Fala Produtor

  • James Villas Boas Ourinhos - SP 04/08/2007 00:00

    Bom dia, pessoal. <br />

    "VAMOS MOSTRAR A FORÇA DO CAMPO"<br />

    VOTEM PARA O FIM DA CPMF<br />

    Se não votaram enviem o link para seus conhecidos, se já votaram enviem da mesma forma. <br />

    Esperamos que acabe de vez.<br />

    Segue o link da Fiesp: http://apps.fiesp.com.br/pesquisas/cpmf/cpmf.asp<br />

    0
  • Cornélio Hyczy Junior Guarapuava - PR 03/08/2007 00:00

    Certidão negativa de débito atrapalha negócios só no Brasil, mostra pesquisa<br />

    <br />

    <br />

    A CND é apontada por muitas companhias como um obstáculo à atividade empresarial<br />

    <br />

    As dificuldades para a obtenção da certidão negativa de débitos (CND) são um entrave tipicamente brasileiro aos negócios, de acordo com estudo da PricewaterhouseCoopers. Pré-requisito para as empresas participarem de licitações e concorrências públicas ou conseguirem empréstimos em bancos oficiais, a CND é apontada por muitas companhias como um obstáculo à atividade empresarial. <br />

    <br />

    Para verificar a realidade tributária no exterior, a consultoria fez uma pesquisa que envolveu 13 países (Alemanha, Argentina, Austrália, Canadá, China, Chile, Espanha, EUA, França, Índia, Indonésia, México e Portugal). Sete deles não têm documentos semelhantes à CND e, mesmo nos que têm, como Portugal, Espanha e México, não atrapalha a vida das empresas. <br />

    <br />

    Para a consultora Elidie Bifano, o estudo indica que "o dispêndio de tempo e recursos no processo de obtenção da CND pode ser um diferencial negativo para o Brasil em relação aos principais competidores no mercado internacional, reforçando a necessidade de adaptações na legislação para reduzir a burocracia e melhorar o potencial competitivo". <br />

    <br />

    No ano passado, a PricewaterhouseCoopers fez pesquisa ouvindo 117 grupos empresariais brasileiros sobre a certidão negativa. O resultado não foi animador: 92,7% das empresas relataram ter perdido ou atrasado negócios em função de dificuldades em obter a CND no tempo necessário. Entre os problemas informados, há questões como a falta do registro de pagamentos realizados no prazo adequado e divergências de informação quanto à quitação de débitos em valores inferiores a R$ 1. <br />

    <br />

    A consultora Luciana Aguiar explica que, para escolher os 13 países, a PricewaterhouseCoopers levou em conta os que têm realidade semelhante à brasileira, como os latino-americanos, emergentes com grande peso na economia global, como China e Índia, e os que podem ser referência para o Brasil, como EUA, França, Alemanha e Austrália. <br />

    <br />

    A pesquisa constatou que Alemanha, Argentina, Austrália, Canadá, Chile, EUA e França não têm documento similar à CND. Nos outros seis países, existe certidão de débitos de tributos federais, mas em nenhum deles o documento atrapalha a atividade empresarial como no Brasil. Neles, o uso da CND tem particularidades. Na China, por exemplo, a comprovação de situação de regularidade fiscal é usada para permitir remessa de divisas para o exterior. Para participar de licitações, o documento não é exigido. Índia e Indonésia, por sua vez, passaram por mudanças tributárias recentes visando reduzir a burocracia, o que diminuiu a importância da certidão. <br />

    <br />

    "Na Índia, há alguns anos, a certidão tinha uso semelhante ao brasileiro, mas, com a simplificação das regras tributárias, o documento passou a ser utilizado como um direito do contribuinte de demonstrar o cumprimento das obrigações fiscais, não tendo caráter mandatório para celebração de negócios", diz o estudo. Na Indonésia, a partir deste ano a CND deixou de ser necessária para empresas que participam de licitações e concorrências públicas. No México e em Portugal, é preciso comprovar a regularidade fiscal para fazer contratos com empresas públicas ou órgãos do governo. No segundo, porém, há um movimento em curso para redução da burocracia. Apenas na Espanha a certidão tem propósito semelhante ao que ocorre por aqui, diz Luciana. <br />

