Fala Produtor

  • Germano Bellan Maracaju - MS 13/07/2007 00:00

    Assistimos novamente o mesmo problema na agricultura, super-safra, pobreza e dívidas no campo, uma incoerência. Muito se falou de soluções para estes problemas, mas as dívidas só aumentam quando são prorrogadas. E o agricultor torna-se cada vez mais inadimplente, ficando refém do mercado, das grandes compradoras (que são as que financiam a safra), do sistema financeiro e da incompetência de nossos representantes, que ignoram a LEI do ESTATUTO da TERRA e, pior, não a cumprem. A LEI é bem clara e está em pleno vigor: ela diz que o produtor rural tem o direito de vender seu produto pelo preço que cubra seu custo de produção real (conforme relatórios da CONAB) + 30% de lucratividade. Esta é a LEI que no Brasil não é cumprida pelo poder público, e nem o agricultor faz valer este direito. Quem não tem conhecimento não tem razão, só o conhecimento nos dá razão. Olivi, acreditamos só desta forma a agricultura sairá deste buraco, só o JUDICIÁRIO tem o PODER de fazer CUMPRIR a LEI . Um abraço e nosso agradecimento pela defesa incondicional do teu programa a esta classe que trabalha e corre todos os riscos

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  • Izabel Delmondes Salvador - BA 13/07/2007 00:00

    Como produtora de cacau no sul da Bahia, quero agradecer o apoio que temos tido deste órgão de comunicação.<br />

    <br />

    grata<br />

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    Izabel Delmondes

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  • Cleberson Sima Teixeira Soares - PR 12/07/2007 00:00

    Queria comentar e ou apenas dar suporte ao que vem sendo veiculado na m&iacute;dia sobre pre&ccedil;o da soja. As ultimas (e, diga-se de passagem, fant&aacute;sticas) altas da cota&ccedil;&atilde;o da oleaginosa, praticamente n&atilde;o est&atilde;o em nada chegando ao bolso do produtor. Em termos m&eacute;dios, aqui na regi&atilde;o de Ponta Grossa, que provavelmente tem o melhor pre&ccedil;o do interior do pa&iacute;s, vimos que independendo do pre&ccedil;o na CBOT, o pre&ccedil;o pago ao produtor vem se mantendo na casa dos 30 a 31 reais. O curioso &eacute; que quando o bushel estava por volta de 7,80-8,0 d&oacute;lares, o pre&ccedil;o era o mesmo que hoje. Pode-se ent&atilde;o perguntar: ganhar dinheiro, ou melhor, fazer fundo de caixa quando, se o principal fator de forma&ccedil;&atilde;o de pre&ccedil;os do produto est&aacute; colaborando e nem mesmo assim, observamos valoriza&ccedil;&atilde;o do nosso produto? E esse nosso d&oacute;lar hein??

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  • Dário José Magnani Pranchita - PR 12/07/2007 00:00

    Jo&atilde;o Batista, encampe mais uma batalha: as poupan&ccedil;as de junho e julho de 1987, janeiro e fevereiro de 1989, mar&ccedil;o abril e maio de 1990 e fevereiro de 1991 para serem devolvidas automaticamente n&atilde;o necessitam de contratar advogado para para receber. Existem advogados que est&atilde;o blefando nos valores a serem devolvidos. Falam num valor e eles s&atilde;o bem mais. E quando vem o resultado informam valores menores. Os agricultores acham que o pouco que vem &eacute; bom e nisso eles tiram proveito. Jo&atilde;o Batista, esta &eacute; uma briga boa...

