Fala Produtor
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Mario Wolf Filho Curitiba - PR 23/04/2008 00:00
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José Joaquim Francisco de Sousa Guaraí - TO 22/04/2008 00:00
Amigo João Batista, parabéns por nos defender e ser a nossa luz no fundo do túnel na mídia brasileira. Por favor, continue dando ênfase as renegociações, porque se o governo brasileiro não resolver o problema do endividamento este ano, mais o alto custo dos insumos, pouquíssimos produtores irão conseguir plantar a próxima safra. Ai João é que vamos ver o mundo chorar, não somente pelos preços altos e sim o pior, a falta deles. Será que o governo brasileiro não tem consciência disso?
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Telmo Heinen Formosa - GO 22/04/2008 00:00
Prezados Senhores,
acerca das observações do Prof. Climaco Cezar em relação às centenas de possíveis Minas de Fosfato no território brasileiro, cumpre não alimentar esperanças utópicas.
Elas são todas "fosfatos" de rocha, maioria basálticas com teores de míseros 2,0 a 6,0 % de fosfato P2O5 (Pedoisócinco). Sua exploração só é viável acima de 500 dólares a tonelada de Super Fosfato Triplo.
Daí a falar em exportação... vai uma grande distância. No Estrangeiro todas as Minas são sedimentares ou seja, basta carregar com uma Pá Carregadeira, Peneirar e industrializar. Nossa únicas duas (2) Minas deste tipo estão em Jacupiranga - SP (Usada para Fazer Sal Mineral) e a outra fica debaixo da cidade de Olinda, inexplorável por razões óbvias e além do mais, "tombada" pelo patrimônio histórico...
Único consolo: Com preço alto viabiliza a exploração de fosfato nacional, mesmo tendo que moer pedra dura.
Por falar nisto, a alguns dias atrás foi anunciado um Investimento de US$ muitos milhões para explorar a Mina de Anitápolis em Santa Catarina, cujos investimentos iniciais foram feitos pela Adubos Trevo no começo dos anos 1980...
Att, Telmo.
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ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 22/04/2008 00:00
Prezado João Batista,
Preciso esclarecer-lhe de que todo setor do agronegócio brasileiro está intimamente torcendo para que "acenda de verdade" esta tão esperada LUZ do déficit do Balanço de Pagamentos e, que ela fique acesa por muito tempo sem que seja notada.
Estranhei seu comentário em relação ao assunto, uma vez que a única maneira mercadológica que existe no momento para paralisar a artificial valorização do Real (R$) é ocorrer um déficit no Balanço de Pagamento(s) das Contas externas brasileiras.
Basta o Superávit comercial cair para US$ 30 bilhões e já estará o câmbio indo a nosso favor. 200 bilhões de dólares em nossa reservas já são por demais suficientes. Portanto, reveja o seu conceito.
Att, Telmo Heinen - Formosa (GO)
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Roberto Calzolari Nova Canãa do Norte - MT 22/04/2008 00:00
Olá! Como vai João Batista? Vi nesta semana que o BNDES (banco NACIONAL de desenvolvimento social) fechou um financiamento com a África para produção de biocombustível.
Gostaria de saber se a indústria do setor no Brasil será beneficiada com este financiamento, ou será apenas o dinheiro do "BNDES" que irá embora, e gostaria de saber também, qual a taxa de juros que será usada nessa negociação. Embora seja dinheiro do "BNDES" qual a origem do recurso? Será que você poderia me ajudar a entender esta operação?
Muito obrigado pela sua atenção até a próxima.
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Mara Gangini Planura - MG 22/04/2008 00:00
Olá caro João Batista...
Sempre gostei muito de participar de seus programas e saiba que a admiração que temos por você é imensa. Aqui em Planura e em todas as cidades da região do Triangulo Mineiro sua audiência é certa.
Gostaria que enfatizasse as notícias sobre as negociações das dívidas. Sinceramente tento entender a real intenção de nossos ilustres governantes, e penso encontrar-me num palco circense, onde a atração principal nada mais é, senão nossos desafiadores e valentes produtores....Que fim será? Será que temos chance de nos levantar?