    <br />

    Para Elidie, o resultado da pesquisa mostra que a burocracia tributária no Brasil é um fator a mais para minar a competitividade do país. Segundo ela, o fato de países como EUA, Alemanha e França não terem algo semelhante à CND mostra que a exigência de um documento que comprove a regularidade fiscal não está diretamente relacionada ao sucesso econômico ou ao combate à sonegação. <br />

    <br />

    Outro ponto importante, segundo ela, é que em países como Portugal, México e Espanha, em que há documentos similares à CND, é possível consegui-la sem dificuldades se há o oferecimento de garantias em caso de pendências tributárias devido a processos judiciais. No Brasil, as empresas relatam que há problemas para conseguir uma certidão negativa com efeitos de positiva, diz ela. <br />

    <br />

    A consultora defende mudanças na legislação para agilizar a obtenção da CND, tornando-a menos burocrática. "Há uma discussão em torno da reforma tributária, que requer mudanças na Constituição. Às vezes, como no caso da CND, é possível mudar o quadro com pequenos atos, como portarias da Fazenda." Elidie diz que o documento é pré-requisito para operações como fusões, incorporações e cisões de empresas, e em alguns procedimentos de exportação, o que ela considera uma burocracia desnecessária. <br />

    <br />

    A Receita Federal contesta que haja dificuldades na obtenção da CND. A instituição informa que, por mês, são obtidas em média 1,17 milhão de certidões pela internet, o equivalente a 99% do total de documento emitidos. Quem não consegue a CND pela internet é direcionado a uma unidade da Receita ou da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional para conhecer os problemas que impedem a emissão do documento. <br />

    <br />

    Se a empresa tiver o certificado digital, necessário para a apresentação da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais, é possível conhecer a situação fiscal online, diz a instituição. Nas unidades da Receita, são emitidas 16,7 mil certidões por mês, das quais 14,5 mil são negativas ou positivas com efeitos de negativa, emitidas no prazo de 10 dias. A PricewaterhouseCoopers ouviu queixas de empresas que dizem ter perdido negócios por conta de dívidas de valores inferiores a R$ 1, e que estavam pagas. A Receita diz que débitos abaixo de R$ 10 não impedem a emissão da CND. <br />