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  • Alberto Ap. Pereira Nhandeara - SP 12/07/2007 00:00

    Tenho uma firma de recauchutagem de pneus e uma propriedade rural de 65 hectares que h&aacute; anos, apesar de necessitar de alguma renda, a tenho apenas por hobby. J&aacute; tentei dinheiro com leite, chegando a produzir 300 lts de leite diariamente, mas tive que sair fora, pois, caso continuasse, a fal&ecirc;ncia certamente n&atilde;o s&oacute; teria batido &agrave; minha porta mas entrado porta adentro... Hoje tenho 140 cabe&ccedil;as de gado e, de verdade, a renda continua a mesma porcaria... Esse &eacute; o nosso dia-a-dia que voc&ecirc; t&atilde;o bem retrata. E comigo n&atilde;o poderia ser diferente, pois sou nascido na &aacute;rea rural. Mas tenho id&eacute;ias talvez um pouco cr&iacute;ticas com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; &aacute;rea rural, principalmente com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; m&iacute;dia. Por exemplo: acho o programa Globo Rural uma grande perda de oportunidades, pouqu&iacute;ssimo criativo, na verdade um programa infantil, como, por exemplo, usar espa&ccedil;o para passar receita de bolo e doces, programa que est&aacute; mais para Ana Maria Braga, que gra&ccedil;as a Deus est&aacute; fora do meu hor&aacute;rio no cotidiano. As pessoas querem participar (mas ao vivo), quem se sentir prejudicado que se defenda (tamb&eacute;m ao vivo) e o povo brasileiro quer participar. Queremos ser ouvidos. Grato.

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  • Ricardo Meneghetti Chiapetta - RS 12/07/2007 00:00

    O que me fez escrever pela primeira vez a voc&ecirc;s foi um coment&aacute;rio que vi (tamb&eacute;m pela 1&deg; vez em uma TV aberta, em hor&aacute;rio &ldquo;nobre&rdquo;) na RBS-TV, ao meio-dia, do comentarista Lasier Martins, dia 09/07/07, sobre &ldquo;a grave crise no campo, dizendo que pouco espa&ccedil;o na m&iacute;dia estava se dando a este grave problema, que afeta a todos os brasileiros&rdquo;. U&eacute;!?? Ser&aacute; que est&atilde;o surtindo efeito os v&aacute;rios e v&aacute;rios coment&aacute;rios, avisos, debates e manifesta&ccedil;&otilde;es, que voc&ecirc;, seus colegas de trabalho e n&oacute;s agricultores temos feito??? e ser&aacute; que o aumento dos pre&ccedil;os dos alimentos na mesa dos consumidores da cidade tamb&eacute;m j&aacute; faz com que se pare de falar tanto do imenso crescimento do campo, sempre se esquecendo do imenso empobrecimento e arrocho que o homem do campo vem sofrendo a anos!??? Parab&eacute;ns, Jo&atilde;o Batista! Continue a ser a nossa voz, j&aacute; que muitos eleitos para isso tem permanecidos calados! Um grande abra&ccedil;o do ainda Produtor Rural, Ricardo Meneghetti.

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  • Carlos Alberto Bertão Marques Giruá - RS 11/07/2007 00:00

    Caro Jo&atilde;o Batista, tu sabes que nos pa&iacute;ses do MERCOSUL, os agricultores de gr&atilde;os, est&atilde;o hoje ganhando &ldquo;RIOS&rdquo; de dinheiro e conseguindo pagar as contas, n&atilde;o por serem mais competentes que n&oacute;s produtores brasileiros, mas porque t&ecirc;m as condi&ccedil;&otilde;es de custos, que s&atilde;o menos da metade dos nossos, c&acirc;mbio decente, juros baixos e cr&eacute;dito. Com os pre&ccedil;os internacionais altos, est&atilde;o deitando e rolando. E n&oacute;s aqui.....

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  • Jorge Bellini Giruá - RS 11/07/2007 00:00

