Fala Produtor
-
Anderson de Souza dos Santos Presidente Prudente - SP 22/05/2007 00:00
-
Fábio Barros Londrina - PR 22/05/2007 00:00
Caro Sr. Waldir Sversutti,<br />Em resposta ao seu comentário, quando cita o perigo de se “travar em dólar” uma operação agrícola, nota-se um equívoco seu a respeito do assunto.<br />No momento em que se realiza uma operação financeira de “trava”, entre um insumo e a produção, elimina-se todo o risco de variação, seja de ordem cambial ou mesmo de preço. Agora, no caso de adquirir empréstimos em outra moeda, dólar (US$), pode até parecer arrojado, mas a própria commoditie cotada em dólar (US$), (exemplo soja) lastrearia a operação. <br />Sobre os preços, não é possível prever o clima, quanto menos o desempenho dos mercados.<br />Fundamentos muito mais sólidos que previsões climáticas, já foram utilizadas para prever altas, mas não se concretizaram. <br />Sobre o dólar, como pode prever que o elástico deste movimento de desvalorização já chegou ao fim? Apenas pela ótica da redução dos juros? Sem levar em consideração à própria desvalorização da moeda em questão perante as outras economias. Ou mesmo, pelo momento de excessiva liquidez que se encontra o mercado financeiro mundial. São inúmeros os fundamentos macroeconômicos que aqui poderiam ser descritos, mas opiniões divergentes são de fundamental importância para aperfeiçoarmos nosso censo analítico. <br /><br />Fábio Barbante de Barros - Londrina-PR
-
Paulo Henrique S. Cesar São Paulo - SP 22/05/2007 00:00
Eu assisti à reunião na Assembléia Legislativa de Cuiabá, ontem, sobre o endividamento do agronegócio brasileiro. De objetivo somente a participação do Rui Prado e do senador Jonas Pinheiro. O que a agricultura precisa, efetivamente, é de soluções, a saber:<br />
de aplicação imediata: publicação da Medida Provisória que cria o FRA, que está na mesa do Presidente da República. Com a contratação, os agricultores poderão restabelecer seus limites de crédito junto aos fornecedores de insumos, encerrando as ações judiciais e tirando seus nomes do Serasa e SPC.<br />
de médio prazo: renegociação das dívidas dos investimentos e redução de suas taxas de juros.<br />
de longo prazo: negociação com o Governo e iniciativa privada de investimentos em infra estrutura, absolutamente necessários para que o centro oeste brasileiro possa receber insumos e escoar a safra com custos suportáveis.<br />
Esse é rumo objetivo para a pauta de reivindicações que será elaborada. Não podemos nos perder em meio a discursos inflamados mas nada objetivos próprios do pessoal do legislativo.<br />
-
James Villas Boas Ourinhos - SP 21/05/2007 00:00
Estou assistindo a Palestra, e estou achando otimo. Todos cheios de boas intensões, disto eu nao tenho duvida.Mas onde esta a solução???Precisamos de soluções de imediato, estamos na uti, nao podemos ficar na sala de espera.A soja vai ser inviabilizada para 2008, e estes agricultores nao tem nem ideia da fria que estarão entrando em Novembro de 2007 plantando soja.A divida feita até então, jamais vai ser paga com a soja, isto pode esquecer.. nos estamos precisando é de sairmos da divida, pois não consiguiremos mais pagar, Tenhão certeza disto, basta fazer um anilise dos ultimos 3 anos<br /> <br /> obrigado
-
Adalberto Alves Xavier Guarapuava - PR 21/05/2007 00:00
Aos meus amigos do Noticias Agrícolas, João Batista e o Daniel Olivi, que estiveram juntos em duas palestra ministradas por eles aqui em nosso município, em Guarapuava-PR e jantamos juntos e rimos discutimos os mais diversos assuntos no que interessa ao setor agrícola e pecuário do PR e do Brasil falamos do mercado futuro e do mercado físico referente às commodities, principalmente referente ao cambio que afeta diretamente aos sojicultores e milhocultores do pais, fico muito grato João Batista e o Daniel por saber que vocês estão muito empenhado em ajudar a todos os produtores rurais do Brasil por isto peço em nome da BetoAgro aqui de Guarapuava -PR para formarmos um grande elo, uma corrente de amigos do setor produtivo do agronegócio, <br />PARA TERMOS MAIS NOTÍCIAS DO MERCADO.