    <br />

    <br />

    <br />

    <br />

    <br />

    Fonte: Valor Econômico<br />

    0
  • Telmo Heinen Formosa - GO 03/08/2007 00:00

    Rep&oacute;rter Brasil inventa &agrave; be&ccedil;a... [Mente]. Prezado autor e editor mat&eacute;ria abaixo. A divulga&ccedil;&atilde;o contumaz de mentiras do tipo exist&ecirc;ncia de Trabalho Escravo no pa&iacute;s, leva o mentiroso para o inferno logo ap&oacute;s a sua morte. Portanto, p&aacute;rem de mentir!!! Porque voc&ecirc; n&atilde;o d&atilde;o o mesmo nome para os &quot;Ah!sentados!&quot; da Reforma Agr&aacute;ria? Se tem algu&eacute;m vivendo como ESCRAVO (branco) &eacute; esta Turma a&iacute;... Qualquer um, menos voc&ecirc;s, enxerga isto.<br /><br />Leiam a mat&eacute;ria:<br /><br /><strong>Maiores produtores de gr&atilde;os j&aacute; tiveram trabalho escravo</strong> <br />Em seis entre os dez munic&iacute;pios que mais ganharam dinheiro produzindo gr&atilde;os em 2006 j&aacute; foi encontrado trabalho escravo; veja mapa interativo com informa&ccedil;&otilde;es sobre liberta&ccedil;&otilde;es e imagens de sat&eacute;lite desses locais <br /><br />Por Iber&ecirc; Then&oacute;rio <br /><br />O Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE) lan&ccedil;ou, no &uacute;ltimo dia 19, uma pesquisa que mediu a produ&ccedil;&atilde;o municipal de gr&atilde;os em 2006. Entre os dez munic&iacute;pios com maior renda agr&iacute;cola est&atilde;o seis em que o Minist&eacute;rio do Trabalho e Emprego (MTE) j&aacute; flagrou trabalho an&aacute;logo &agrave; escravid&atilde;o. Na pesquisa do IBGE s&atilde;o considerados &quot;gr&atilde;os&quot; os cereais, leguminosas e oleaginosas, tais como soja, milho, arroz, feij&atilde;o e algod&atilde;o. A renda obtida pela produ&ccedil;&atilde;o &eacute; medida multiplicando-se o pre&ccedil;o m&eacute;dio recebido pelo produtor ao longo do ano pela quantidade de gr&atilde;os produzida. <br /><br />Os seis munic&iacute;pios ficam no Mato Grosso e na Bahia, estados que aparecem, respectivamente, em segundo e terceiro colocados no ranking de liberta&ccedil;&otilde;es de trabalho escravo. A lideran&ccedil;a absoluta cabe ao Par&aacute;. As fiscaliza&ccedil;&otilde;es ocorridas em S&atilde;o Desid&eacute;rio (BA), Sorriso (MT), Campo Verde (MT), Campo Novo do Parecis (MT), Diamantino (MT) e Barreiras (BA) aconteceram entre 2000 e 2007, e libertaram, no total, 1.272 trabalhadores. <br /><br />Apesar dessas fiscaliza&ccedil;&otilde;es terem ocorrido em v&aacute;rias atividades agr&iacute;colas, e n&atilde;o somente no cultivo de gr&atilde;os, o cruzamento de dados mostra que a riqueza gerada na regi&atilde;o nem sempre &eacute; revertida em boas condi&ccedil;&otilde;es de trabalho no campo. <br /><br />

    <p>O munic&iacute;pio l&iacute;der do ranking de produtividade &eacute; S&atilde;o Desid&eacute;rio, no Oeste baiano, onde o plantio de gr&atilde;os gerou R$ 659 milh&otilde;es. A hist&oacute;ria recente mostra que a localidade tem sido foco de problemas graves de trabalho escravo. Entre 2003 e 2007, l&aacute; foram libertados 802 trabalhadores pelos fiscais do MTE. No munic&iacute;pio vizinho de Barreiras, que &eacute; o 10&ordm; local onde mais foi gerada renda pelo plantio de gr&atilde;os, 351 pessoas ganharam a liberdade no mesmo per&iacute;odo. </p>

    <p>A produ&ccedil;&atilde;o de gr&atilde;os que mais traz renda a essa regi&atilde;o &eacute; o algod&atilde;o, sendo que S&atilde;o Desid&eacute;rio &eacute; respons&aacute;vel por 12,9% do que foi colhido no pa&iacute;s em 2006. De acordo com o auditor-fiscal Edvaldo Santos da Rocha, da Subdelegacia do Trabalho de Barreiras, os problemas trabalhistas acontecem principalmente na capina (limpeza de ervas daninhas) na cultura do algod&atilde;o. &quot;A m&atilde;o-de-obra vem de fora, &eacute; pouco qualificada, n&atilde;o tem alojamento suficiente e &eacute; trazida por gatos.&quot; Segundo o auditor, houve fortalecimento na fiscaliza&ccedil;&atilde;o rural, inclusive com a instala&ccedil;&atilde;o de um of&iacute;cio do Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Trabalho na Regi&atilde;o, e isso tem inibido a ocorr&ecirc;ncia de novos casos. &quot;Houve melhoras, mas n&atilde;o a erradica&ccedil;&atilde;o.&quot;, afirma.</p>