O que pensa o governo???
Tantas e tantas dúvidas, ao menos uma resposta???
Desculpe meu desabafo, mas ESTÁ DIFICIL!!!!!!
Saiba que você é nosso lado positivo, um incentivo e a base de toda informação agrícola. Na verdade você é "NOSSA FORÇA NO CAMPO"...
abraços
Mara e José Gangini
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Paulo Henrique Guarato água boa - MT 22/04/2008 00:00
Olá amigo João Batista, parabéns pelo programa e obrigado, pela força que você dá ao produtor de alimentos. Força esta que nos fazem verdadeiros amigos.
abraço, Paulo Henrique Guarato
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Nereu Jorge Cavaleri Sarandi - RS 21/04/2008 00:00
Parabéns pelo serviço especial que os Dr. estão oferecendo a uma das classes mais desprotegidas deste pais. Obrigado.
Nereu
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João Fernando Taques Castro - PR 20/04/2008 00:00
Bom dia caros amigos internautas... Hoje os dirigentes internacionais, começam a falar em crise alimentar, (demagogos), sou produtor e vejo que agora o mundo (políticos, população urbana, etc.) estão acordando para este gravíssimo problema, vamos imaginar que a safra da super potência de uma pifada, aí iremos ver o que realmente é uma crise alimentar, diante de tudo isso, seria hora de nós brasileiros (agropecuarista) repensarmos sobre o nosso potencial, e reivindicarmos realmente nossos direitos, porque até então nós estamos subsidiando o mundo com nossas produções fartas a custo de lágrimas de sangue.
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Elmer de Oliveira Gonçalves Goiânia - GO 18/04/2008 00:00
não conseguimos assistir ao programa noticias agricolas do joão batista olivi ele fica cortando muito por ser pessado a arquivo fica baixando aos poucos um programa de 40 minutos nos levamos 80 para assistir na integra, vcs poderiam disponibilizar o arquivo para download.
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Waldir Sversutti Maringá - PR 18/04/2008 00:00
SEGURANÇA ALIMENTAR E OS BIOCOMBUSTÍVEIS<br />
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Virou moda em todo o mundo, no sentido literal da frase, criticar os biocombustíveis que estariam provocando inflação internacional nos alimentos. Ainda bem que o presidente Lula está firme no apoio aos biocombustíveis, tirou de letra e não entrou nessa onda fria, que seus amigos ( da onça ) Fidel, Chaves e Morales iniciaram, e que agora virou moda. <br />
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A questão da segurança alimentar, é uma preocupação de cada país em desenvolver uma política de produção agrícola que mantenha segurança na oferta interna de alimentos para a sua população. Aqui mesmo em nosso país, terá que se mudada a mentalidade do pessoal da Fazenda, Planejamento e BC, a respeito da formação do estoque regulador. Eles ficam o tempo todo dificultando recursos para a formação do estoque regulador como se isso fosse um favor para o produtor. Terá que haver doravante, uma política muito forte de sustentação de preços mínimos incentivadores do plantio e usar esse estoque para neutralizar as altas que vem de fora, quando ocorrem, como é o caso do TRIGO, MILHO E SOJA, atualmente. Com o trigo, principalmente, tomaram um passa-moleque, confiaram nos fornecedores e deu o que deu, micou o fornecimento de alguns países.<br />
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Do jeito que as autoridades monetárias agiram nos últimos anos, bota ano nisso, é essa ladainha de sempre. Ninguém tem moral para reclamar dos preços dos alimentos agora porque sufocam a agropecuária há muito tempo ( com cambio, juros e índices ilegais nos financiamentos, desestimulando o plantio de alimentos) O favor das prorrogações constantes não é o correto, essas prorrogações só fazem prolongar o martírio e o sofrimento do devedor. <br />