-
Renato Ferreira Dourados - MS 21/05/2007 00:00
É triste. Vejo a cada dia, os pátios de revenda de insumos, bancos, se encherem de equipamentos dos agricultores. O comércio da cidade cada vez mais de arrasto, lojas fechando, portas com placas de aluga, desemprego na cidade e no campo. <br />Isso muito me entristece; venho de família de produtores rurais, e tenho medo der ser extinto isso tudo, por tentar progredir, gerando divisas para esse país grande e rico, apodrecido de maus governantes corruptos. <br />O que mais é interessante é a insensibilidade por parte das autoridades.
-
Basilio Amatti Palmital - SP 21/05/2007 00:00
Basilio Amatti, agricultor e Presidente do Sindicato Rural de Palmital, lamento da situação em que o produtor do Vale do Paranapanema, mesmo que a Safra ter sido razoável, os altos custos e o câmbio e a falta de Políticas do setor, deixa o produtor endividado e sem perspectivas, pois o governo insiste a "tapar o sol com a peneira". <br />Enquanto os produtores trabalham e não consegue pagar os Bancos. <br />Até quando vai durar esse sofrimento?
-
Luis Augusto Albertoni Erechim - RS 21/05/2007 00:00
Endividamento Rural: Em razão de frustrações de safra por problemas climáticos e também pelo custo de produção elevado na hora do plantio (dólar alto na implantação da lavoura e baixo na venda do produto) e preços aviltantes na comercialização (não cobrindo o custo de produção), foram alongados os custeios das safras 2004/2005 e 2005/2006 em cinco anos, bem como os investimentos para a última parcela. Este ano, em que se propaga super-safra (com preços bons em dólar), o produtor, na verdade, está tendo uma safra normal e os preços estão bons a nível internacional. Mas quando transformados em reais, muitas vezes de acordo com a produtividade não paga nem o custeio do ano. O raciocínio é lógico e simples: se o produtor consegue pagar apenas o custeio da safra 2006/2007 não conseguirá pagar 20% do custeio de duas safras anteriores, mais investimentos e manter-se na atividade. Sem contarmos com os altos juros impostos pelo sistema financeiro e governo. Pagar juros de 8,75% adicionando-se ainda o valor de seguro, taxas, serviços bancários entre outros, eleva o patamar a níveis insuportáveis. Existe a necessidade urgente da classe política brasileira, bem como todas as entidades que representa a agricultura, tomar medidas junto ao governo federal sob pena de haver uma quebradeira geral na agricultura produtora de grãos desse país. Para não nos delongarmos já que a problemática é conhecida de todas, sugerimos: <br /><br />a) Que a CNA e as Federações Estaduais, orientem ao produtor de forma incisiva o que pagar e como proceder, até que os movimentos sensibilizem o governo e seja adotadas medidas de alongamento e redução de juros. Situações previstas no manual de crédito rural. <br /><br />b)Encaminhar pedido de nova securitização englobando investimentos, CPRs, custeios alongados com rebate de 30%, prazos de 20 anos e juros de 3% ao ano. <br /><br />c) Redução dos juros para próximo custeio de 3% e para Pronafianos de 1,5% ao ano. <br /><br />d) Estabelecer data limite para o governo atender o pleito. Caso não venha a ser atendido, fazer um movimento nacional. <br /><br />e) Permitir a importação de insumos e equipamentos dos países do Mercosul, para termos custos de produção equiparados. <br /><br />f) Apoiar e acompanhar o TCU na revisão das contas do PESA, RECOOP e securitização feitas anteriormente. <br /><br />Outros considerandos: 1) Quando a agricultura estava num período de euforia o próprio governo através da Resolução 3.086 de 25/06/2003 elevou a taxa de juros dos investimentos em máquinas para 12,75% ao