    <p>Outro foco de trabalho escravo que tamb&eacute;m lidera o ranking do IBGE &eacute; o estado do Mato Grosso, onde a produ&ccedil;&atilde;o de soja e algod&atilde;o s&atilde;o expressivas. Para Xavier Plassat, membro da coordena&ccedil;&atilde;o nacional da Campanha de Combate ao Trabalho Escravo da Comiss&atilde;o Pastoral da Terra (CPT), a imagem de um agroneg&oacute;cio da soja moderno e mecanizado nem sempre corresponde &agrave; realidade. </p>

    <p>&quot;Esquecemos que antes da colheita e da aplica&ccedil;&atilde;o dos venenos, antes mesmo do plantio, &eacute; preciso preparar o solo. Como muitas vezes se trata de terras onde o Cerrado e a floresta foram arrancados, h&aacute; necessidade de catar as ra&iacute;zes que sobram. &Eacute; nessa atividade, que at&eacute; hoje continua sendo feita &agrave; m&atilde;o, que encontramos com freq&uuml;&ecirc;ncia grandes turmas de trabalhadores aliciados no Piau&iacute;, Tocantins ou Maranh&atilde;o e explorados na Bahia, Mato Grosso, Goi&aacute;s, ou mesmo no mesmo estado, como acontece no Maranh&atilde;o, Piau&iacute; e Tocantins&quot;, explica Xavier. </p>

    <a href="http://www.reporterbrasil.com.br/exibe.php?id=1138">http://www.reporterbrasil.com.br/exibe.php?id=1138</a><br />

    0
  • Fábio Lemos Cazerta Araçatuba - SP 03/08/2007 00:00

    Gostaria de fazer uma critica a este Governo no que se refere ao georeferenciamento no Estado do MT. Comprei uma fazenda e n&atilde;o consigo passar a escritura, ou melhor, registr&aacute;-la. Isso j&aacute; faz mais de 3 anos... Como &eacute; que um Governo faz exig&ecirc;ncias e n&atilde;o tem estrutura para atender ao exigido??? Ser&aacute; que &eacute; falta de administra&ccedil;&atilde;o dos &oacute;rg&atilde;os governamentais?? Ou ser&aacute; que &eacute; descaso com o produtor rural??!!! O fato &eacute; que n&atilde;o consigo registrar a fazenda no Cart&oacute;rio. Por isso fa&ccedil;o um apelo para que se tome providencias com urg&ecirc;ncia, porque estamos todos perdendo, inclusive o Governo, pois n&atilde;o podemos fazer investimentos e muito menos gerar empregos. Por isso, apelo mais uma vez: Governo Lula, tome providencias. Pois n&atilde;o s&oacute; eu, mas todos, estamos cansados de tanta burocracia. Com o senhor mesmo diz: a burocracia &eacute; &ldquo;compricada&rdquo;, &eacute; que nem um parto de galinha... Obrigado pela aten&ccedil;&atilde;o.

    0
  • João Heráclio Trombini Duarte porto nacional - TO 01/08/2007 00:00

    Meu nome é João Heráclio Trombini Duarte, sou agricultor na região de Porto Nacional - TO, venho reforçar a denúncia de Luiz A. Albertoni, pois nós da Região Norte, financiados pelo FNO, também não estamos sendo comtemplados pelas medidas emergenciais anunciadas pelo governo. Estamos desamparados, talvês pela falta de um representante no governo que realmente esteja comprometido com o agronegócio da Região Norte. Desde já agradeço ao espaço neste importante meio de comunicação, infelizmente sendo utilizado como desabafo e não para contos alegres.

    0
  • Luis Augusto Albertoni Erechim - RS 01/08/2007 00:00

    Sou produtor no RS e no oeste da BAHIA. Gostaria de chamar a aten&ccedil;&atilde;o das autoridades e da imprensa ligada ao setor que o BANCO DO NORDESTE DO BRASIL, N&Atilde;O ESTA ACATANDO AS MEDIDAS E ESTA MANDANDO OS PRODUTORES PARA O SERASA E CADIN. Pois eles dizem que os recursos do Fundo Constitucional do NORDESTE N&Atilde;O EST&Atilde;O CONTEMPLADOS. O que &eacute; um ABSURDO. Por favor, mais uma vez, pela incompet&ecirc;ncia das autoridades os produtores precisam de voc&ecirc;s URGENTE. MUITO OBRIGADO.