    N&oacute;s, agricultores ga&uacute;chos, estamos desanimados com a situa&ccedil;&atilde;o em que nos encontramos. As secas, geadas e principalmente a queda do d&oacute;lar, nos deixaram em uma situa&ccedil;&atilde;o extremamente preocupante, que se agrava com a falta de sensibilidade dos nossos governantes. Precisamos muito do apoio de voc&ecirc;s da imprensa, para que consigamos reverter essa situa&ccedil;&atilde;o, caso contr&aacute;rio teremos que entregar nossas terras aos bancos e migrar para as cidades, em busca de outra profiss&atilde;o. Um exemplo da crise dos agricultores &eacute; a situa&ccedil;&atilde;o em que me encontro: no ano da grande seca aqui no RS (2004/2005) fiquei devendo um financiamento da minha lavoura em um banco, na &eacute;poca R$ 30.000,00, que caso tivesse conseguido colher, seriam pagos com 789 sacas de soja, no valor de R$ 38,00 cada saca, na &eacute;poca. Hoje o saldo devedor desse empr&eacute;stimo &eacute; de R$ 41.000,00 e com a soja valendo RS 25,00, preciso de 1.640 sacas para quitar a d&iacute;vida atual. Sou um agricultor pequeno, caso o governo n&atilde;o encontre uma solu&ccedil;&atilde;o para o problema da agricultura, que foi em partes criado por ele mesmo, com a pol&iacute;tica cambial, eu terei que me desfazer dos bens que dei em garantia para pagar o banco, assim como muitos outros agricultores que conhe&ccedil;o. Agrade&ccedil;o a aten&ccedil;&atilde;o e o apoio que voc&ecirc;s t&ecirc;m dado a n&oacute;s agricultores todos os dias.

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  • Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 11/07/2007 00:00

    Sr. J.B. a imprensa esta prestando um bonito papel ao denunciar esta pouca vergonha chamada corrup&ccedil;&atilde;o, o problema &eacute; que ao surgir um fato novo o anterior &eacute; esquecido, veja, antes do Senador Renan, o foco era o VAV&Aacute; irm&atilde;o do Lula, e seus amigos, o que aconteceu com eles? Nada, e o incrivel &eacute; que o Presidente Lula nunca sabe de nada, ser&aacute;? Parab&eacute;ns por abordar este tema que &eacute; a m&atilde;e de todos os problemas do pa&iacute;s.

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  • Waldir Sversutti Maringá - PR 11/07/2007 00:00

    Crime contra o sistema produtivo. Frequentemente se vê manchetes " crime contra o sistema financeiro " Désta vez, é ele que comete crime contra o "sistema produtivo" Estão indo longe demais na manutenção das altas taxas de juros, e da isenção de imposto de renda, como lembrou o governador. Para quem não lê o Estadão, tomo a liberdade de postar este artigo, publicado na edição de hoje, sobre as palavras de José Serra, que muito provavelmente, o pessoal aí do site poderia postar durante o dia:<br />

    " País vive 'desvario cambial'", diz Serra.<br />

    Para o governador paulista, explicações sobre valorização do real ‘não passam de trololó de economistas’ <br />

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    Marcelo Rehder <br />

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    O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), não poupou críticas à atual política monetária e cambial, ontem, na abertura da 39ª Feira Internacional de Calçados, Acessórios de Moda, Máquinas e Equipamentos (Francal), que se realiza no Parque Anhembi, na capital paulista. Na presença do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, Serra disse que o Brasil tem sido “trouxa” em matéria de política econômica externa e vive um “desvario cambial”.<br />

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    Para o governador, as explicações de que a valorização do real ante o dólar é resultado das forças de mercado não passam de “trololó de economistas para enganar quem não é economista”. Segundo ele, o País tem uma política que eleva artificialmente o valor da moeda nacional e consagra a especulação com a queda do dólar. <br />

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    “Nós temos, por exemplo, isenção do Imposto de Renda para investidores estrangeiros que fazem aplicações em dólares em títulos públicos, o que seria uma medida até interessante para um país que vive uma crise de falta de dólares”, disse Serra. “Um país que está se afogando pelo excesso de dólares, como é o nosso caso, ter uma política monetária desse teor é insanidade”, emendou.<br />

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    Serra ressaltou que a indústria brasileira de calçados é eficiente e mais competitiva do que qualquer outra, e disse que o produto nacional é prejudicado “não pelas ações do ministério do Miguel Jorge, que não tem nenhuma responsabilidade nesse assunto, mas pelas ações da política monetária e cambial”. “Vamos falar claro, nós estamos numa situação de verdadeiro desvario cambial.”<br />