ano. Como se não bastasse, na Resolução 3.182 de 29/03/2004 estabeleceu para o sistema financeiro cobrar 4% do valor financiado de cada liberação. Nos anos subseqüentes, quando a agricultura passa por dificuldades, o governo está ignorando este passivo. Tendo apenas prorrogado as parcelas. <br /><br />2) Seguro sobre o penhor agrícola , necessidade urgente de extinguir a lei que obriga a contratar o seguro em razão de que ele é sobre a expectativa de colheita e não assegura nada para o produtor, pois suas cláusulas restringem ao amparo apenas do transporte da área de cultura até o armazém de propriedade. Perguntem aos segurados quantas indenizações de lavouras foram pagas nos últimos 5 anos? <br /><br />3) Apenas os produtores com financiamentos até R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais), financiaram às safras 2004/2005 e 2005/2006 à 8,75%, mais seguros e taxas. Os demais produtores se obrigaram a financiar dentro dos limites oficiais do Governo para juros subsidiados à juros mixados que vão de 15 a 27% ao ano, sem qualquer justificativa e controle de órgãos oficiais. <br /><br />4) A taxa BB agro e outros bancos cobram a título de liberação das empresas em média 2% que por sua vez cobram dos produtores via preços de insumos. <br /><br />Estas são apenas algumas sugestões e justificativas, às quais teríamos muitas outras, mas em razão da grave situação que o produtor se encontra, tomamos a liberdade de colocar algumas no papel e solicitar urgência no encaminhamento de ações neste segmento. <br />
-
Decio Barbosa Freire Belo Horizonte - MG 20/05/2007 00:00
O governo pretende compensar os diversos setores industriais, inclusive as multinacionais da indústria automobilística, através da redução de tributos. Ora, um dos produtos de exportação mais atingidos pela desvalorização cambial é o café. Mais de cinqüenta por cento dos custos do café são vinculados ao salário mínimo, que sobe em reais enquanto o dólar cai. O adubo, insumo que responde por vinte por cento do custo, tem elevação de mais de trinta por cento. Necessário um forte posicionamento da classe para evitar o esfacelamento da atividade, que poderá se ver incluída naquelas que o ministro diz, em péssima hora, que sucumbirão por ineficiência. A cafeicultura é, sem dúvida, a área mais competitiva do Brasil ao longo de grande parte da nossa história.
-
José Amado Noivo Unaí - MG 20/05/2007 00:00
Como o governo não fez o que devia, ou seja, não parou de gastar, agora está fazendo o papel do otário endividado, na "mão" de agiota: não tem poder de negociação para baixar a taxa de juro, e o jeito é pagar o que o agiota (mercado) quer! E venha mais dólar especulativo!...E aí, como segurar o câmbio? Voces não acham que o mercado já percebeu isso e que já estamos sofrendo um verdadeiro ataque especulativo?
-
Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 19/05/2007 00:00
Não adianta nada entrarmos na conversa mole do governo de criar seguro agricola e reduzir taxas de juro para credito rural... do jeito que estao as coisas com os bancos no brasil juro zero é caro...<br />
<br />
temos que lutar por reduçao drastica nos impostos.... na lei trabalhista e outros fatores muito mais graves...<br />
<br />
vejam como é... uma colhedora de graos produzida no RS é vendida no brasil por 350,000 e no uruguai é vendido por 150,000<br />
<br />
o mesmo ocorre com outros produtos feitoss no brasil...<br />
<br />
O governo diz que o cambio esta assim devido as exportações... mentira! isso não é normal: esse cambio nao é só causado pelo excesso de exportaçao...<br />
<br />
o japao exporta muito e o iene desvalorizou 5,61% nos umtimos 3 anos enaquanto o real valorizou 53%...