    0
  • Elsio Renato de Souza Perisin Nuporanga - SP 30/07/2007 00:00

    Gostei da idéia do movimento quero mais brasil que convoca uma manifestação pacifica no dia 7 de setembro particularmente esse pessoal ja tem o meu apoio porque pior para nós não tem como ficar e perder mais do que já perdemos nessas últimas safras é impossível sem contar o fato de acompanharmos as maiores cotações da história sem poder tirar o mínimo de proveito possível "COMPANHEIROS" produtores vamos mais uma vez tentarmos nos unir nem que seja indiretamente se vc apesar de tudo ainda está em boa situação ou não é diretamente ligado ao setor se não quiser se aparecer mande e-mails ou telefonemas mas pelo amor de DEUS não critique aqueles que querem uma real independencia de nosso país por favor fiquem quietos.E os amigos produtores ou não a partir de hoje vamos usar recursos como esse para engrossarmos o caldo desse negócio só para ver no que vai dar.

    0
  • Adalberto José Munhoz Campo Mourão - PR 30/07/2007 00:00

    Estou num jogo de empurra-empurra. A cooperativa me manda pedir para o sindicato fazer manifesta&ccedil;&atilde;o em favor do agricultor; vou ao sindicato eles me dizem o mesmo - v&aacute; &agrave; cooperativa.. Falo isso pois n&atilde;o adianta vacinar boi no brejo, e do jeito que est&aacute;, nem a bolsa indo a 15 dolares o bushel pagaremos as contas deste ano, quanto mais prorroga&ccedil;&otilde;es. O AGRICULTOR PRECISA DE RESPEITO.

    0
  • Hélio Luiz Covre Vitória - ES 30/07/2007 00:00

    Voc&ecirc;s que tem contato com as autoridades ligadas ao setor, inclusive &agrave;s politicas que tratam do assunto, pe&ccedil;o a gentileza de discutir o seguinte tema: ao conceder financiamento, os bancos nem sempre ajustam as datas de pagamento das parcelas com a &eacute;poca de comercializa&ccedil;&atilde;o das safras, o que muitas v&ecirc;zes acaba trazendo s&eacute;rias dificuldades ao produtor, ocasionando mais inadimplencia. Um exemplo: no meu caso, produtor de caf&eacute;, tenho um financiamento de trator, cujas parcelas vencem no in&iacute;cio de abril de cada ano; outro de irriga&ccedil;&atilde;o, com vencimentos p/ fevereiro de cada ano. A colheita do caf&eacute; (no caso &eacute; conilon), termina no final de junho, sendo o per&iacute;odo de comercializa&ccedil;&atilde;o de julho a setembro. J&aacute; questionei o fato junto aos referidos bancos, que alegam ser imposs&iacute;vel mudar as datas por se tratar de recursos do BNDES. Acho isto um absurdo, pois n&atilde;o deveria ser observado a origem dos recursos e, sim, as viabilidades de agricultor. Antecipadamente, agrade&ccedil;o sua aten&ccedil;&atilde;o, e muito obrigado por voces lutarem sempre em prol do produtor rural brasileiro.

    0
  • Francisco das Chagas de Medeiros Cuiaba - MT 27/07/2007 00:00

    Quero aqui expressar minha satisfação em conhecer pessoalmente o Sr. Joao Olivi em recente visita a região do Araguaia. Pessoa humana, jornalista que tem algo muito especial, ele simplesmente não fala do agronegócio, ele sente o agronegócio, ele fala com o coração e alma. Vida longa a João Olivi.

