as exportações de milho. Guardem o nome dele ! Lembram-se da musica de Chico Buarque "Joga bosta na Geni "? Instrume de vaca é um esterco muito bom, devemos respeitar esse esterco ! Vamos pensar em outra coisa !
Embora as autoridades monetárias devam ter se tocado que não fazem favor nenhum aos produtores rurais quando “ autorizam” a compra pelos preços mínimos de milho nas regiões produtoras, essa é a política correta. Coloquem os estoques do governo no mercado, a preços de mercado, pq do contrário, estarão fazendo sacanagem com os produtores.
Altas são esporádicas, quando acontecem é o momento do produtor respirar mais aliviado e aproveitar para sair do prejuízo ad-eternum que vem sendo produzir alimentos no Brasil.
E ainda ter que tolerar essa sandice do Sr. F(a)lador.
Waldir Sversutti
waldirsversutti.blogspot.com
ola amigos produtores, daqui a 1 mes teria que ser lançado pelo MAPA o plano agrícola e pecuário de 2008/09.
Todos precisam de custeios e linhas de crédito para viabilizar sua produção nesta nova safra que entra.
Pergunta-se se não teriamos que realizar um lobby urgente para que os limites venham a ser no minimo dobrado de valores visto que os custos quadruplicaram nesta vigência ?
Claro que temos que solucionar concomitantemente a questao do endividamento.
Em 2004 1 ton super simples $180
2008 1 ton super simples $540
2004 1 ton KCL $ 240
2008 1 ton KCL $ 880
(e avisam que o preco do KCL vai chegar a 1200 dolares a ton nesta safra)
2004 1 litro glifosato $ 3,00
2008 1 litro glifosato $ 9,00
limite de credito soja 2004 R$ 300 mil
limite de credito soja 2008 R$ 300 mil
so para lembrar como somos funcionarios de luxo das tradings!!!
PS. A hora e esta, os governos nao querem comidinha mais barato ?
abracos