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    Segundo o governador, há vários países com grandes superávits comerciais, mas nem por isso valorizaram tanto suas moedas quanto o Brasil. Ele disse que o real tem índices equivalentes ao dobro da valorização de outras moedas. “Nós temos sido trouxas em matéria de política econômica voltada para o exterior”, disse Serra, aplaudido pelos empresários. “Em vez de aproveitarmos a economia internacional, como estão fazendo a América Latina, a Argentina, o Chile, e outros países do Sudeste Asiático, para crescer tanto quanto e ainda mais depressa, nós ficamos atrás.” <br />

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    O ministro Miguel Jorge, que discursou antes de Serra, reconheceu que “esse câmbio realmente é um problema”, mas não vê solução. E lembrou que o governo adotou uma série de medidas compensatórias para ajudar os chamados “órfãos do câmbio”.<br />

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    Após a cerimônia, o ministro comentou que viu um certo exagero no discurso de Serra. “Ele tem todo o direito de fazer isso, principalmente por se tratar de um governador da oposição. Seria inesperado que fizesse grandes elogios à política macroeconômica do governo.” Procurados pela reportagem, nem o Palácio do Planalto nem o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, quiseram comentar as declarações de Serra. <br />

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    NO ATAQUE<br />

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    José Serra<br />

    Governador de São Paulo<br />

    “Nós temos sido trouxas em matéria de política econômica voltada para o exterior. (...) Acumulamos problemas que vão cair de maneira pesada sobre a nossa economia e o nosso emprego quando a bonança mundial passar”<br />

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    “Nós temos isenção do Imposto de Renda para investidores estrangeiros que fazem aplicações em dólares em<br />

    títulos públicos. (...) Um país <br />

    que está se afogando pelo excesso de dólares, como é o nosso caso, ter uma política monetária desse teor é insanidade”<br />

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  • Mario Wolf Filho Curitiba - PR 10/07/2007 00:00

    JOÃO B. VC REALMENTE ALÉM DE SER NOSSO DEFENSOR MOR DOS PRODUTORES BRASILEIROS NA MIDIA NOCIONAL, É NOSSO PÉ QUENTE APARTIR DA NOSSA ENTREVISTA COM VC LA NA FEICORTE AS COTAÇÕES DA PECUARIA VEM RECUPERANDO EM BOA VELOCIDADE, NÃO ESQUCE DE FALAR PARA OS PECUARISTA PARAR DE CHORAR UM NO OMBRO DO OUTRO E SE ORGANIZAR.<br />

    UM GRANDE ABRAÇO <br />

    MÁRIO WOLF (NOVA CANAÃ DO NORTE MT

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  • Wilson Motta Miceli São Paulo - SP 10/07/2007 00:00

    Prezado Luis Carlos, achei sua quest&atilde;o muito procedente, em fun&ccedil;&atilde;o da valoriza&ccedil;&atilde;o do Real. <br />Como o contrato futuro de caf&eacute; ar&aacute;bica &eacute; cotado em d&oacute;lar, a fixa&ccedil;&atilde;o do pre&ccedil;o (hedge) fica indexada &agrave; moeda americana. &Eacute; importante ressaltar que, em situa&ccedil;&atilde;o contr&aacute;ria (com queda do Real) h&aacute; o benef&iacute;cio da indexa&ccedil;&atilde;o. Sendo assim, (com a queda do d&oacute;lar) voc&ecirc; pode fixar o pre&ccedil;o do caf&eacute; em d&oacute;lares, e tamb&eacute;m fixar a cota&ccedil;&atilde;o do c&acirc;mbio (vendendo contratos de d&oacute;lar), atrav&eacute;s do contrato futuro de d&oacute;lar negociado na BM&amp;F com os tamanhos: US$ 50.000,00 ou US$ 5.000,00 nos mini-contratos. . <br /><br />Wilson Motta Miceli - Diretoria de Derivativos Agropecu&aacute;rios

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  • Luis Carlos Gusson Montanhes - MG 10/07/2007 00:00

    Caro Jo&atilde;o Batista, sou produtor de caf&eacute;, e hoje receio fazer um contrato a futuro. Pois se eu fechar um contrato para o ano que vem a U$147,00 a saca, quem me garante que o dolar n&atilde;o estar&aacute; por exemplo a R$1,30 ou menos?. Como vou vender uma saca de caf&eacute; por volta de R$191,00, com um custo de produ&ccedil;&atilde;o a R$ 220,00, que &eacute; a m&eacute;dia do custo de uma saca de caf&eacute; para uma produtividade de 45 sacas por hectare? O que fazer?