    0
  • Maurício Gardin Cruzeiro do Sul - PR 27/07/2007 00:00

    Todas essas mudan&ccedil;as na economia s&oacute; tem servido para tirar a renda do agricultor, sem que ele receba nada em troca. Como n&oacute;s, agricultores, vamos pagar nossas d&iacute;vidas, se n&atilde;o temos renda??? Pois se vendermos nossa soja a 26 reais, com um custo de tamb&eacute;m 26 reais, o que podemos fazer?? Esse c&acirc;mbio vai levar o produtor &agrave; fal&ecirc;ncia... &Eacute; preciso mudar a politica agricola do Brasil para que o agricultor tenha renda. Agricultor sem renda n&atilde;o paga d&iacute;vidas... Pensem nisso...

    0
  • ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 27/07/2007 00:00

    Não quero mais ser governado por NIBELUNGOS sejam eles de que partido político forem....CHEGA!<br />

    <br />

    Nibelungos:<br />

    <br />

    Anões*, donos das riquezas subaquáticas e subterrâneas, sedentos de ouro e de poder, querendo dominar os elementos e os homens. Vivem uma felicidade irrisória e precária, sonhando construir pela força e pela astúcia um império de sonho, cujas construções estão predestinadas a um rápido desabamento. São como que obcecados pela necessidade de humilhar, de caçoar, de ofender, de dominar tudo que é maior, mais forte e mais rico que eles. Simbolizam a megalomania da gente miúda, as capacidades exageradas pela imaginação, a ambição desmedida dos homens. São como forças do inconsciente que, impelindo a uma cobiça insaciável, resultam finalmente na morte. Simbolizam também as empresas humanas destinadas, como o universo, a uma inexorável destruição.<br />

    Meu maior medo é que muita gente pratica em sua casa ou sua atividade, aquilo que tanto condena nos governantes. <br />

    <br />

    Néo-Nibelungos.... detesto vocês mais do que os políticos verdadeiros.<br />

    <br />

    Att, Telmo Heinen - Formosa (GO)

    0
  • Waldir Sversutti Maringá - PR 27/07/2007 00:00

    Sobre o comentário postado pelo Sr. Guilherme Frederico Lamb - Assis/SP em 26/07/2007 – “ Crise agrícola, estamos perdendo oportunidades valiosas “ em que analisa o Artigo de Tânia Tozzi: "Preços atingem níveis históricos, mas produtor não pode comemorar" da (Rural Business)<br />

    <br />

    Quanto às frases iniciais, tudo bem. Mas não concordo com a frase de Tânia: “ A falta de políticas para o setor rural brasileiro vem impossibilitando que os produtores nacionais aproveitem os preços históricos atingidos hoje pelas Bolsas internacionais “<br />

    <br />

    Temos sim uma Lei de Política Agrícola e de Preços Mínimos, inclusive um capitulo na na Constituição que prevêem e asseguram rentabilidade mínima para o setor agrícola aos níveis das demais atividades. É só buscá-los, usá-los, fazer que sejam respeitados.<br />

    <br />

    O que não existe é uma cobrança eficiente do setor em cima do governo pelo cumprimento da Lei agrícola. Nossas entidades representativas preferem sempre o pires na mão. E já faz mais de 150 anos, que a atividade rural vem transferindo renda para as cidades através de vários artifícios, ora com confisco cambial declarado, como nos tempos de Delfim Neto, e ora com confisco cambial branco, mal intencionado, como este de agora “ moda Lula “, através da baixa forçada da cotação do dólar.<br />

    <br />

    Para fazer caridade aos turistas nacionais em detrimento do turista do exterior que conseguem minguados reais pelos seus dólares, e também numa inversão clara desfavorável ao emprego de nossos jovens, e aos produtos exportáveis “ deste país”, que, sujeito aos custos em reais, não conseguem competir com os custos internacionais, já que estes trabalham sem os juros idiotas e sem essa carga tributária insana que insistem em manter “ neste país “ . Em resumo, não praticam a verdade cambial e esta resulta em preços mascarados, em prejuízos de uns (produtores) para refestelar a outros (especuladores e folgados), que, sem nada entender de custos de produção, ainda vaiam a vontade o patrocinador dessa festança, numa tremenda demonstração de má educação inoportuna.<br />