-
Ricardo Tomczyk Rondonópolis - MT 18/05/2007 00:00
Caro amigo João Batista, <br />É com muita esperança que te envio duas decisões em sede de liminar obtidas em ação civil pública tendo como autor o Sindicato Rural de Lucas do Rio Verde - MT. Trata-se de uma reação ante a inércia do governo em resolver os problemas do endividamento, sobretudo em relação aos investimentos. Os dois juízes foram de uma sabedoria e precisão elogiáveis, sendo que outras decisões estão por vir na mesma comarca, posto que o sindicato moveu uma ação contra cada banco. Vale a pena ler com muita atenção e divulgar para todo o nosso Brasil. <br />Grande Abraço, <br /><br />Ricardo Tomczyk<br /><br /><strong><a href="/images/File/liminarlucas.doc?phpMyAdmin=vCXp6kIaYyEKIJl%2Ct1sIS8wjHQe">Leia a decisão judicial. Clique aqui</a></strong>
-
Liria Maria Basso Garlet Rio Brilhante - MS 18/05/2007 00:00
Quero informar a todos brasileiros que a desvalorização cambial e as altas taxas de juros produziram graves distorções nas contas dos agricultores Brasileiros de Norte a Sul do país. <br />Deixando principalmente os Agricultores que arrendam terras de terceiro para produzir grãos não tem mais como seguir o plantio pois é inviável produzir no Brasil grãos pois o custo é maior que a Receita. <br />“Não é possível que o governo federal promova a falência de um setor que é responsável por grande parte da exportação nacional”. <br />Nesta Região o Comércio em geral esta sofrendo as conseqüência gerada por essa Política da agricultura e pecuária onde não tem liquidez. <br />Estão cometendo uma injustiça muito grande, dá a impressão que estão querendo acabar com o agricultor e o Brasil, dessa forma eu suplico que os Ministros de Estado e sua equipe econômica revertam esse quadro enquanto há tempo “Esse Pais é Grande e Rico se a Agricultura For Grande e Abundante”. <br />Não deixe a Agricultura e a Pecuária acabar e ter que importar para abastecer o país pois falta remuneração e sobra dívidas em todas as áreas da agricultura já encaminhei um apelo a presidência da Republica e foi encaminhado ao Ministério da Agricultura pelo ofício COR/GP/PR:484/2006. EM 08/03/2006.
<p> </p>
-
Romano Rodrigo Markoski Seberi - RS 18/05/2007 00:00
¨Vamo,vamo,vamo quebra tudo,vamo,vamo,!!!!!!!!!!!! com esse dólar é isso mesmo que vai acontecer se não se tomar uma atitude urgente o preço dos cereais soja, milho, trigo, esta derretendo e os insumos explodindo,é só no Brasil mesmo um abraço até a proxima!!!
-
Eduardo Medeiros Gomes Castro - PR 18/05/2007 00:00
REPRESENTANTES DO SETOR AGROPECUÁRIO REÚNEM-SE PARA DAR UM ALERTA À SOCIEDADE DOS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ. Um ano após o movimento de 16.05.07 que mobilizou milhares de produtores em todo o país, a realidade indica que o setor agropecuário continua fragilizado e sem ver atendidas suas principais reivindicações. Nesse contexto, representantes dos Sindicatos, da Sociedade Rural, da Associação dos Secretários de Agricultura dos Campos Gerais e das principais Cooperativas dos Campos Gerais do Paraná, estiveram reunidos em Ponta Grossa-Pr com o objetivo de avaliar a atual situação do campo e propor alternativas e elaborar estratégia de atuação para encaminhamento das reivindicações do setor. As análises indicam que o setor continua pagando sozinho o preço pela estabilização da inflação e contribuído para o aumento geral da renda da população mediante a oferta de alimentos mais baratos. Entretanto, tais benefícios, bons para a sociedade como um todo, acontece mediante a pura transferência de renda da agropecuário. A falta de políticas adequadas tem provocado a concentração de renda e expulsado grande número dos produtores do campo (justamente na contramão do que o governo prega). Caso nada seja feito, no longo prazo o colapso do setor poderá trazer sérios problemas para toda a sociedade. A situação somente não está pior por conta das boas condições climáticas verificada na safra atual e o programa do etanol americano que provocou