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  • Isis M. Burtet Santa Maria - RS 10/07/2007 00:00

    Assisto com frequ&ecirc;ncia seus coment&aacute;rios sobre a tremenda crise que nosso agroneg&oacute;cio vem passando. Muito prudente e verdadeiras suas coloca&ccedil;&otilde;es. Gostei particularmente da entrevista do SR. Glauber Silveira, que fez uma an&aacute;lise verdadeira e coerente desse momento que estamos todos passando. Somos do RS e aqui &eacute; a mesma situa&ccedil;&atilde;o, pessoas desesperadas, sem saber que rumo tomar. Pessoas honestas e trabalhadeiras que v&ecirc;m carregando esse pa&iacute;s de corruptos nas costas. At&eacute; quando n&atilde;o se sabe. Desculpe o desabafo, mas &eacute; esse o sentimento da classe que verdadeiramente trabalha nesse pa&iacute;s. Um grande abra&ccedil;o e a minha admira&ccedil;&atilde;o pelo teu trabalho.

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  • Carlos Henrique Castro Alves Campo Florido - MG 10/07/2007 00:00

    Jo&atilde;o Batista: A velha frase de que n&atilde;o existe subida sem descida &eacute; uma grande verdade. Tenho certeza que &eacute; conseq&uuml;&ecirc;ncia do descaso das autoridades com a agricultura, com pol&iacute;ticas reais e descentes. Hoje vejo varias &aacute;reas de pecu&aacute;rias se transformando em canaviais, a infla&ccedil;&atilde;o reaparecendo como conseq&uuml;&ecirc;ncia da redu&ccedil;&atilde;o da produ&ccedil;&atilde;o e aumento dos pre&ccedil;os do leite e da carne. Est&atilde;o culpando as energias renov&aacute;veis pelo aumento dos pre&ccedil;os dos alimentos, mas vamos pensar um pouco: Hoje temos 190 milh&otilde;es de ha de pastagens degradadas; Temos uma das piores taxas de lota&ccedil;&atilde;o animal por ha, cerca de 0,8 ua/ha; Usamos cerca de 70 milh&otilde;es de ha com outras atividades econ&ocirc;micas; Usamos cerca de 7 milh&otilde;es de ha com cana-de-a&ccedil;&uacute;car. Com estes dados, percebemos que se investirmos em tecnologia, na casa de 20 % na pecu&aacute;ria vamos liberar cerca de 35 milh&otilde;es de ha para a agricultura produzir madeira reflorestada, &oacute;leos vegetais combust&iacute;veis e &aacute;lcool. E O MAIS IMPORTANTE: &Eacute; QUE N&Atilde;O PRECISAMOS DESMATAR UM cm2 A MAIS. Hoje, de maneira geral, os pecuaristas ainda dependem da BRACHIARIA formada na d&eacute;cada de 60 e 80 e que, de l&aacute; para c&aacute;, cerca de 90 % destas &aacute;reas n&atilde;o receberam uma gota de adubo e calc&aacute;rio. Formei cerca de 6 ha na fazenda e tenho hoje nesta &aacute;rea cerca de 4 ua/ha de media ano. Depois destes resultados devemos formar mais 6 ou 7 ha ao final do ano. Acho que voc&ecirc;s deveriam fazer um trabalho nesta linha, com reportagens especiais, pois j&aacute; existem at&eacute; produtores rurais achando que a produ&ccedil;&atilde;o de energia ser&aacute; a respons&aacute;vel direta pelo aumento dos pre&ccedil;os dos alimentos. Obrigado

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