    <br />

    Em comentários anteriores neste precioso espaço já manifestei meu pensamento de que, esse roubo que se pratica em cima da renda do agricultor em troca de novas e constantes prorrogações de débitos, que só fazem agravar a situação do agricultor, só terá fim, na hora e dia, que todos entrarem na justiça contra “ esse equívoco” , injusto e desonesto procedimento dos gestores do mercado financeiro, enfim “ autoridades monetárias “ que transferem (?) através de vários e constantes artifícios, a renda do agricultor há mais de 150 anos, todos os anos, e sem piedade.<br />

    <br />

    Agora a última do Frei Beto:<br />

    <br />

    Certamente ele gostaria que o agricultor produzisse de graça para ele e seus protegidos. Se existem 800 milhões de pessoas que sobrevivem em desnutrição crônica, pode saber que todos nós lamentamos tanto quanto ele. Ou ele pensa que só ele tem consciência e coração ? Mas essa gente está assim porque não podem pagar pelos alimentos que necessitam. Seus governantes preferem guerras intermináveis, que impedem a produção por lá. Os agricultores brasileiros não tem culpa e nada a ver com isso, de modo que Frei Beto e seus amigos Chávez, Fidel e Morales podem verberar à vontade, vamos continuar achando graça... Nossa vingança sará maligna, como dizia sempre o personagem de Chico Anísio em seus programas humorísticos.<br />

    0
  • Paulo José Iuhniseki São Gabriel do Oeste - MS 26/07/2007 00:00

    O que os politicos, o governo e as multinacionais pensam sobre a agricultura:<br />

    Eles não querem uma agricultura forte e independente, pois a comida iria ficar cara e assim não poderiam desviar os recursos. Nos agricultores, ajudamos o governo, pois aumentamos a produtividade, incorporamos áreas novas para produção de grãos, se endividamos e agora precisamos produzir para pagar a contas. Veja a safrinha, maior área plantada da história. Quem lucrou com isso, foi so o governo e as multinacionais. Temos que repensar a forma de nos agirmos para sobreviver e tornarmos independente deste sugadores.<br />

    Eles usam nosso individualismo e nossa desorganização, para perpetuar no poder e ganhar muito dinheiro. As ONGS estão aqui para ajudar nesta politica. Um abraço<br />