a elevação dos principais preços agrícolas. É consenso que os planos de safra anuais consomem tempo e energia das lideranças e das entidades representativas do setor em um processo de negociação desgastante perante os produtores e a opinião pública e que acaba servindo mais aos interesses da propaganda do governo do que aos produtores. As ações pontuais tratadas nos planos de safra não resolvem a essência do problema. Das justas reivindicações de 16.05.06 envolvendo política de proteção de preços, seguro agrícola acesso a crédito, solução do endividamento e o estabelecimento de políticas de longo prazo que dê estabilidade ao setor, viu-se, apenas o governo patrocinar uma rolagem de dívida que apenas está adiando o problema. A decisão é que se retome a pauta do movimento de 16.05.06 e que todos os presentes gestionem junto às suas representações de classe como FAEP, CNA, OCEAPR, OCB, SRB, ABRAPA, ABRASEN, APROSOJA e as lideranças políticas regionais e nacionais para que elaboram projetos e tracem plano de ação que envolvam a defesa e implantação de políticas contemplando os cinco pontos fundamentais para solução permanente do problema: <br /><br />1. Recomposição de um sistema de garantia de preços, previsto em lei, que já existiu e, no entanto tem sido negligenciado pelo governo. Este sistema deve assegurar ao produtor um preço justo no momento adequado; <br /><br />2. Desenvolvimento de seguro contra riscos climáticos com acesso a todos os produtores e que permita em caso de sinistro a capacidade do produtor refazer a lavoura perdida; <br /><br />3. Desenvolvimento de medidas que permitia o acesso dos produtores ao sistema de Crédito Rural reduzindo seus custos de produção, livrando-os da agiotagem dos chamados juros de mercado; <br /><br />4. Encaminhamento adequado para o endividamento crescente e sem solução que expulsa os produtores do campo e provoca concentração da produção; <br /><br />5. Estabelecimento de uma política agrícola de longo prazo que dê previsibilidade e horizonte ao setor e seus parceiros. <br /><br />Entendendo que a mobilização da classe produtora é responsabilidade de todos, estão dispostos a trabalhar em suas bases por um novo movimento no campo, porém entendem que a união de todos se faz entorno de objetivos claros, definidos e realizáveis, por isso solicitam que as entidades estaduais e nacionais desenvolvam projeto de política agrícola permanente que: <br /><br />-represente o consenso entre os produtores; <br /><br />-seja uma bandeira que possa ser compreendida e defendida por todos os produtores e em todos os níveis de suas entidades de classe; <br /><br />-indique para a sociedade e o governo o que realmente os produtores desejam e entendem como política agrícola; <br /><br />-possa ter seu custos benefícios demonstrado e discutido com a sociedade e seus representantes. Campos Gerais - Ponta Grossa-Pr, 16.05.07 <br /><br />Núcleo Sindical Rural dos Campos Gerais com os seguintes sindicatos filiados: - Sindicato Rural de Arapoti - Sindicato Rural de Jaguariaiva - Sindicato Rural de Pirai do Sul - Sindicato Rural de Telêmaco Borba - Sindicato Rural de Tibagi - Sindicato Rural de Ortigueira - Sindicato Rural de Reserva - Sindicato Rural de Ipiranga -Sindicato Rural de Ivai - Sindicato Rural de Imbituva - Sindicato Rural de Teixeira Soares - Sindicato Rural de Palmeira Sociedade Rural dos Campos Gerais Associação dos Secretário Municipais de Agricultura dos Campos Gerais Cooperativa Agropecuária Batavo Cooperativa Agropecuária Castrolanda Cooperativa Agrícola Ponta-Grossense Cooperativa Agrícola União Castrense Ltda. <br />
Olá João Batista. Sou de Uruguaiana (RS), moro em Presidente Prudente (SP) e sou pecuarista. Gostaria de passar uma mensagem de protesto e de apoio aos produtores rurais: Cada grama de carne ou de grão consquitada por um produtor vale muito mais do que milhões de palavras ditas por politicos que não respeitam quem leva o desenvolvimento do país nas costas. Um abraço e muito obrigado por sua atenção.