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E, quando a FAO reclama dos preços, não lhe assiste razão. Porque ela não segura as altas dos insumos. Que vá reclamar nos países produtores de fertilizantes e outros insumos ? Tão pouco nosso governo fez alguma coisa para segurar a elevação dos custos de produção. Quando faz, já é tarde, a vaca já foi pro brejo. É bom contestar essa gente, como está fazendo o presidente Lula, porque em verdade, a parte da população mundial que passa fome, de paises pobres, não é por falta de alimentos mas por falta de dinheiro para pagar o seu preço. O produtor rural não tem culpa disso, não pode produzir de graça para esses paises pobres, geralmente da África que, lamentavelmente, preferem viver em guerras tribais intermináveis. Isso a ONU poderia fazer, ou seja, ensiná-los a plantar e criar e parar com as guerras. Institua um Bolsa-País nessas regiões.<br />
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Mas não é só pela África que ocorre isso. Agora nossos ambientalistas resolveram dar uma de sábios. Querem manter improdutivas áreas planas, argilosas e 100% aptas para agricultura em regiões que, por natureza, não pertencem ao bioma Amazônico. Nessas terras ( Norte e Leste do MT e PA ) deve voltar a reserva de 35% e autorização para desmate de 65% para cultivo de alimentos. Nos próximos 32 anos, ou seja 2040, seremos mais de 9.000.000.000 ( nove bilhões) de pessoas. De onde virão os alimentos e a água para essa gente ? Os europeus e os EUA que parem de encher e restaurem as reservas de matas que devastaram e não respeitaram em seus países e recomponham suas matas para neutralizar o CO2 que seus carrões, seus carvões, suas industrias e seus gazes estão poluindo. <br />
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[email protected]<br />
waldirsversutti.blogspot.com<br />
waldirsversutti.spaces.live.com (fotoblog)<br />
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Humberto Diana JUÍNA - MT 17/04/2008 00:00
Sobre a entrevista com MARCOS REIS da ONG ALIANÇA DA TERRA, gostaria de salientar que esse trabalho desenvolvido por eles no XINGU, nós estamos começando um parecido com esse, estamos na terceira reunião ainda e gostaria de entrar em contato com ele para que possamos obter informações a respeito do trabalho deles e também da ONG assim quem sabe podemos ter sucesso mais rápido.
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jacinto roberto arnold campina das missoes - RS 17/04/2008 00:00
Olá,
Gostaria de saber mais informações sobre os créditos de carbono.
Ouvi a reportagem com João batista sobre o assunto, e se não me engano o entrevistado era com Marcos Reis, de uma ONG não governamental.
Tenho uma área na Bahia de 6000 hectares de cerrado e mata virgem, não foi desmatado ainda.
Aguardo retorno.
Abraços... Jacinto
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Paulo Mano Juara - MT 17/04/2008 00:00
Às vezes fico me perguntando por que tão pouca participação do pecuarista, do boiadeiro mesmo, nesse espaço tão almejado que temos para troca de informações? O pecuarista precisa estar sempre em dia com tudo que acontece no seu meio. Vamos fazer como estes tantos agricultores e produtores rurais, “trocar informações” por aqui, no www.noticiasagricolas.com.br. Obrigado.
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Marcelo Silveira Castro Nova Andradina - MS 17/04/2008 00:00
Boa tarde João Batista! Gostaria de mais informação sobre esta ONG Aliança da Terra (Marcos Reis), tenho área de reserva sul de MS. Como posso participar disso? Obrigado!
NOS PRODUTORES TEMOS QUE NOS ANTECIPAR E PRECIONAR AS LIDERANÇAS POLITICAS E FEDERAÇÕES, PARA TERMOS UM PREÇO MINIMO DE GARANTIA E UM SEGURO VIAVEL, POIS COM OS ALTOS CUSTOS DE PRODUÇÃO, ATUAL MAIS UMA VEZ PRODUZIREMOS ALIMENOS BARRATOS, E TEREMOS QUE FICAR MENDIGANDO PARA RENEGOCIASÕES DE DIVIDAS ETC.
MÁRIO WOLF FILHO