    0
  • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 26/07/2007 00:00

    Crise agricola, estamos perdendo oportunidades valiosas... Caro Jo&atilde;o Batista, Repasso um texto que recebi agora e que s&atilde;o as palavras da minha boca. Segue o texto: <br />&quot;Pre&ccedil;os atingem n&iacute;veis hist&oacute;ricos, mas produtor n&atilde;o pode comemorar&quot; - (Rural Business) &ndash; A falta de pol&iacute;ticas para o setor rural brasileiro vem impossibilitando que os produtores nacionais aproveitem os pre&ccedil;os hist&oacute;ricos atingidos hoje pelas Bolsas internacionais, como forma de conseguirem se capitalizar e darem in&iacute;cio a uma retomada de crescimento, deixando para tr&aacute;s a crise em que v&ecirc;m sofrendo ano ap&oacute;s ano, enfatiza T&acirc;nia Tozzi, analista de mercado da Rural Business. <br />Segundo a analista, &quot;o d&oacute;lar consome a maior parte da lucratividade do produtor e impede que este amplie suas margens de lucros, a fim de cobrir ao menos parte das imensas d&iacute;vidas que carrega das &uacute;ltimas duas safras e conseguir planejar estrat&eacute;gias para crescer e suportar a nova fase baixista que certamente vir&aacute; daqui a alguns anos&quot;. <br />Os produtores de soja de Mato Grosso, por exemplo, respons&aacute;veis por 26% da safra nacional da oleaginosa, j&aacute; convivem em julho com a saca do gr&atilde;o, em d&oacute;lar, valendo um dos mais altos pre&ccedil;os da hist&oacute;ria, atingindo at&eacute; este dia 25 uma m&eacute;dia de US$ 15,38, valor superado apenas em abril de 2004. <br />Entretanto, enquanto em abril de 2004 o produtor embolsava 47,72 reais por cada saca comercializada, hoje consegue receber apenas 28,92 reais, amargando uma perda de 18,80 reais por saca de soja comercializada, apenas com a defasagem cambial. <br />Tozzi enfatiza que a situa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o seria t&atilde;o cr&iacute;tica se os custos de produ&ccedil;&atilde;o tivessem recuado na mesma propor&ccedil;&atilde;o em que a moeda americana foi se defasando frente a brasileira. &ldquo;Mas no campo a realidade &eacute; distinta, com os custos voltando a subir, deixando muito produtor preocupado em como conseguir&aacute; fechar as contas desta temporada 2006/07, caso a safrinha de milho ou outra cultura semeada na chamada segunda safra n&atilde;o atinja os n&iacute;veis de produtividade esperados&rdquo;. <br />Se levarmos em considera&ccedil;&atilde;o o acumulado de 2007 (1&ordm; de janeiro a 25 de julho), vemos que o produtor mato-grossense opera com uma m&eacute;dia de pre&ccedil;os de US$ 13,26 a saca, superando o patamar registrado em todo o ano de 2004, de US$ 13. <br />Entretanto, a m&eacute;dia atual de cota&ccedil;&atilde;o do mercado f&iacute;sico mato-grossense, segundo os dados do IPAR (&iacute;ndice de Pre&ccedil;os Rural Business), n&atilde;o passa de 26,79 reais por saca, mostrando uma desvaloriza&ccedil;&atilde;o de 29,5% frente &agrave; m&eacute;dia de 2004, de 38 reais. <br />Levando-se em considera&ccedil;&atilde;o o volume de soja colhido este ano no Mato Grosso, de 15,27 milh&otilde;es de toneladas, &eacute; poss&iacute;vel dizer que hipoteticamente o produtor local est&aacute; deixando de ganhar hoje mais de 2,85 bilh&otilde;es de reais, apenas pela desvaloriza&ccedil;&atilde;o do real frente ao d&oacute;lar, que em 2004 atingiu m&eacute;dia de 2,928 e hoje j&aacute; opera com m&eacute;dia de 2,024. <br />&quot;Esta na hora do produtor se mobilizar, voltar &agrave;s estradas e mostrar ao governo que alguma atitude dr&aacute;stica e r&aacute;pida precisa ser tomada. Se o presidente Lula e sua equipe econ&ocirc;mica acreditam que n&atilde;o pode se mexer o c&acirc;mbio, que crie ent&atilde;o mecanismos para minimizar os custos de produ&ccedil;&atilde;o e dar outras garantias ao produtor, pois do contr&aacute;rio em pouco tempo a produ&ccedil;&atilde;o de gr&atilde;os ficara totalmente nas m&atilde;os das multinacionais e das grandes empresas que sabem bem o valor deste setor para o pa&iacute;s&quot;, enfatiza a analista. <br />Para Tozzi, &quot;o produtor rural n&atilde;o pode se acomodar e perder a oportunidade que o mercado internacional est&aacute; lhe oferecendo, de pre&ccedil;os hist&oacute;ricos. Se nenhuma press&atilde;o maior for feita, exigindo das autoridades muito mais que uma renegocia&ccedil;&atilde;o de d&iacute;vidas, a agricultura brasileira simplesmente ficar&aacute; inviabilizada assim que as cota&ccedil;&otilde;es come&ccedil;arem a cair no mercado externo&quot;. <br />A analista complementa: &ldquo;o governo Lula continua dando melhoral infantil para um doente terminal. Se uma cirurgia n&atilde;o for feita rapidamente, a morte ser&aacute; lenta, mas certa!&quot; Empurrar a d&iacute;vida da classe produtora para frente, sem dar em troca a possibilidade desta se capitalizar, &eacute; querer apenas mostrar servi&ccedil;o e jogar uma bomba rel&oacute;gio no colo do pr&oacute;ximo governo&quot;.

    0